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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Bulas | Costa de Baixo e Foz Ceira – Duas quintas históricas no Alto Douro Vinhateiro


Bulas | Costa de Baixo e Foz Ceira – Duas quintas históricas no Alto Douro Vinhateiro” por Gaspar Martins Pereira, Pedro Abrunhosa Pereira (colaboração)

prefácio de Nuno Magalhães

 

«Este livro é uma homenagem ao nosso pai, Homem que dedicou a sua vida ao desenvolvimento do Douro e suas gentes, guiando-se sempre por padrões de honestidade.» José Afonso e Maria Gabriel

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Mobilidades e acessibilidades turísticas no Douro


A livraria Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi convidada para participar com uma banca de livros sobre a temática de turismo, no seminário “Mobilidades e Acessibilidades Turísticas no Douro”, no dia 24 de Maio de 2017, no Auditório de Ciências Florestais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, Portugal.

«A Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento. Para assinalar a data, o DESG associa-se à equipa de investigação CETRAD-DOUROTUR em torno do seminário «Mobilidades e Acessibilidades Turísticas no Douro». O objetivo é debater a acessibilidade e as mobilidades turísticas na região do Douro como fatores de sustentabilidade do turismo. O seminário é organizado pelo projeto Dourotur, a Reitoria da UTAD, o CETRAD e o Departamento de Economia, Sociologia e Gestão da UTAD.»

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

estampa aguarela Douro


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também cerca de três dezenas de postais do Douro]

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Douro | Duero | Douro Valley | Le Douro


“Douro – Viagens e Histórias” (PT) | “Duero – Viajes e Historias” (ES) | “Douro Valley – Journeys and Stories” (GB) | “Le Douro – Voyages et Histoires” (FR) | “Douro – Reisen und Geschichten” (DE) – em 2.ª edição, repaginada




Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

quinta-feira, 28 de julho de 2016

coração Douro


magnético Douro coração

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segunda-feira, 21 de março de 2016

A Plebeia - o Douro


“A Plebeia” de José Braga-Amaral

«”A Plebeia” é uma saga familiar. Vale principalmente como documento histórico, social e humano. A região do Douro, desde os dias trágicos da filoxera até aos nossos dias, está ali retratada com fidedignidade cuidadosamente documentada. É de certo modo um romance de matriz histórica, a fazer lembrar os que Alves Redol (sobretudo este) e Sousa Costa dedicaram ao Douro. Nomeadamente é dada atenção às clivagens de classe, numa região em que havia (e porventura ainda haverá, embora em menor grau) uma linha rígida a separar senhores e servos. Nesse aspecto, o romance é exemplar. O enredo assenta numa história verosímil, capaz de “apanhar” o Leitor. A trama central é enriquecida com histórias subsidiárias, à maneira dos grandes romances de época, mas sem nunca “perder o pé”. » A.M. Pires Cabral

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “à conversa com João de Araújo Correia” “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília, “Quero Dizer-te, Amor”, pinturas de Júlia Fernandes; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação]

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Portugal: Wine & Lifestyle


“Portugal: Wine & Lifestyle” de António Homem Cardoso e Margarida de Magalhães Ramalho

Portugal : Wine & Lifestyle  é uma publicação exemplar, onde um novo conceito de lifestyle se liga ao que de melhor existe em Portugal no vinho como na hotelaria. Ao longo da obra, o leitor viajará de Norte a Sul, reconhecendo o espírito do enoturismo de excepção: hotel, restaurante, spa e paisagens deslumbrantes completam-se entre si para oferecer experiências únicas. 

António Homem Cardoso, é fotógrafo profissional, com mais de 40 anos de carreira, tendo uma actividade reconhecida na publicidade, na moda e na edição, tanto nacional como internacional. Foi convidado pela Fujifilm para ser seu Embaixador em Portugal. É autor de mais de uma centena de livros publicados, de fotografias oficiais de muitos “Primeiros”, de Chefes de Estado e de personalidades do Mundo.


Margarida de Magalhães Ramalho, a autora, é licenciada em História de Arte. Entre 1987 e 2005 dirigiu as escavações arqueológicas na Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, em Cascais. Entre 1993 e 1998 pertenceu aos quadros da EXPO’98 onde comissariou algumas exposições. Como freelancer continuou a comissariar exposições sendo também co-autora do Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes.

