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2022, Amílcar Cabral: um nacionalista e pan-africanista revolucionário
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Posfácio ao livro "Amílcar Cabral: um nacionalista e pan-africanista revolucionário", de Peter Karibe Mendy, lançado pela Editora Lutas Anticapital.
2017
José Cabral ( 1952, Lourenço Marques/ Maputo) é o outro mestre da fotografia moçambicana, situado entre a dinâmica colectiva do fotojornalismo guiado por Ricardo Rangel e a nova geração de fotógrafos que ensaiam circulações internacionais. Um mestre original e irreverente. A sua actualidade não é a da guerra civil, da violência urbana ou da miséria quotidiana - o olhar é interveniente e livre, à distância de muita fotografia africana que balança entre a vitimização e o exotismo. «Moçambique» é uma antologia e um documentário - percorre a obra de José Cabral e um País.
Livro ILHA Tu vives — mãe adormecida — nua e esquecida, seca, fustigada pelos ventos, ao som de músicas sem música das águas que nos prendem… Ilha: teus montes e teus vales não sentiram passar os tempos e ficaram no mundo dos teus sonhos — os sonhos dos teus filhos — a clamar aos ventos que passam, e às aves que voam, livres, as tuas ânsias! Ilha: colina sem fim de terra vermelha — terra dura — rochas escarpadas tapando os horizontes, mas aos quatro ventos prendendo as nossas ânsias!
Os nomes de grupos indígenas citados neste livro seguem a padronização adotada pelo excelente guia on-line "Povos Indígenas no Brasil" * , do ISA (Instituto Socioambiental), uma das mais respeitadas organizações do país por seu trabalho sobre o tema. Sei que é esquisito ler "os Tupinambá" em vez "os tupinambás", mas tenha paciência, nobre leitor. Para começar, lembre-se de que a palavra "tupinambá" está longe de ser originalmente português e, portanto, colocar nosso singelo "s" no final dela para montar a forma plural não faz o menor sentido. Dizem por aí que o passado é outro país, não é? Então é bom ir se acostumando à estranheza desde já. Eu jamais teria tido a sorte de escrever este livro inteiro sozinho se não fosse pela generosidade de Claudio Monteiro de Almeida Angelo, meu ex-chefe (e eterno), um dos jornalistas de ciência e ambiente mais brilhantes do Brasil, quiçá da Via Láctea. Eu e o Claudinho devíamos ter "cometido" este volume juntos, com os capítulos irmãmente divididos meio a meio, mas ele se enrolou com outro livro (um épico sobre o efeito das mudanças climáticas nos polos, que acabou ficando com o título "A Espiral da Morte"), cabendo então o banquete à minha pessoa. Espero que você não repita o velho bordão "Eu não acredito em uma só palavra do que está escrito aqui!" quando finalmente ler estas linhas, chefinho! Por falar em chefes, seria uma profunda ingratidão se eu não prestasse reverência à infinita paciência da minha editora, a infatigável Carolina Chagas, que inacreditavelmente resistiu aos impulsos de me mandar uma carta temperada com antraz toda vez que eu pedia para adiar meu prazo por mais um mês. Obrigado de coração, Carol. Agradeço ainda não a uma pessoa, mas a uma entidade-não as do gênero sobrenatural, apressome a acrescentar, mas de um tipo bem concreto: uma biblioteca. Para ser mais exato, a biblioteca do
Mais da metade da população original de caboclos da Amazônia já foi desalojada de seus assentos, jogada nas cidades de Belém e Manaus. Perde-se assim, toda a sabedoria adaptativa milenar que essa população havia aprendido dos índios para viver na floresta.
Síntese da Arqueologia dos povos indígenas na região Centro-Oeste do Brasil, desde tempos pré-coloniais até fins dos anos 1990.
Literatura e Sociedade, 2020
Em sua primeira parte, o ensaio descreve brevemente a resenha que Antonio Candido dedicou ao livro de estreia de João Cabral de Melo Neto, Pedra do sono (1942), publicada no ano seguinte com o título de “Poesia ao Norte”, e recolhida hoje no livro Textos de intervenção (2002), mostrando a admiração mútua entre poeta e crí-tico. Na parte central, o ensaio procura analisar o poema de João Cabral “Duas das festas da morte”, do livro A educação pela pedra (1966), a partir do ensaio de Antonio Candido “A passagem do dois ao três” (1974), recolhido também no livro citado, mostrando a possibilidade de leitura de um movimento dialético entre as duas estrofes do poema. E na parte final, um breve comentário ao poema que dá título ao livro de Cabral, comentado no mesmo sentido do anterior.
2024
Foundations of Science
Revista Veredas, 2019
kritische berichte, 2023
American Journal of Pharmaceutical Education, 2021
History Workshop Journal, 2019
Acta Antiqua Academiae Scientiarum Hungaricae, 2020
Bioquimia, 2009
Emerging Advances in Integrated Technology, 2020
Corrosion Science, 2020
Pakistan Journal of Social Research, 2021
Microbiology Resource Announcements, 2019
International Journal of Applied Science and Engineering Review, 2022
European Journal of Preventive Medicine, 2019