sábado, 27 de fevereiro de 2010
Escala de Richter
Fui atrás da origem e da gradação que dá pontuação aos terremotos.
A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).
Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.
Princípio
É uma escala logarítmica: a magnitude de Richter corresponde ao logaritmo da medida da amplitude das ondas sísmicas de tipo P e S a 100 km do epicentro.
A fórmula utilizada é
ML = logA - logA0
onde
A = amplitude máxima medida no sismógrafo
A0 = uma amplitude de referência.
Assim, por exemplo, um sismo com magnitude 6 tem uma amplitude 10 vezes maior que um sismo de magnitude 5. Porém, o sismo de magnitude 6 liberta cerca de 31 vezes mais energia que o de magnitude 5.
Um terremoto com magnitude inferior a 3,5 é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.
Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre 7 e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de 8 podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilómetros. Na origem, a escala Richter estava graduada de 0 a 9, já que terremotos mais fortes pareciam impossíveis na Califórnia. Mas teoricamente não existe limite superior ou inferior para a escala, se consideradas outras regiões do mundo. Por isso fala-se atualmente em "escala aberta" de Richter.
A primeira escala Richter apontou a magnitude zero para o menor terremoto passível de medição pelos instrumentos existentes à época. Atualmente, no entanto, é possível a detecção de tremores ainda menores do que os associados à magnitude zero, ocorrendo assim a medição de terremotos de magnitude negativa na escala Richter. Inversamente, de acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, aconteceram três terremotos com magnitude maior do que 9 na escala Richter, desde que a medição começou a ser feita.
Na realidade, os sismos de magnitude 9 são excepcionais e os efeitos das magnitudes superiores não são aqui descritos. O sismo mais intenso já registrado atingiu o valor de 9,5, e ocorreu a 22 de maio de 1960 no Chile.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas e as linhas de falha. Assim, embora cada terremoto tenha uma única magnitude, seus efeitos podem variar segundo a distância, as condições dos terrenos e das edificações, entre outros fatores.
Descrição\ Magnitude\ Efeitos\ Frequência
Micro <>
Magnitude e intensidade
A escala de Richter não permite avaliar a intensidade sísmica de um sismo num local determinado e em particular em zonas urbanas. Para tal, utilizam-se escalas de intensidade tais como a escala de Mercalli.
A escala de magnitude de momento (abreviada como MMS e denotada como Mw), introduzida em 1979 por Thomas C. Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade. Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica.
Flor de fuxico diferente
tecido,
pistilho de flor
5 moldes em tamanhos diferentes, 14cm, 12cm, 9.8cm, 7.8cm e 6.4cm.
Faça cada pétala separadamente e só depois una todas do mesmo tamanho, para formar uma flor comum de fuxico.quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Diário de uma mudança -A pilha
A vendedora disse que só chegaria na sexta, mas quando assustei, o caminhão da loja chegou mais ou menos na hora do almoço e a quantidade de caixas que saiu do caminhão foi de assustar.
Como fomos pegos de surpresa, almoçamos praticamente em pé, uma vez que tinha caixas até o teto.
Depois do almoço desmontamos a sala de jantar e "arrumamos " as caixas e as outras coisas que compramos para a nova casa, confiram o antes e o depois:
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A idade certa pra casar
Televisão versus Internet
Além disso, o conteúdo disponibilizado na maioria das vezes é gratuito e fácil de ser acessado. Hoje, até mesmo os programas de TV estão sendo exibidos na Internet. Várias ferramentas foram lançadas com o objetivo de trazer para o seu PC tudo aquilo que você assiste na televisão.
Editor-chefe da revista Wired e um dos intelectuais mais badalados da web, Chris Anderson afirma que o modelo tradicional de TV vai sofrer "pouso conturbado"
A previsão vem de um dos gurus da rede mundial, o editor-chefe da revista americana Wired, Chris Anderson. Em visita a São Paulo para uma palestra a centenas de executivos, no evento de gestão ExpoManagement, ele afirmou que os jornais já têm percebido a dificuldade de competir com a rede mundial na cobertura de notícias diárias, por acrescentarem pouco ao leitor com acesso a informações em tempo real. A televisão, por sua vez, ainda predomina como meio de comunicação de alcance massivo, mas atravessará um "pouso conturbado" quando os desenvolvedores de conteúdo descobrirem um modelo de exploração comercial de vídeos na rede tão eficiente quanto o Google é no que diz respeito a textos.
