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1969, Revista da Universidade Federal de Minas Gerais
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ÁGUAPALAVRA* fabricio fernandino** *Instalação coletiva realizada por ocasião da Bienal 0-Bienal de Arte Universitária em 2010, no Centro Cultural UFMG, e que teve sua continuidade em Diamantina, na Galeria do Teatro Santa Isabel, dentro das atividades do 43º Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Esse coletivo foi composto por artistas-professores do Brasil e da Argentina. Coordenação: Fabricio Fernandino (UFMG); coparticipação: Francisco Marinho (UFMG), Damian Kess, da Universidad Nacional del Litoral (UNL), Isabel Molinas (UNL) e Eduardo Righi, da Universidad Nacional de La Plata (UNLP). Foram trabalhadas neste projeto as poéticas computacionais interativas associadas ao texto, ao som e à visualidade plástica, relacionadas ao tema da água. Este é um projeto realizado pelo Centro Especializado de Arte e Educação Ambiental da UFMG.
A Oficina de Poesia -Alquimia da Palavra é uma proposta de trabalho, na disciplina de Língua Portuguesa e Literatura, para ser desenvolvida na escola, nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. O seu objetivo é através da poesia, como instrumento humanizador, despertar a sensibilidade e a alteridade nos jovens que vivem numa sociedade capitalista, marcada pelo individualismo, pela reificação do ser humano e pelo fatalismo que os leva a pensar que não se pode fazer mais nada neste mundo a não ser adaptar-se a ele. A Oficina de Poesia -Alquimia da Palavra busca contribuir com a escola no seu papel de formação, procurando sensibilizar os jovens em suas relações consigo mesmo, com os outros seres humanos e com a natureza.
Poética de aristóteles, acompanhada de extensos comentários, publicada por Eudoro de Sousa em 1966. PalavRas-chave: aristóteles, poética, tragédia Grega, Dionisismo, Eudoro de Sousa abstRact: this paper analyses the translation into portuguese of aristotle's Poetics published by Eudoro de Sousa in 1966 and accompanied by extensive comentary.
Livro / Editora Azougue, 2015
Se Kafka chamou os escritos de Contemplação de Kleine Prosa, prosa pequena ou "prosa miúda", com O veredicto, dele, poderia dizer Keine Prosa, prosa nenhuma: o que antes era um movimento pequeno ou miúdo de sua prosa, ganha explicitamente a designação de "poema". No momento final de sua escrita, Kafka mencionará um "canto à incolumidade da construção" e Josefina, a ratinha, é uma cantora. Em todos esses modos, a escrita, que se desdobra em uma abundância de modos dispersivos, retira o especifica mente literário da sua zona de conforto ao ir para além dele ou ficando-lhe aquém, em todo caso, levando-o a seu fora, não se deixando identificar com ele. Descobrar a obra chamada de literária a partir das múltiplas escritas, com seus relatos, a princípio, autobiográficos, sem as marcas habituais do que é reconhecido majoritariamente como literatura, é, certamente, uma das operações do que se chama Kafka, com a vida que vive adentrando a escrita e a escrita adentrando a vida que vive, confundida s em uma zona potencial. (texto da editora).
RESUMO: Neste trabalho analisaremos de que modo a simbologia da terra e da mulher se articulam na lírica da poetisa Ana Paula Tavares. Tais motivos, recorrentes em O lago da lua (1999), ganham dimensão estruturadora no universo poético da escritora angolana, pois arquitetam o seu estar no mundo no plano existencial e político. Paula Tavares cede a sua voz para expressar, com rebeldia e ternura, o clamor amargo das mulheres encarceradas no seu próprio silêncio. A simbiose entre terra e mulher funciona como elemento formador e fortalecedor da identidade.
EntreLetras, 2017
No coro desordenado dos papagaios-trombeteiros senti tua presença onipotente. Nas águas turvas do Paraguai, vi teu reflexo lustroso ao lado da vitória-régia. Então procurei, pelos hexágonos de pedra das ruas que andei, Teu cheiro cítrico, e a brasa, nos corpos dos homens que aventurei, na vã intenção de poder te encontrar.
Letras Letras, 2007
Resumo: Este ensaio introduz uma reflexão sobre poesia, leitura e o envolvimento entre o autor e o corpo do leitor. Alguns fragmentos do ensaio mostram abordagens semióticas e o processo de criação nelas envolvido.