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[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira, “Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira, “Douro – Rio, Gente e Vinho” de António Barreto, “Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto” Manuel Pintão e Carlos Cabral, “Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha e o Terroir” de Nuno Magalhães (nova edição, revista e actualizada)]


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Douro, vinho e corridas


A Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real está a concurso de montras: sob o tema “Douro, Vinho e Corridas”, organizada pela ACIVR – Associação Comercial e Industrial do Distrito de Vila Real.



segunda-feira, 29 de junho de 2015

Com o Douro e Aleu em 1657 Dias, 2005 – 2009


“Com o Douro e Aleu em 1657 Dias, 2005 – 2009” de Jorge Almeida

«Referindo-se à sua obra “1657 dias entre Douro e Aléu”, o ex-parlamentar socialista classificou-a, preenchida de muitos e intensos dias que durou a sua permanência na Assembleia da República. A obra que representa todo o trabalho feito por si, resume-se à apresentação dos Projetos de Lei, Projetos de Resolução, Requerimentos e Relatórios onde Jorge Almeida foi o único autor. Estão também condensados na sua obra temas diversos, como agricultura, a saúde, a mobilidade entre outros. (...)
Enquanto coordenador do Partido Socialista na subcomissão de Agricultura e também membro da Comissão de Saúde, Jorge Almeida, ficou conhecido por apresentar duas iniciativas legislativas. Um projeto de lei que visava "estabelecer normas com vista a reduzir o teor de sal no pão, bem como informação na rotulagem de alimentos embalados destinados a consumo humano" e um projeto de resolução que "recomendava ao Governo a distribuição gratuita de frutas e legumes nas escolas, e outras medidas dirigidas à prevenção e combate à obesidade infantil". Das várias iniciativas legislativas que Jorge Almeida apresentou, destaca-se ainda, a lei do estatuto dos enólogos. » [Mesão Frio]

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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Tratado de Viticultura - a videira, a vinha e o terroir


“Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha e o Terroir” de Nuno Magalhães
nova edição, revista e actualizada

«Concluído o Curso de Engenheiro Agrónomo, pelo Instituto Superior de Agronomia, e após interregno para cumprir serviço militar, iniciei a carreira profissional na Divisão de Viticultura da Estação Agrária do Porto, onde exerci funções durante três anos. Seguiu-se uma nova fase, de cerca de 30 anos, durante a qual fui Docente / Investigador na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Simultaneamente foi-me dada a oportunidade de acompanhar projectos vitícolas, em numerosas Empresas, de norte a sul do País, o que me proporcionou integrar a componente teórico-científica com a técnica e aplicá-la a diversas situações. Este estatuto possibilitou-me captar um entendimento mais global, embora diversificado, da viticultura e permitiu-me fazer chegar aos alunos conhecimentos teórico-práticos mais completos, ao estabelecer uma interligação entre a Escola e a Profissão. Contudo, desde cedo me apercebi da lacuna que a insuficiência de documentos sobre vitivinicultura em Português representava, não só para apoio na formação dos alunos, como também para consulta e actualização de profissionais do sector. Surgiu assim a ideia de elaborar um livro de Viticultura Geral, ou seja, não circunscrito técnica e geograficamente ao País, que pudesse servir de suporte, de fácil consulta, a todos aqueles que trabalham e/ou se interessam pela vitivinicultura, como base de partida ou complemento de outros conhecimentos disponíveis.
Este livro, designado por “Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha, o “Terroir”, não pretende pois ser, por intenção e definição, mais do que uma obra didáctica sobre o tema técnico-científico da viticultura, apresentado de uma forma sistemática, visando um público de formação nesta área tão diversificado quanto possível.
Este trabalho reflecte não só conhecimentos do autor, mas também de muitos outros profissionais do sector, nomeadamente, colegas, técnicos de formação diversa, viticultores e proprietários de vinhas às quais prestei consultoria.» Nuno Magalhães

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[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira,“Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira, “Douro – Rio, Gente e Vinho” de António Barreto, “Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto” Manuel Pintão e Carlos Cabral]

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cima Corgo (Tua), d.o.c. Douro

Zimbro tinto 2011 d.o.c. Douro

Zimbro marca o surgimento do nosso primeiro vinho no limite do Douro Superior. Apresenta vinhos robustos, ricos, intensos e complexos. O terreno, exposição solar, o clima e a altitude deste local levam estas uvas da região demarcada do Douro ainda mais longe em termos de qualidade e complexidade do vinho. [Manuel Hespanhol]

No coração do Cima Corgo (Tua), de vinhas com 20 anos e da combinação das castas tradicionais da Região Demarcada do Douro, Zimbro estagiou durante 9 meses em barricas de carvalho francês e americano.


Tipo: Tinto 
Região: Duriense 
DOC/Regional: Douro 
Castas: Touriga Franca/ Francesa, Tinta Roriz, Tinta Barroca
Ano: 2011
Álcool: 14 % 

Notas do Produtor
Cor: Vermelho intenso.
Nariz: Fruto Vermelho maduro e alguma especiaria.
Boca: Corpo médio, com sabores macios. Na boca mostra-se redondo e persistente. Vinho consensual.