Anderson referia-se à maneira como o site de buscas atrai anunciantes com base na segmentação de público e na possibilidade de oferecer produtos exatamente de acordo com os interesses do usuário. Ao realizar uma busca no Google sobre a palavra basquete, por exemplo, o usuário encontrará na lateral da página o link para o site de uma pequena empresa fabricante de tabelas, assim como quem pesquisar por golfe verá o atalho para uma página sobre aluguel de campos para prática desse esporte.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Imagem do dia
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Anemia... Você pode ter também
A palavra anemia vem do grego, an = privação, haima = sangue e ocorre quando a concentração da hemoglobina sanguínea diminui aquém de níveis arbitrados pela Organização Mundial de Saúde em 13 g/dL para homens, 12 g/dL para mulheres, e 11 g/dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
Nesse site, encontrei uma ótima explicação que creio, pode esclarecer suas dúvidas também, o endereço é: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4697&ReturnCatID=1775
Introdução
Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. A hemoglobina é o pigmento dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos. Os valores normais para a concentração de hemoglobina sanguínea é de 13g∕dL para homens, 12 g ∕dL para mulheres e 11 g ∕dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 30% da população mundial é anêmica, sendo que sua prevalência entre as crianças menores de 2 anos chega a quase 50%.
São várias as causas de anemia, sendo a anemia por deficiência de ferro a mais prevalente em todo o mundo. Crianças, gestantes, lactantes (mulheres que estão amamentando), meninas adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados pela doença, muito embora homens -adolescentes e adultos- e os idosos também possam ser afetados por ela.
Tipos de anemia
Qualquer condição passível de comprometer a produção ou de aumentar a taxa de destruição ou de perda dos glóbulos vermelhos pode resultar em anemia, se a medula óssea não conseguir compensar a perda dos glóbulos vermelhos, ou mesmo um aumento das necessidades de ferro, como ocorre em crianças durante períodos de crescimento acelerado ou em mulheres durante a gestação e amamentação.
Os principais tipos de anemia são:
• Anemia da carência de ferro (anemia ferropriva)
• Anemia das carências de vitamina B12 (anemia perniciosa) e de ácido fólico
• Anemia das doenças crônicas
• Anemias por defeitos genéticos:
- anemia falciforme
- talassemias
- esferocitose
- deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase
• Anemias por destruição periférica aos eritrócitos:
- malária
- anemias hemolíticas auto-imunes
- anemia por fragmentação dos eritrócitos
• Anemias decorrentes de doenças da medula óssea:
- anemia aplástica
- leucemias e tumores na medula
Sintomas
Na anemia aguda, causada pela perda súbita de sangue ou pela destruição aguda dos glóbulos vermelhos, a falta de volume no sistema circulatório é mais importante que a falta de hemoglobina. Os sinais e sintomas mais proeminentes consistem em queda da pressão arterial devido à diminuição do volume sanguíneo total, com tonteira e desmaio subseqüentes, taquicardia e palpitação, sudorese, ansiedade, agitação, fraqueza generalizada e possivelmente uma diminuição da função mental.
Na anemia crônica, o volume sanguíneo total está normal, mas ocorre uma diminuição dos glóbulos vermelhos e hemoglobina. A falta de hemoglobina causa descoramento do sangue, com palidez do paciente, e falta de oxigênio em todos os órgãos, com os sinais clínicos decorrentes desta alteração. Hipócrates no ano 400 a.C. já havia descrito os sinais da anemia: "palidez e fraqueza devem-se à corrupção do sangue".
Portanto, os principais sinais e sintomas são: fadiga generalizada, anorexia (falta de apetite), palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), menor disposição para o trabalho, dificuldade de aprendizagem nas crianças, apatia (crianças muito "paradas").
Os sintomas pioram com a atividade física e aumentam quanto menor o nível de hemoglobina. Com níveis de hemoglobina entre 9 e 11 g ∕dL estão presentes os sintomas como irritabilidade, indisposição e dor de cabeça, entre 6 e 9 há aceleração dos batimentos cardíacos, falta de ar e cansaço aos mínimos esforços; e quando a concentração de hemoglobina chega a valores abaixo 6g ∕dL ocorrem os sintomas acima mesmo em repouso.
Anemia Ferropriva
Estima-se que 90% das anemias sejam causadas pela deficiência de ferro.
O Ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no transporte do oxigênio para todas as células do corpo.
Nas crianças a principal causa de anemia ferropriva é o aumento da demanda de ferro e sua ingestão insuficiente, que ocorre mais freqüentemente nos bebês em aleitamento artificial ou após os seis meses de idade mesmo naqueles que recebem aleitamento materno.
