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A função da embalagem sempre foi questão dirigida à área da estética e persuasão. Acompanhada de um bom suporte técnico da matéria-prima, faz o consumidor passar por vários momentos para definir a nova compra. Estágios que nem sempre somente a propaganda consegue resolver, mas participa de forma subjetiva e com persistência. Pesquiso o produto Maizena há mais de 30 anos, e tenho relatos de várias pessoas que registram aplicações em diversas áreas e uma herança invisível repassada sucessivamente de geração em geração. Para entender o produto pesquisei a origem do grão e determinei o que era o meu verdadeiro objeto. Descoberta do grão De todas as plantas utilizadas pelo homem como alimento, o milho é uma das principais. No universo dos grãos, era largamente cultivado pelos índios em toda a América pré-colombiana. Dados arqueológicos comprovam que o milho formava a base da alimentação dos Incas (Peru e Bolívia), Maias (América Central), Astecas (México), Sioux e Iroquês (EUA), e de vários outros povos horticultores que habitavam as Américas. O índios sul-americanos que praticavam a agricultura, cultivavam o milho e conheciam várias maneiras de prepará-lo como alimento. Em todas as línguas indígenas, o milho tinha o seu nome: os Caraíbas chamavam-no " corn " , os Sioux e Iroquês de " maíz ". Entre as teorias sobre a origem do milho, a dos botânicos Paul Mangelsdorf e R. G. Reeves, em 1939, dizia que o milho se originara na América do Sul, de forma nativa do milho tunicado, introduzido pelo homem na América Central. Mais tarde houve a hibridização entre o teosinto e o milho, produzindo-se variedades superiores de milho. Em 1939, novas evidências arqueológicas forçaram Mangelsdorf a rever a sua hipótese sobre o local de origem. Pólen descoberto sob a cidade do México, datado de 80 mil anos, foi identificado como de milho. Evidências ainda maiores confirmam que o milho originou-se no México, em Tehuancan, onde sabugos de milho de pouco mais de 12mm de comprimento foram encontrados em depósitos datados entre 5200 e 3400 a.C. A criação do milho híbrido figura como uma das mais notáveis realizações da agricultura moderna. A história começa com Willian James Beal, no Michigan Agricultural College, hoje Michigan Sate University, em 1877, influenciado por Darwin, que fez os primeiros cruzamentos controlados com o milho, na tentativa de obter maior produtividade no plantio. Por meio da cuidadosa seleção dos endógamos, um produtor pode obter tipos altamente produtivos de milho híbrido para várias zonas climáticas no mundo.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Resumo: Dentro do quadro maior do estudo de editoras de oposição no período da abertura política no Brasil (1974Brasil ( -1985, o objetivo deste trabalho é esboçar uma breve história da Kairós Livraria e Editora, cuja atuação ocorreu entre 1978 e 1983, na cidade de São Paulo. A fonte principal da pesquisa são os depoimentos de seus proprietários a mim concedidos. Considerando que os dados levantados apontam que essa editora se encaixa no que classifico como editora de oposição engajada, apresentarei algumas questões sobre as relações que se podem estabelecer entre a forma como se organizava a Kairós e os resultados obtidos pela editora, particularmente do ponto de vista editorial e político.
PUAR, Jasbir. 2017. The Right to Maim: Debility, Capacity, Disability. Durham: Duke University Press. 296 pp., 2021
Revista Clio, 2014
A partir dos relatos de dois cronistas da América espanhola, o dominicano Diego Durán e o jesuíta José de Acosta, analisa-se como esses autores procuraram compreender o universo indígena que se apresentava ao trabalho missionário tendo como ponto central a relação estabelecida entre a alimentação (na qual o milho exerceu papel fundamental) e a religião indígena. A alimentação e suas relações com elementos como a natureza do indígena e do Novo Mundo ainda é um viés pouco explorado pela historiografia sobre o período colonial. Deste modo, pretende-se identificar as representações ao redor do milho e o seu papel mediador na incorporação intelectual de um universo natural e moral distinto ao do europeu.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
A partir das discussões sobre cultura, políticas culturais e etc., este trabalho ressalta a história da companhia caruaruense de teatro de mamulengos Mamusebá, que há 32 anos tem contribuído para a perpetuação e valorização da cultura popular na região. Manifestação cultural que está presente no Brasil desde a época colonial, onde assumiu ao longo da história diversas denominações. O que é comum dessa época até os nossos dias é os enredos dos espetáculos que giram em torno do cotidiano e da realidade do povo carregados de clichês e chavões a partir de uma perspectiva cômica. Importante destacar que a cidade de Caruaru conhecida e reconhecida por suas manifestações culturais, possui uma companhia de Teatros de mamulengos, o “Mamusebá” que existe há 32 anos na cidade como símbolo representativo de uma cutura de resistência. E por esse motivo nos interessa conhecer a história desse grupo na medida que ele se apresenta como uma espaço de resistência frente as investidas de um modelo de globalização que atinge fortemente as manifestações culturais na tentativa de impor uma cultura massificante que muitas vezes descaraterizam as culturais locais esvaziando essas de suas identidades. Nesse sentido, este trabalho representa um esforço inicial de compreender essa manifestação cultural como um espaço de resistência e de fortalecimento da cultura local. Para tanto realizamos uma pesquisa de cunho bibliográfico e documental.
Topoi (Rio de Janeiro), 2016
TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência
Resenha de GUÉRON, Rodrigo. Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. Rio de Janeiro: Nau editora, 2011, 272 páginas.
Revista Rural & Urbano
Esta resenha trata de questões do livro “O Brasil e a questão agrária”, de Manuel Correia de Andrade. A obra é uma coletânea de artigos produzidos pelo autor entre 2000 e 2001. Eles tratam de temas como: movimentos sociais rurais, reforma agrária, a industrialização das atividades agrícolas, a economia agrária e o seu papel no processo de globalização. Os temas são abordados na perspectiva histórico-geográfica, coerentes com a trajetória acadêmica deste estudioso da questão agrária do Brasil, com formação em Direito, História e Geografia. A linguagem é acessível, mas não deixar de ter a preocupação com o rigor acadêmico científico. Autor de dezenas de livros, sendo o mais conhecido “A terra e o homem no Nordeste” que conta com edições internacionais. Andrade leva a uma reflexão sobre o histórico do espaço agrário desde a formação do território nacional e quais perspectivas para o século XXI, apresenta elementos da análise dialética marxista, mas sem perder a centralidade da abordage...
Journal of Applied Sport Psychology, 2010
Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments
sistema de seduccion subliminal, 2013
DE LA COLONIA AL ESTADO MODERNO. RUPTURA, CAMBIOS Y CONTINUIDADES, 2009
Council of Europe eBooks, 2009
IJIR: Your Sexual Medicine Journal, 2021
AMPIBI: Jurnal Alumni Pendidikan Biologi
Towards Zero Waste Circular Economy Boost, Waste to Resources, 2018
Lecture Notes in Computer Science, 2013
BMC Public Health, 2020
HAL (Le Centre pour la Communication Scientifique Directe), 2004
Journal of Nanoparticle Research, 2017
Chemischer Informationsdienst, 1986