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

cepas do Douro - ornamentais


cepas do Douro
ornamentais
por Douro Extreme – artesanato sustentável


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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Douro doc, reserva 2011

Quinta dos Mattos, Douro doc, reserva tinto 2011 

Castas: Tinta Amarela, Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional

Álcool: 15% Vol.


Técnica de Vinificação: Em cubas de fermentação inox com temperatura controlada. Estágio em cascos de carvalho

Notas de Prova
Cor: Rubi fechado;
Aromas: frutos pretos e vermelhos maduros, notas de baunilha e leve fumado;
Sabor: encorpado na boca e com volume, possui equilibrio entre a frescura ácida e a estrutura de um reserva. Tem um final de boca persistente, sobressaindo as notas frutadas.

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[também disponível: Quinta dos Mattos, Douro doc, Tinta Amarela reserva tinto 2006 e Quinta dos Mattos, Douro doc, reserva tinto 2008]

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Património Imaterial do Douro, vol. 3

“Património Imaterial do Douro – Narrações Orais: Contos, Lendas, Mitos” volume 3, de Alexandre Parafita

«Uma nova definição de património cultural emergiu, entretanto, desde que as ciências sociais, nos seus enfoques antropológicos, passaram a concentrar a atenção mais nos processos do que nos objetos. Ganhou assim dimensão uma nova entidade composta por expressões que se manifestam de forma diversa e complexa através dos usos, costumes, crenças e vivências éticas e estéticas do povo, a que chamamos Património Cultural Imaterial 2. E ao ampliar-se, desse jeito, a noção de património cultural, permitiu reconhecer-se que nela se contemplam tanto os aspetos materiais como imateriais das culturas, ao mesmo tempo que se reforça o seu valor como fonte de identidade, diversidade e criatividade dos povos.» [Introdução]


Num tempo de globalização, de consequências paradoxalmente homogeneizadoras e desintegradoras das identidades, a cultura da memória (dos lugares, dos rituais, do imaginário), assume, cada vez mais, um papel importante na compreensão do tempo e do espaço, num processo de construção e afirmação de uma identidade coletiva, inequivocamente aceite como estrutura de ancoragem para cada indivíduo. Da espiritualidade da paisagem, à emergência de uma interpretação mítica dos fenómenos naturais e culturais, a região do Douro é, toda ela, um imenso filão ativo de Património Cultural Imaterial.
Este 3º Volume é dedicado às Narrações Orais dos concelhos de Sabrosa e Vila Real. Dois concelhos onde a magia das pedras e dos socalcos ainda harmoniza com os rostos e as vozes de um povo que resiste com os seus valores, as suas crenças, a sua cultura.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: "Histórias de Natal contadas em verso" ilustrações Bruno Pereira, "Branca Flor, o príncipe e o demónio" ilustrou Pedro Morais, "Vou Morar No Arco-Íris" ilustrações de Pedro Pires, "Balada das Sete Fadas" ilustrações de Miguel Gabriel, "As Três Touquinhas Brancas" ilustrações de Jorge Miguel, “Diabos, diabritos e outros mafarricos”, ilustração Fátima Buco, “Bruxas, feiticeiras e suas maroteiras” ilustração Fátima Buco, “Lobos, Raposas, Leões e outros figurões” ilustrações de Alberto Faria, “O Tesouro dos Maruxinhos – Mitos e lendas para os mais novos” ilustrações Miguel Gabriel, "Contos de Animais com Manhas de Gente" ilustrações de Eunice Rosado, “A Mala Vazia e algumas histórias de tradição oral” ilustrações de Pedro Serapicos, “Ardínia, a moura que morreu por amor”, ilustrações - Ana Lúcia Pinto, “Magalhães nos olhos de um menino” de Alexandre Parafita e Simone de Fátima Gonçalves, ilustrações de Rui Pedro Lourenço, “Meia dúzia de contos tão alegres como tontos”, ilustrações Sofia Travassos Diogo; “Antropologia da Comunicação – ritos, mitos, mitologias”, "Património Imaterial do Douro” - Vol. I e Vol. II", "Os Provérbios e a Cultura Popular", "A Mitologia dos Mouros", "Antologia de Contos Populares" Vol. II, "O Maravilhoso Popular", "A Comunicação e Literatura Popular"; “A Máscara do Demo”]

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto

“Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto” Manuel Pintão e Carlos Cabral

O vinho do Porto é uma instituição nacional e tem a capacidade de representar a Nação portuguesa e o seu povo. A bibliografia disponível sobre este tema é vasta, mas não existia, até agora, um dicionário, como este que agora apresentamos.
Resultado de seis anos de pesquisa, esta obra reúne mais de 3000 entradas e de 600 imagens, resumindo a história do vinho do Porto e abrindo pistas para novas investigações.
Único no mundo dos vinhos, o Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto é uma publicação completa, de grande interesse não só para pesquisadores e historiadores, mas também para qualquer verdadeiro amante do vinho do Porto.

