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2019, Revista Brasileira De Oftalmologia
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Resumo Objetivo: Determinar a frequência de acuidade visual reduzida em crianças e adolescentes que frequentam o programa de puericultura de uma unidade de atenção primária à saúde. Métodos: Estudo transversal com 290 crianças e adolescentes na faixa etária dos 5 aos 18 anos, atendidos em uma unidade básica de saúde da cidade de Ribeirão Preto (SP) durante o primeiro semestre de 2018. Para as avaliações foram utilizados um questionário estruturado e a tabela de acuidade visual de Snellen. Resultados: Foram avaliados 290 indivíduos, sendo 53,2% do sexo feminino. Desse total, 66 (22,7%) foram encaminhados para consulta com oftalmologista, sendo 34 (51,5%) do sexo masculino e 32 (48,5%) do sexo feminino. Foram confirmados 31 casos de erros refracionais: astigmatismo (35,5%), astigmatismo associado (25,8%), hipermetropia (29%) e miopia (9,6%). 24 (77,4%) dos pacientes com acuidade visual reduzida receberam prescrição para uso de lentes corretivas. Conclusões: A prevalência de baixa acuidade visual na amostra estudada foi de 10,7%, com predomínio de astigmatismo, e sem diferença estatisticamente significativa entre os sexos. Destaque-se a importância de se realizarem avaliações completas nos programas de Atenção Básica à Saúde, principalmente a triagem oftalmológica como uma das ferramentas mais importantes para a prevenção da cegueira.
Revista Brasileira de Oftalmologia, 2019
Objetivo: Descrever e analisar a prevalência de baixa acuidade visual nos estudantes da rede pública municipal de Cáceres, Mato Grosso. Métodos: Estudo transversal de 489 alunos do segundo e terceiro anos do ensino fundamental de 13 escolas municipais de Cáceres, atendidos entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018. A acuidade visual foi avaliada através do uso da tabela de Snellen e considerada normal quando superior a 0,7 ou 20/30. Resultados: Dos 489 escolares triados, 85 (17,4%) apresentaram baixa acuidade visual, sendo encaminhados para exame oftalmológico com especialista. Dos escolares encaminhados, 63 (74,1%) compareceram à consulta e 28 (44,45%) tiveram indicação de correção visual, tendo ganhado os óculos. A prevalência de erros refrativos foi de 8,99%, constituindo-se a principal causa de baixa acuidade visual. A média de idade foi de 8,29 anos (DP= 0,809), sendo que a idade média das crianças com alterações oftalmológicas foi maior quando comparada àquelas sem alterações oftalmológicas (p = 0,027). Conclusão: O estudo mostrou que a prevalência de baixa acuidade visual, bem como suas causas, corrobora com a encontrada em outros programas de triagem em escolares. Demonstrou também a importância do diagnóstico precoce das alterações visuais para obtenção de melhores desfechos e ressaltou-se a necessidade de medidas preventivas para atenção à saúde ocular dos escolares.
Revista de saúde pública, 2004
Low visual acuity (VA) is an important public health problem due to its high prevalence and because it needs early diagnosis in order to prevent damage in childhood development and apprenticeship. To describe and analyze low visual acuity (VA) prevalence among school children. Once performed the VA test to 1st and 4th grades primary school children data were analyzed by separating students according to sex, school grade, wearing of glasses, residence area and level of access to the supplementary medical assistance (SMA). The total of 9,640 students was evaluated during the year of 2000 and they presented a prevalence of low VA of 13.1% (CI 12.5-13.8%). There was a statistical significant lower prevalence in males (11.5%) compared to females (14.9%) - (PR=0.77). There was a statistical significant higher prevalence in 1st grade students (14.1%) compared to 4th grade (11.5%) - (PR=1.22). There was also a statistical significant lower prevalence for those who were not wearing glasses (...
