Windle, J., de Jesus, D., & Bartlett, L. (Eds). (2020). The Dynamics of Language and Inequality in Education: Social and Symbolic Boundaries in the Global South. Bristol, UK: Multilingual Matters.The Dynamics of Language and Inequality in Education: Social and Symbolic Boundaries in the Global South, 2020
Recent happenings in Saudi Arabia offer a timely condition for us to examine the intersections of... more Recent happenings in Saudi Arabia offer a timely condition for us to examine the intersections of TESOL, empowerment and teachers’ role to engage students for change in an under-researched context. While English has, to a certain extent, already penetrated into all aspects of life and has also enjoyed a privileged status in the Saudi context, recent changes have further leveraged the role of English as a language of the new economic reality in this nation. At the same time, English can serve as a language of political, social and gender empowerment more directly through incorporation of social justice pedagogies (Kubota & Lin, 2009; Abednia, & Izadinia, 2013). Specifically, using decades long of Saudis women struggles on education and liberation as an analytical lens, we explore the ways in which two Saudi female Western-trained TESOL teachers responded to the new significant reality of their everyday life - ‘women can drive’. Classrooms are “reflections of the societies in which they are located, so they are infused with the same injustice [gender and racial unrest, struggles] and restrictions afflicting the societies at large”, and at the same time “language and social life are inextricably linked” together in which language is always implicated in the quest for social justice (Khatib & Amiri, 2016, p. 98). These understandings inform our study that we shall elaborate in greater detail.
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Papers by Joel Windle
Com a provocação do professor de refletir sobre os limites dessa metáfora e as possibilidades de uma metáfora alternativa brasileira – gambiarra – elementos de uma nova teorização da organização do sistema escolar brasileiro são discutidos. Por fim, os resultados dessa experiência mostram um possível caminho para alunos da pós-graduação desenvolverem uma postura de produtor de conhecimento teórico, tomando, assim, maior protagonismo nos seus estudos e construindo novas bases epistemológicas para intervenções transformadoras na realidade educacional brasileira.
escola - estão querendo voltar a estudar, motivados, principalmente, pelos imperativos da sobrevivência econômica e social e pela busca de maior qualificação para o trabalho, se deparando com um mercado de cursos particulares profissionalizantes, o chamado Sistema-S (SESC, SENAC, SENAI, etc.) e com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ensino básico. Eles se veem movidos a “escolher” uma escola para continuar seus estudos, o que muitas vezes pode se configurar como uma “não escolha”, como veremos ao longo deste texto. os objetivos da investigação foram: analisar a visão e o projeto
educativo, profissional e pessoal dos jovens em situação de volta aos estudos; entender a percepção que têm esses jovens da oferta e das chances de acesso às várias opções de estudo; identificar e analisar os fatores que pesam na decisão de volta aos estudos (transporte, custo, tempo, horário, segurança etc.); entender a dinâmica familiar e geográfica em torno do projeto de retomada dos estudos; e contribuir com a produção de conhecimento que possa fundamentar a elaboração de políticas públicas de acesso ao ensino público socialmente justas. Como metodologia, o estudo adotou uma abordagem exploratória, socio-geográfica (Windle, 2013) e mista, com um survey quantitativo seguido de pesquisa a base de entrevistas, dando atenção à organização espacial (Costa e Koslinski, 2011). Dados foram coletados em duas cidades da Região dos Inconfidentes com perfis sociais similares, Ouro Preto e Mariana. Identificamos as principais instituições nas duas cidades envolvidas na formação de jovens adultos, principalmente escolas estaduais e alguns cursos do Sistema-S, onde aplicamos um questionário a 275 jovens na faixa etária de 15 a 29 anos, visando, principalmente, a coleta de dados quantitativos sobre a origem social, a trajetória escolare os planos para o futuro (N=275). Dessa amostra, foram selecionados cinco (5) jovens de cada cidade pela etapa qualitativa da pesquisa, seleção feita com atenção à representatividade da amostra maior. As entrevistas trataram dos objetivos, das estratégias e das perspectivas desses jovens na procura pela reinserção escolar. Trataram também de sua biografia pessoal e educacional, das condições de vida e de trabalho e das demais circunstâncias sociais.
transknowledging (reciprocal exchanges and translation of knowledge),
and linguistic citizenship (the exercise of linguistic agency and choice),
are usual moves that people make every day. Here, we lift forward southern reciprocities and linguistic citizenship together in conversation with northern conceptualisations of ‘multilingual awareness’. We draw attention to the longue durée of expertise and knowledge of multilingualism in post-colonial societies to invite conversation with critical multilingual language awareness (CMLA) as a contribution to this special issue. In this frame, we recognise the potential in ‘multilingual awareness’ for a dynamic and reciprocal process situated within specific place, time and ideology. We offer empirical experiences of multilingual reciprocities from Australia and Brazil in which community, student and teacher agency are foregrounded to illustrate and amplify southern theorisation of multilingualisms and linguistic citizenship. In conceptualising reciprocal multilingual awareness as a practice of linguistic citizenship our primary concern is to offer a contribution to teacher education that can more fully engage with organic, community and student-generated language ideologies.
education of the rise of right-wing populist and ethno-chauvinist movements that comprise neo-nationalism (Eger & Valdez, 2015). Neonationalism draws upon and resignifies older nationalist moments in
ways that expose how “tradition is the creation of the future out of the
past” (Glassie, 1995). There is a now classic literature on the invention
of traditions in the formation of the nation-state (Hobsbawm & Ranger,
2012) and its development into an “imagined community” (Anderson,
1983). Here, we seek to draw attention to some of the semiotic dimensions of this imagination by introducing the notion of remix nationalism. Remix nationalism, we argue, can provide a focus for critical examination of the semiotic strategies used by neo-nationalist movements to target minoritized groups, students, schools and progressive educators.
Palavras-chave: mandinga; gambiarra; transperiferias; antirracismo; letramentos de reexistência