Será que a gente conta? Será que a gente não conta? Precisa explicar o souvenir ou deixa que as p... more Será que a gente conta? Será que a gente não conta? Precisa explicar o souvenir ou deixa que as pessoas entendam no decorrer? Eu prefiro que as pessoas entendam no decorrer. Cada um narra como sendo seu, cada qual narra o que de fato é seu. Cada um narra como sendo seu o que narra. Narra como sendo seu e narra o que de fato é seu. Este ensaio, escrito à seis mãos, é resultado de uma imersão entre os participantes do grupo de estudo Dramaturgia: o que quer e o que pode o corpo? E seu modo operante na cidade de Fortaleza. O grupo, criado no emblemático ano de 2018, emerge enquanto espaço para se discutir dramaturgia do corpo e processos de criação nas múltiplas linguagens. Este ensaio convoca uma escrita em seu modo de funcionamento, trazendo no próprio processo de escrever, um pensamento no dramaturgisto do corpo.
Tecido Afetivo - Por uma Dramaturgia do Encontro, 2010
O projeto Tecido Afetivo – Por uma dramaturgia do encontro foi realizado pela Companhia da Arte A... more O projeto Tecido Afetivo – Por uma dramaturgia do encontro foi realizado pela Companhia da Arte Andanças em Flecheiras-CE, no ano de 2010, sob a coordenação de Andréa Bardawil. O projeto constituiu-se num encontro, com duração de cinco dias, reunindo em torno de 30 pessoas (entre artistas locais e convidados de outros Estados), tendo a dramaturgia como tema. A convivência e a co-habitação deram o tom do encontro, que não foi idealizado com um formato previamente estabelecido (de seminário, por exemplo), configurando-se numa construção/condução coletiva de todos os participantes, a partir de proposições. O “resultado” proposto seria o que vazasse dessa convivência: improvisações, apresentações comentadas, conversas, momentos de descontração, rastros da convivialidade, resíduos de coisas e causos, registrados pelos próprios participantes (fotografia, vídeo e notas em diários de bordo), desdobramentos compartilhados com o “público” apenas após o encontro em si, através de um site, um vídeo-documentário e uma publicação com registros dos diários de bordo.
A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.
Será que a gente conta? Será que a gente não conta? Precisa explicar o souvenir ou deixa que as p... more Será que a gente conta? Será que a gente não conta? Precisa explicar o souvenir ou deixa que as pessoas entendam no decorrer? Eu prefiro que as pessoas entendam no decorrer. Cada um narra como sendo seu, cada qual narra o que de fato é seu. Cada um narra como sendo seu o que narra. Narra como sendo seu e narra o que de fato é seu. Este ensaio, escrito à seis mãos, é resultado de uma imersão entre os participantes do grupo de estudo Dramaturgia: o que quer e o que pode o corpo? E seu modo operante na cidade de Fortaleza. O grupo, criado no emblemático ano de 2018, emerge enquanto espaço para se discutir dramaturgia do corpo e processos de criação nas múltiplas linguagens. Este ensaio convoca uma escrita em seu modo de funcionamento, trazendo no próprio processo de escrever, um pensamento no dramaturgisto do corpo.
Tecido Afetivo - Por uma Dramaturgia do Encontro, 2010
O projeto Tecido Afetivo – Por uma dramaturgia do encontro foi realizado pela Companhia da Arte A... more O projeto Tecido Afetivo – Por uma dramaturgia do encontro foi realizado pela Companhia da Arte Andanças em Flecheiras-CE, no ano de 2010, sob a coordenação de Andréa Bardawil. O projeto constituiu-se num encontro, com duração de cinco dias, reunindo em torno de 30 pessoas (entre artistas locais e convidados de outros Estados), tendo a dramaturgia como tema. A convivência e a co-habitação deram o tom do encontro, que não foi idealizado com um formato previamente estabelecido (de seminário, por exemplo), configurando-se numa construção/condução coletiva de todos os participantes, a partir de proposições. O “resultado” proposto seria o que vazasse dessa convivência: improvisações, apresentações comentadas, conversas, momentos de descontração, rastros da convivialidade, resíduos de coisas e causos, registrados pelos próprios participantes (fotografia, vídeo e notas em diários de bordo), desdobramentos compartilhados com o “público” apenas após o encontro em si, através de um site, um vídeo-documentário e uma publicação com registros dos diários de bordo.
A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.
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A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.
A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.