Dissertação de Mestrado em Letras, área de Estudos de Literatura, apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PORTO ALEGRE 2018 AGRADECIMENTOS Tudo que me tocou nesse período, de alguma forma, é digno de agradecimento. Do plano da intimidade, há poucos e poucas que ainda navegam comigo. Essa linha é para vocês. Do plano do convívio, obrigado pelos silêncios. Disseram mais do que os ruídos. Do plano das parcerias e das inspirações, registro meus agradecimentos à minha orientadora, Professora Dra. Rita Lenira de Freitas Bittencourt. Rita, seus ensinamentos e o valor inestimável de sua orientação não cabem nessas linhas. Muito obrigado. Do plano dos espaços, agradeço ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Do plano poético, celebro a poesia. Ela continua me ensinando que o erro é aquilo que me aproxima dos começos. E que os começos é o que me aproxima do erro. Ao CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, por auxiliar, através da bolsa de estudos, na realização deste Mestrado. RESUMO A poesia brasileira contemporânea escrita por poetas mulheres tem oxigenado e potencializado a produção poética atual. Os textos poéticos, diferentes entre si, alavancam linhas de força e de criação que tornam variado o produzir poético na contemporaneidade. Diante desses pressupostos, essa pesquisa pretende estabelecer uma relação entre a poesia do presente e as noções de tempo, arquivo e corpo. Como base de reflexão, se desenvolve um pensamento acerca do coreografar da (e na) poesia. Esse coreografar, advindo das perspectivas teóricas da dança, é entendido, no âmbito desse estudo, como um exercício de esgarçar a linguagem, procurando nela aquilo que ela não diz. A poesia de mulheres, nesse sentido, coloca em declínio as significações habituais, haja vista que a construção dos sentidos na poesia está sempre por fazer e sendo feita. O desígnio desse trabalho não é elaborar considerações encerradas e estáticas acerca da poesia do presente, mas coreografar com essas produções, extraindo desse encontro uma experiência de saber. Entregar-se para a inclinação coreográfica do poema é permitir a formação de leituras que acrescentam ao debate da poesia contemporânea. Para tanto, esse trabalho se interessa pelo estudo das obras de Ana Martins Marques, Angélica Freitas, Bruna Beber, Cristiane Sobral, Laura Liuzzi e Maria Rezende, poetas em atividade no Brasil hoje. A chave teórica do estudo tensiona as contribuições tanto de autores(as) modernos(as) quanto de autores(as) contemporâneos(as). Outrossim, são colocadas em interação leituras no campo da dança, da filosofia, e da literatura contemporânea. Com a intenção de explicitar e delimitar os movimentos coreográficos feitos na poesia, o texto dessa dissertação é fragmentado em três partes. A primeira parte, intitulada de "Coreografias no tempo e com o tempo", explora os rompimentos, as aberturas e os afastamentos que a poesia promove no e em tempo presente. A segunda parte, "Coreografias no e do arquivo", problematiza as associações e as correspondências operadas pela poesia no e com o arquivo literário e cultural. A terceira parte, denominada de "Coreografias dos corpos", investiga a heterogênea e robusta presença das corporeidades na poesia hoje. Por fim, as experiências de saber que marcam o coreografar poético estimulam outras sensibilidades, instigam outras linhas imaginativas, e esgarçam a linguagem visando liberar e poetizar as significações e as inscrições inteligíveis. Palavras-Chave: Poesia Brasileira Contemporânea. Poetas Mulheres. Poesia do Presente. Poesia e Dança. Palabras-clave: Poesía Brasileña Contemporánea. Poetas Mujeres. Poesía del presente. Poesía y Danza.
Jéssica Soares de Resende (UFSJ) 2 Nádia Dolores Fernandes Biavati (UFSJ) 3 RESUMO: Este artigo relata experiência de residentes no programa Residência Pedagógica: Português/UFSJ, destacando um projeto didático que contemplou práticas e eventos de letramento, servindo para situar tais eventos e interpretá-los em contextos institucionais e culturais mais amplos. Optou-se por trabalhar com literatura de periferia, por entender que o estudo de produções marginais desperta o interesse dos alunos ao trazer temáticas marcadas por acontecimentos cotidianos provocando reflexões e destaque às vivências. Para a sequência didática aplicada durante quatro dias, com início no dia 04 de junho de 2019, os gêneros escolhidos foram canção, conto e poemas. Entende-se que o trabalho com o ensino de Língua
Folia onomastica Croatica, 1993
Marco Dogo e i Balcani, 2024
Mecánica de suelos BRAJA M. DAS
Lettere Italiane, 2023
Diagnóstico Preliminar Social en el Área del Parque Internacional La Amistad, 2016
International journal of the Platonic tradition, 2022
Futurity of Social Science, 2024
Sustainability, 2023
Cognitive Therapy and Research, 2008
Journal of the Operational Research Society, 2018
Advances in Enzyme Biotechnology, 2013
Academia Medicine, 2024
Formosa Journal of Multidisciplinary Research
Revista Brasileira De Ortopedia, 2001
Physical chemistry chemical physics : PCCP, 2017