Já nos adultos a causa mais comum de anemia ferropriva é a perda crônica de sangue, nos homens, mais freqüentemente, pelo trato gastrintestinal e nas mulheres, pelo sangramento menstrual. A causa da anemia deve ser sempre investigada, pois a perda de sangue pode ser desde de uma causa benigna, como por exemplo, o uso de aspirina, até uma causa maligna, como um câncer no intestino.
Os sinais e sintomas da carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames de sangue laboratoriais para que seja confirmado o diagnóstico de anemia ferropriva.
A carência de ferro, mesmo antes de suas manifestações hematológicas, provoca um acometimento sistêmico com repercussões na imunidade e resistência a infecções, na capacidade para o trabalho e no desenvolvimento neuropsicomotor. O resultado indesejável da deficiência de ferro na infância poderá repercutir negativamente no desenvolvimento escolar e, tardiamente, na inserção do indivíduo no mercado de trabalho.
Como prevenir a anemia ferropriva
A melhor arma para a prevenção da anemia ferropriva é, sem dúvida, uma alimentação bem variada, rica em alimentos que naturalmente possuem ferro e os enriquecidos ou fortificados com o nutriente.
As melhores fontes naturais de ferro são os alimentos de origem animal – fígado e carne de qualquer animal – por possuírem um tipo de ferro melhor aproveitado pelo nosso organismo.
Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se as leguminosas (feijão, grão-de-bico, fava, lentilha, ervilha), os grãos integrais ou enriquecidos, nozes, castanhas, rapadura, açúcar mascavo e as hortaliças (couve, agrião, taioba, salsa). Existem também disponíveis no mercado alimentos enriquecidos com ferro como farinhas de trigo e milho, cereais matinais, entre outros. Para uma melhor absorção do ferro presente nesses alimentos é recomendado o consumo de alimentos com alto teor de vitamina C como a acerola, abacaxi, goiaba, kiwi, laranja, limão, pimentão, repolho e tomate, na mesma refeição. O consumo de alguns alimentos deve ser evitado na mesma refeição ou logo após, como o chá, café, pois atrapalham a absorção do ferro.
Outra forma eficaz de prevenir a anemia ferropriva, além da dieta adequada, é o uso do ferro profilático. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda o uso de 1mg ∕Kg ∕dia de ferro elementar desde o início do desmame até o término do segundo ano de vida para os recém-nascidos nascidos a termo, e 2mg ∕Kg ∕dia, a partir do 30o dia de vida, por 2 meses para os recém-nascidos prematuros ou de baixo peso e, depois, inicia-se o esquema proposto para as crianças a termo. As mulheres grávidas também devem fazer uso profilaxia da anemia ferropriva a partir da 16o semana de gravidez através da ingestão de 30 a 40 mg de ferro elementar, que corresponde a 200 mg de sulfato ferroso por dia.
Tratamento da anemia ferropriva
Uma vez instalada a anemia ferropriva, deve-se corrigir o déficit e repor os estoques de ferro através do uso de ferro medicamentoso e, em caso de perda crônica de sangue, identificar e tratar a causa. O sulfato ferroso é o sal mais bem indicado por sua boa absorção e baixo custo.
Para as crianças, a dose de ferro para o tratamento é de 3 mg ∕Kg ∕dia. Embora a melhora clínica e a normalização das concentrações de glóbulos vermelhos e de hemoglobina ocorram precocemente com a reposição de ferro, a dose terapêutica deve ser mantida por 3 a 4 meses para a reposição dos estoques de ferro. Alguns cuidados devem ser tomados para maximizar a absorção do ferro, como a sua ingestão 30 a 60 minutos antes das refeições, não diluir o medicamento em nenhum líquido e ingerir suco de frutas cítricas após o uso do medicamento.
Para os adultos a dose terapêutica é de 60mg de ferro elementar, o que corresponde a um comprimido de 300mg de sulfato ferroso.
O sulfato ferroso pode trazer alguns inconvenientes com o seu uso como náuseas, indisgetão, constipação e diarréia que, em geral, são proporcionais a quantidade de ferro ingerida. Pode-se tentar solucionar esse problema através de um aumento gradativo das doses e do escalonamento nas doses ao longo do dia. Caso essas medidas não resolvam, pode-se substituir o sulfato ferroso pelo gliconato ferroso, entretanto, devido ao seu menor conteúdo de ferro elementar exige um tratamento mais prolongado.
Copyright © 2005 Bibliomed, Inc. 19 de Setembro de 2005.
Sinais e sintomas da anemia
Anemia permanece não detectada em muitas pessoas e os sintomas podem ser vagos. O mais comum é a sensação de fraqueza ou fadiga. Falta de ar é relatada em casos mais severos. Muitos casos de anemia severa incitam uma resposta compensatória na qual o trabalho cardíaco é bem aumentado levando a palpitações e transpiração; esse processo pode ocasionar falha cardíaca em idosos. Palidez somente é notável em casos de anemia severa, e desta forma não é um sintoma confiável.
