Camila Vedovello
Doutora em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2022), com tese sobre chacinas em São Paulo e RMSP e a Chacina da Torcida Organizada Pavilhão Nove.
Tese vencedora do III Prêmio de Reconhecimento em Direitos Humanos Unicamp – Instituto Vladimir Herzog, na categoria Doutorado em Ciências humanas, sociais e econômicas.
Mestra em Ciências Sociais pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008), na linha de pesquisa: Cultura, Identidade e Memória, com pesquisa sobre juventude e aprisionamento.
Possui graduação em Ciências Sociais, na mesma universidade (2004), tendo realizado iniciação científica, com financiamento FAPESP, sobre egressos da FEBEM.
Tem experiência nas seguintes áreas: sociologia urbana, sociologia da violência, sociologia jurídica, criminologia, antropologia urbana, extermínio, chacinas e prisões.
Foi coordenadora adjunta do Grupo de Estudos sobre Ciências Criminais e Direitos Humanos do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) entre 2015 e 2016.
É integrante dos grupos de estudos Problemática Urbana e Ambiental, liderado pela Prof.ª Dr.ª Arlete Moysés Rodrigues e Polcrim- Laboratório de Estudos sobre Política e Criminologia, liderado pelo Prof. Dr. Frederico Normanha Ribeiro de Almeida, ambos certificados pelo CNPq.
Atua como professora de Sociologia no Ensino Médio, da rede pública de ensino do Estado de São Paulo.
Address: Rio Claro, São Paulo, Brazil
Tese vencedora do III Prêmio de Reconhecimento em Direitos Humanos Unicamp – Instituto Vladimir Herzog, na categoria Doutorado em Ciências humanas, sociais e econômicas.
Mestra em Ciências Sociais pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008), na linha de pesquisa: Cultura, Identidade e Memória, com pesquisa sobre juventude e aprisionamento.
Possui graduação em Ciências Sociais, na mesma universidade (2004), tendo realizado iniciação científica, com financiamento FAPESP, sobre egressos da FEBEM.
Tem experiência nas seguintes áreas: sociologia urbana, sociologia da violência, sociologia jurídica, criminologia, antropologia urbana, extermínio, chacinas e prisões.
Foi coordenadora adjunta do Grupo de Estudos sobre Ciências Criminais e Direitos Humanos do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) entre 2015 e 2016.
É integrante dos grupos de estudos Problemática Urbana e Ambiental, liderado pela Prof.ª Dr.ª Arlete Moysés Rodrigues e Polcrim- Laboratório de Estudos sobre Política e Criminologia, liderado pelo Prof. Dr. Frederico Normanha Ribeiro de Almeida, ambos certificados pelo CNPq.
Atua como professora de Sociologia no Ensino Médio, da rede pública de ensino do Estado de São Paulo.
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Papers by Camila Vedovello
Palavras chave: Chacinas; periferia; grupos de extermínio; crimes de Maio de 2006; Mães de Maio.
Palavras-chave: Prisão, Centro de Ressocialização, cotidiano.
RESUMO
A prisão enquanto principal forma de punição aparece nas sociedades num período recente. Ela surge como a forma de punição por excelência a partir do século XIX com a sociedade industrial. No Brasil e no Estado de São Paulo, é com o advento da República e as idéias de progresso advindas com ela que se começa a pensar a prisão com uma maior acuidade; pois existia um forte pressuposto de que o desenvolvimento
estava acoplado ao controle da criminalidade por meio da punição prisional. Nos últimos anos, o Governo do Estado de São Paulo vem implantando uma política de descentralização e de ampliação do número das unidades prisionais, acompanhando a política de mais encarceramento implementada em diversos países do ocidente. Uma
das formas de descentralização ocorreu através da implantação dos chamados Centros de Ressocialização (CR), sendo que cada unidade abriga poucos detentos, com baixo grau de periculosidade. Nesse sentido, o trabalho aqui exposto aborda os jovens encarcerados em uma das unidades do CR no interior do Estado de São Paulo, onde entrevistamos doze detentos - com idades entre 18 e 21 anos -, além de funcionários da instituição. Com isso descortinamos as práticas institucionais, assim como as vivências desses detentos, relacionando essas questões ao modelo prisional no qual estão inseridos, ao controle social dos pobres conjugados com a política de mais encarceramento, para entendermos quem são esses presos e se existem diferenças desse modelo prisional frente aos presídios comuns e se o discurso da ressocialização se efetiva na prática.
Palavras-chave: prisões, jovens, Centro de Ressocialização, política de mais encarceramento, controle social da pobreza.
Palavras chave: Chacinas; periferia; grupos de extermínio; crimes de Maio de 2006; Mães de Maio.
Palavras-chave: Prisão, Centro de Ressocialização, cotidiano.
RESUMO
A prisão enquanto principal forma de punição aparece nas sociedades num período recente. Ela surge como a forma de punição por excelência a partir do século XIX com a sociedade industrial. No Brasil e no Estado de São Paulo, é com o advento da República e as idéias de progresso advindas com ela que se começa a pensar a prisão com uma maior acuidade; pois existia um forte pressuposto de que o desenvolvimento
estava acoplado ao controle da criminalidade por meio da punição prisional. Nos últimos anos, o Governo do Estado de São Paulo vem implantando uma política de descentralização e de ampliação do número das unidades prisionais, acompanhando a política de mais encarceramento implementada em diversos países do ocidente. Uma
das formas de descentralização ocorreu através da implantação dos chamados Centros de Ressocialização (CR), sendo que cada unidade abriga poucos detentos, com baixo grau de periculosidade. Nesse sentido, o trabalho aqui exposto aborda os jovens encarcerados em uma das unidades do CR no interior do Estado de São Paulo, onde entrevistamos doze detentos - com idades entre 18 e 21 anos -, além de funcionários da instituição. Com isso descortinamos as práticas institucionais, assim como as vivências desses detentos, relacionando essas questões ao modelo prisional no qual estão inseridos, ao controle social dos pobres conjugados com a política de mais encarceramento, para entendermos quem são esses presos e se existem diferenças desse modelo prisional frente aos presídios comuns e se o discurso da ressocialização se efetiva na prática.
Palavras-chave: prisões, jovens, Centro de Ressocialização, política de mais encarceramento, controle social da pobreza.