VISUAL SCREENING IN EYE HEALTH PROMOTION OF SCHOOL CHILDREN IN ARACAJU-SE (Atena Editora), 2022
Introdução: De início, entende-se que, pelo processo de desenvolvimento, é na infância que as doenças são melhor rastreadas e apresentam índices de efetividade em seus tratamentos. a principal doença ocular encontrada em crianças são os erros refrativos, que, se não corrigidos, podem repercutir em prejuízos visuais que perdurará por toda vida. Nesse contexto, é importante promover hábitos de saúde visual, uma vez que a visão é uma fonte inesgotável de percepção de informações que influenciam na qualidade de vida e atuação biopsicossocial. Por essa razão, deve-se levar em conta que a triagem visual na infância é um fator de otimização do desenvolvimento social. Objetivo: Calcular a prevalência de crianças com potenciais alterações oftalmológicas detectadas através de triagem visual, comparar resultados obtidos da triagem visual com os da consulta oftalmológica de crianças selecionadas e calcular o impacto da correção refracional na acuidade visual. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa quantitativa descritiva prospectiva, conduzindo uma triagem visual em alunos do primeiro ao quinto ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom José Vicente Távora em Aracaju-SE, seguida de consulta oftalmológica com os alunos selecionados. Resultados: Obteve-se a possibilidade de diagnóstico precoce, encaminhamento oftalmológico e rastreio de alterações visuais. A partir disso, foi observado uma melhoria significativa na acuidade visual após correção refracional. Os resultados das variáveis sociodemográficas, da triagem e da consulta oftalmológica das crianças e adolescentes avaliadas, a média de idade foi de 8 anos (DP: 1,7), sendo a maioria do sexo masculino (51,5%). No geral, 94,5% dos pacientes com alguma alteração na consulta oftalmológica foram identificados por algum dos testes da triagem oftalmológica (p<0,001), sendo estes resultados estatisticamente significativos. Discussão: A realização de estratégias de prevenção da saúde visual no ambiente educacional dá ao estudante a oportunidade de obter um melhor desempenho escolar. Todavia, é importante ressaltar que esse trabalho não depende exclusivamente dos centros de ensino para sua realização, cabe a entidades especializadas voltadas à realização de atividades de promoção e prevenção trabalhar em benefício da comunidade e neste caso de crianças que podem apresentar alterações da saúde visual. Conclusão: A triagem visual seguida de consulta oftalmológica é um meio significativo na melhora da acuidade visual e qualidade de vida. Dessa forma deve-se pensar numa maneira de otimizar esse processo para um maior alcance populacional.
Revista Brasileira de Oftalmologia, 2015
Objetivos: Descrever e analisar a prevalência de baixa acuidade visual e suas causas em estudantes do ensino público de Belo Horizonte/MG. Métodos: Estudo transversal de 1452 escolares de 5 a 19 anos, do ensino público de Belo Horizonte/MG, triados e atendidos entre 2011 e 2014. Resultados: Da amostra total, 150 pacientes (10,33%) apresentaram baixa acuidade visual à triagem, recebendo encaminhamento para atendimento oftalmológico. Quarenta (26,66%) dos encaminhados compareceram à consulta, onde 29 (72,5%) desses apresentaram indicação de correção visual. O astigmatismo miópico simples e composto foram os diagnósticos mais relacionados à prescrição de óculos. Conclusão: O estudo mostrou que a prevalência de baixa acuidade visual na população estudada foi compatível com demais programas semelhantes. Em contra partida, a taxa de abstenção foi maior do que o esperado, evidenciando a importância da criação de medidas preventivas e informativas quanto à importância do cuidado com a saúde ocular.
2019
Received for publication 08/06/2019 Accepted for publication 23/10/2019. The authors declare no conflicts of interests. 1 Academic Course in Medicine, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. 2 Residency program in Medicine, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. 3 Department of Ophthalmology, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Prevalência de fatores predisponentes de baixa visual em uma população de jovens do Colégio Universitário Geraldo Reis em Niterói – RJ Prevalence of predisposing factors of low visual acuity in a youth population of the Geraldo Reis University College in Niterói – RJ
Revista de Saúde Pública, 2004
OBJETIVO: A baixa acuidade visual tem elevada prevalência e o diagnóstico precoce é necessário pelos danos que pode causar ao desenvolvimento e aprendizado infantis. O estudo realizado objetivou descrever e analisar a prevalência de baixa acuidade visual em escolares da rede de ensino fundamental. MÉTODOS: A partir do diagnóstico da acuidade visual, 9.640 escolares de primeira e quarta séries da rede pública de ensino fundamental de Sorocaba, Estado de São Paulo, no ano 2000, foram analisados e classificados seus registros segundo sexo, série, uso de óculos, área de residência e grau de acesso à assistência médica supletiva. Foram realizados testes de correlação de Pearson e análise de regressão linear. RESULTADOS: A população estudada apresentou prevalência de baixa acuidade visual de 13,1% (IC 95%=12,5-13,8%), sendo significantemente menor no sexo masculino (11,5%) quando comparado ao feminino (14,9%) - (RP=0,77); significantemente maior nos escolares de primeira série (14,1%) qua...