Diagnóstico de anemia
A única forma de diagnosticar anemia é através de exame de sangue. Geralmente é feita uma contagem completa do sangue. Além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e nível de hemoglobina, a contagem automática também mede o tamanho das células vermelhas, o que é importante para distinguir entre as causas.
Ocasionalmente, outros testes são necessários para posteriormente distinguir a causa da anemia. Isso é discutido abaixo em "diagnóstico diferenciado". O médico também pode decidir pela realização de outros exames de sangue que poderiam identificar a causa da fadiga, os níveis de glicose, ferratina, função renal e eletrólitos.
Diagnóstico diferenciado
Anemia é classificada pelo tamanho das células vermelhas do sangue; isso é verificado automaticamente ou em exame microscópico do esfregaço sanguíneo. O tamanho é refletido no volume corpuscular médio. Se as células forem menores que o normal, é dito que a anemia é micrócita; se elas têm tamanho normal, normócita; se são maiores que o tamanho normal, macrócitas. Outras características visíveis pelo exame do esfregaço sanguíneo podem dar pistas valiosas para um diagnóstico mais específico; por exemplo, células brancas anormais podem apontar para a causa na medula óssea.
Anemia microcítica
O tipo mais comum de anemia é a decorrente de deficiência de ferro, a qual geralmente é microcítica. Causas bem mais raras (aparte de comunidades onde essa condição é prevalente) são talassemia e hemossiderose.
Anemia por deficiência de ferro ocorre quando o consumo na dieta ou absorção de ferro é insuficiente. Ferro é uma parte essencial da hemoglobina, e baixos níveis desse mineral resultam em incorporação diminuída de hemoglobina em célula vermelha. Nos Estados Unidos, 20% da mulheres pré-menopausa têm anemia por deficiência de ferro, comparadas a somente 2% dos homens. A principal causa de anemia por deficiência de ferro em mulheres pré-menopausa é a perda de sangue durante a menstruação. Estudos têm mostrado que a deficiência de ferro sem anemia causa queda de performance escolar e diminui o QI em garotas adolescentes. Em pacientes mais velhas, anemia por deficiência de ferro muitas vezes ocorre por lesões com sangramento no trato intestinal. Exame de fezes e endoscopia geralmente são feitos para identificar lesões com sangramentos, as quais podem ser malignas.
Anemia Normocítica
Anemia normocítica pode ser causada por perda de sangue aguda, doença crônica ou falha em produzir quantidade suficiente de células vermelhas. Problema renal crônico e no fígado causam anemia normocítica. No caso de problema renal isso deve-se à diminuição da produção do hormônio eritropoietina.
Certas deficiências hormonais, como deficiência de testosterona, podem causar anemia normocítica. Anemia sideroblastica é causada pela produção anormal de células vermelhas sanguíneas como parte da Síndrome Mielodisplásica, a qual pode se desenvolver em tumores malignos hematológicos (especialmente leucemia mielógena aguda).
Anemia aplástica é causada pela inabilidade da medula óssea produzir células sanguíneas. Anemia aplástica é muito mais rara do que a causada por deficiências na dieta ou defeitos genéticos, e progride rapidamente.
Anemia macrocítica
A cauda mais comum de anemia macrocítica é a deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico, devida à ingestão inadequada ou absorção insuficiente. Deficiência de vitamina B12 produz sintomas neurológico, já a deficiência de ácido fólico geralmente não. Anemia perniciosa é uma condição auto-imune onde falta ao organismo fator intrínseco necessário para absorver a vitamina B12 dos alimentos. Alcoolismo pode causar anemia macrocítica.
Espero ter ajudado, ler esses artigos me ajudou a entender melhor para poder buscar as melhores formas de me tratar, um abraço!!!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Diário de uma mudança- O laudo
Abraços!!
1 Anooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom, o papo està bom, mas è hora de comemorar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 Ano!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigado a todos e continuem comigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Quantas calorias
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Monogramas em Ponto Cruz
domingo, 14 de fevereiro de 2010
14 de Fevereiro, dia dos namorados (San Valentim)
14 De Fevereiro, dia de San Valentim, dia dos namorados no mundo todo. Comemore!!!!
Imagem do dia...kkkkkkkkkkk
eBooks e Audiobooks para enfrentar o Carnaval
Nesse site, encontro ótimos audiobooks para baixar de graça. Consegui acrescentar na minha coleção os livros:
A História Revelada de Edir Macedo
Fernando Henrique Cardoso, a Arte da Política
Audiobook Turbine seu Cerébro para passar em concurso
Livro A Moreninha
Muito mais que uma princesa
Aventuras de Sherlock Holmes
Mamãe e o sentido da vida
A cura de Schopenhauer
Mentiras no divã
Asas partidas
A revolução dos bichos
Crime e castigo
Eram os deuses astronautas?