Revista Brasileira de Oftalmologia, 2019
Evaluation and screening of visual acuity in early childhood schoolchildren Avaliação e triagem da acuidade visual em escolares da primeira infância
2016
SUMMARY: Introduction: Visual disturbances during the first years of life have adverse consequences in the pro per development of children and can adversely affect school performance. Objectives: To determine the frequency of decreased visual acuity in children in 2nd grade of primary school, and their distribution by age and gender. Material and Method: A descriptive cross sectional study was conducted. The population consisted of 340 children. Their age, gender, visual acuity (VA), signs and visual symptoms, and the use of lenses were evaluated. Results: 340 children aged 7 and 8 years belonging to the 2nd grade in public and private schools in the city of San Luis were evaluated. It was observed that 23% showed decreased VA; decreased VA in both eyes was 67%, the left eye was the most affected by 20% vs 12.5% the right eye. 36% of children with symptoms had decreased VA. 4.5% had lenses at the moment of examination. Conclusions: The frequency of decreased VA found is consistent with other studies completed both nationally and internationally. No statistically significant difference between decreased VA by gender and age was found. It is recommended to strengthen the early recruitment strategies and treatment of children with decreased VA at their school entry.
Vision Pan-America, The Pan-American Journal of Ophthalmology, 2015
To analyze eye health and visual acuity in children and teenagers to promote early detection and treatment of visual impairments. Methods: Public school students were pre-screened by teachers, and those who presented behavior, signs, or symptoms of decreased visual acuity (VA) or any other type of ophthalmological disorder, participated in a VA screening. The VA was registered for each eye, with or without optical correction. Children with VA less than or equal to 0. 18 (logMAR) in the worst eye, and/or with complaints of asthenopia, eye irritation and itching, strabismus, conjunctival or corneal lesions were referred to the Ophthalmology Department of Celso Pierro Hospital for a complete ophthalmological evaluation. Results: Fifty (52.63%) patients were male and 45 (47.37%) were female. The average age of the participants was 10 years. Their eyes were evaluated and 114 (77.03%) presented refractive errors; 7 (9.45%) of the patients who were referred to the clinic already wore prescription eyeglasses, and all of them had inappropriate refractive correction. Ophthalmological screening of students in Campinas, Brazil Conclusion: The most common refractive errors were: astigmatism in 94 (82.45%) children, myopia in 14 (9.72%) and hyperopia in 6 (4.16%). The conclusion is that there are not enough visual campaign and screening exams in public schools.
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 2014
Dear Editor, Refractive errors such as myopia, astigmatism, and hyperopia are common ocular conditions that have been identified as concerns for public health and economy. The World Health Organization's "Vision 2020: The Right to Sight" initiative included the correction of refractive errors as one of the target areas to eliminate avoidable causes of visual impairment. Uncorrected refractive error is the most common cause of visual impairment in school-age children in both industrialised and developing countries (1). The following report describes the prevalence of refractive error (myopia, hyperopia, and astigmatism) in school children in Campinas, Brazil. This cross-sectional study was conducted in 2012. According to 2010 census (2) , the population of Campinas, Brazil was approximately 1 million. Of these, 180,560 were within the age limits of the study and 126,392 (70%) of them attended public schools. Four groups of children, from the 1 st (5-7 years-old), 5 th (9-11 years-old), 9 th (13-15 years-old), and 12 th (16-18 years-old) levels of the Brazilian educational system, a total 1,100, were randomly selected from different public schools. The study has complete approval from the University of Campinas Research Ethics Committee. The research adhered to the prin ciples of the Declaration of Helsinki. The protocol for data collection included measurement of logMAR monocular distance, best-corrected visual acuity, and cycloplegic autorefraction (1% cyclopentolate hydrochloride) using cycloplegic autorefraction (autorefractor model AR-8900; Topcon Corporation, Tokyo, Japan). The measurements were obtained after adding 1 drop of a topical anesthetic eye drop (proxymetacaine hydrochloride) in both eyes and waiting 2 minutes to achieve ocular surface anes thesia followed by addition of 2 drops of 1% cyclopentolate
Chinese Language for Primary Schools Textbook 1B by Singapore Ministry of Education (Paperback
Journal of Petroleum Geology, 2003
The Psychological Record, 2008
Rococo Echo: Art, History, and Historiography from Cochin to Coppola, 2014
Hematology-oncology Clinics of North America, 2001
SAS Survival Handbook, Third Edition: The Ultimate Guide to Surviving Anywhere by John 'Lofty' Wiseman
Third Text, 2020
Editora Mentes Abertas, 2024
The Journal of Rheumatology, 2013
medRxiv (Cold Spring Harbor Laboratory), 2024
Abdi Abdulahi , 2024
Indonesian Journal of Chemistry, 2019
Nuclear Medicine Communications, 2009
Journal of Consumer Psychology, 2017
Engineer: Journal of the Institution of Engineers, Sri Lanka, 2021