O ócio criativo
O último reino: Crônicas Saxônicas vol. 1
O cavaleiro da morte: Crônicas Saxônicas vol. 2
Os senhores do norte: Crônicas Saxônicas vol. 3
A canção da espada: Crônicas Saxônicas vol. 4
O site tem um acervo espantoso de eBooks e audiobooks para download gratuito, aproveitem antes que alguém encrenque com o site e tente tirar todo esse tesouro da rede.
Esse outro site oferece dezenas de eBooks para download, passem por lá! Endereço:
http://www.cantinhodaculturaedolazer.net/
Juízo nessa época complicada heeeeeein... tenham prudência!!!!!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Relógio!!!!!!
Quando as coisas estão muito difìceis, ajoelho no chão e peço a ajuda de Deus, só ele pode ajudar...
Odeio essa indefinição!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Diário de uma mudança- O bebê e o sinal
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Todo dia é dia de começar algo bom
http://www.pedramistica.com.br/como-fazer-joias-bijuterias/tecnicasmontagem.asp?idMat=1606&gclid=CMzS6ez56J8CFWEO5Qod8HbMHQ
Criação e Montagem: Colar de Pérolas de rio com Prata 950 - Nível de dificuldade: Médio - Técnica publicada em 30/01/2008
Material: 1 fio de Pérolas de rio bolinha 7mm; linha 10 p/ fiação de pérolas; conduíte em prata 950 CD01; 2 elos em prata 950 EL26; 1 lâmina (gilete, estilete ou faca sem serrilhado); 1 esmalte incolor e 1 tesoura.
Passo 1: Corte aproximadamente 1,60m de linha 10. Com a lâmina, rape as extremidades da linha (dos dois lados) até formar uma ponta.
Passo 2: Passe o esmalte incolor nas pontas da linha e vá torcendo cada uma delas até que endureçam. Passo 3: As pontas devem ficar assim.
Passo 4: Corte 2 pedaços de conduíte com 1cm cada um.
Passo 5: Passe 1 dos pedaços de conduíte pela linha levando-o até o meio dela.
Passo 6: Passe 1 elo e posicione-o no meio do conduíte. Passo 7: Junte as duas pontas da linha e passe 1 conta de pérola. A linha deve estar com os dois lados iguais em tamanho. Passo 8: Empurre a pérola até que o conduíte se feche em volta do elo, prendendo-o.
Passo 9: Separe as duas partes da linha e dê 1 nó bem junto da pérola.
Passo 10: Ajuste o nó para não deixar espaço entre ele e a pérola.
Passo 11: Junte novamente as duas pontas da linha e passe 1 pérola. Antes de continuar, separe 1 conta de pérola para o final. Agora, repita os passos 9 e 10 até a última conta de pérola. Não dê o nó após colocar esta última conta
Passo 13: Passe também o conduíte e o elo na mesma ponta da linha.
Passo 14: Volte com esta ponta e passe-a por dentro da mesma pérola no sentido contrário, como mostrado na foto acima.
Passo 15: Puxe esta mesma linha até que a pérola encoste na outra. Dê 2 nós bem apertados usando as duas pontas da linha entre a penúltima e a última pérola.
Passo 16: Corte com a lâmina os fios que sobraram bem junto ao nó.
Passo 17: Passe esmalte incolor sobre o nó para que endureça e não solte.
Passo 18: Agora é só encaixar o fecho em S.
Passo 19: Veja como o acabamento fica perfeito e o último nó, invisível
Técnica concluída! Veja na modelo, o colar.
Sugestões: Esta técnica pode ser usada com diversos tipos de pérolas. A nó feito com linha 10 entre as contas confere um excelente acabamento ao colar. Procure combinar a linha com a cor das contas que utilizar. Por exemplo: para um colar de contas de Ametista, o ideal seria uma linha da cor roxa. Atenção para a linha a ser usada: ela dever ser bem forte e resistente como a linha 10.
Variações: Use a imaginação e criatividade quando trabalhar com esta técnica. Veja um modelo de colar que pode ser feito mesclando pérolas com outras contas e materiais.
Demonstração: Veja como fica este colar de pérolas e ametista na modelo.