A obra reúne o vasto conhecimento sobre o vinho do Porto dos autores: Carlos Cabral e do português Manuel Pintão, que durante seis anos fizeram pesquisas sobre essa bebida.
Para a produção do livro, os autores realizaram visitas a Casas Produtoras de Vinho do Porto (antigas e atuais) e pesquisaram a história da região do Douro, pessoas ligadas à história desse vinho, a geografia física e humana da região, as castas cultivadas, ampleografia, geologia, vinificação, legislação, comércio local e internacional, folclore, literatura, órgãos do governo que legislam e controlam vinhos, tipos e muito mais.
São mais de três mil verbetes, enriquecidos com 620 ilustrações em cores e reunidos em 575 páginas. O “Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto”, único no mundo dos vinhos, traz informações sobre a história e produção do Vinho do Porto, pioneiro no uso de garrafa de vidro e que utiliza um cálice com design próprio para a degustação.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira,“Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira, “Douro – Rio, Gente e Vinho” de António Barreto]

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Memórias de uma aldeia: Ôlas, Douro



“Douro – Memórias de uma Aldeia” de Dora Maria Penela Reis

«Dora Maria Penela Reis, natural de Ôlas, concelho de São João da Pesqueira, licenciada em Estudos Portugueses, concretiza aqui um sonha de mais de uma década.

Do ponto de vista da eternidade, a vida é um simples relâmpago, demasiado breve para ser desperdiçada. Aqui estão apenas alguns pedaços de existência, partilhados com afecto...

Os cabelos brancos que vão cobrindo a cabeça das gentes desta terra, sempre lhe imprimiram respeito e sobretudo admiração. Daí esta pequena homenagem à memória de uma aldeia duriense.

O ser humano tem que fazer o que puder para ser feliz! Pelas letras muitos o têm sido. Que este trabalho afortune almas e corações.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Exposição "Douro, o homem e Deus"



Exposição de fotografia “Douro, o homem e Deus”
por Eduardo Silva Alves
inauguração: dia 31 de Outubro de 2014 (sexta-feira), pelas 21h00
exposição: Novembro e Dezembro de 2014
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


«Eduardo Silva Alves, 53 anos, engenheiro florestal, funcionário público. Criado na serra imediatamente antes do mar, em terras de Gondomar, nas serranias durienses aquiesceu a sua alma ao sagrado, e lá permaneceu desde que as conheceu.
Tomador de imagens. Premiado em alguns concursos fotográficos, sobretudo em contexto académico na década de 80. Após período prolongado de desabituação da fotografia analógica, inicia uma nova aprendizagem. Sem o som do disparo do obturador mecânico, insubstituível, a compensação da substituição do carreto de 35 mm por um smartcard.
Outro título não seria possível para esta exposição pública que não “Douro, o homem e Deus”.» [Vila Real, setembro de 2014]


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | [email protected]


Próximos eventos:

- dia 1 de Novembro de 2014: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no VRUM – Urban Market de Vila Real, no Teatro Municipal de Vila Real;

- dia 5 de Novembro de 2014 (quarta-feira): 3.º aniversário de porta aberta da Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro na Rua Miguel Bombarda 24 – 26 – 28 em Vila Real;

- dias 7 e 8 de Novembro de 2014 (sexta-feira e sábado): participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no II Fórum do Interior, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;

- dia 8 de Novembro de 2014 (sábado): participação com comunicação e com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no Fórum “Que Posso Fazer Por Trás-os-Montes?”, em Varge, Bragança;

- dia 16 de Novembro de 2014 (domingo): participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no Magusto da Fundación Vicente Risco, em Allariz (Ourense, Galiza);

- dia 22 de Novembro de 2014 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “Relevos” de Virgínia do Carmo, na Traga-Mundos em Vila Real;

- dia 23 de Novembro de 2014 (domingo), pelas 15h00: participação no I Encontro Livreiro do Porto e do Grande Porto, na livraria Lello, no Porto;

- dia 30 de Novembro de 2014: Dia da Livraria e do Livreiro;

- dia 6 de Dezembro de 2014 (sábado): apresentação do livro “Manual de Saudades” de Xavier Frías Conde, de participação no Festival 6 Continentes 2014, na Traga-Mundos em Vila Real;

- de 8 de Dezembro de 2014 a 6 de Janeiro de 2015: Bazar de Natal e dos Reis da Traga-Mundos, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 13 de Dezembro de 2014 (sábado), pelas 21h00: 2.ª sessão de Traga-Contos, com o contador transmontano Vítor Fernandes, na Traga-Mundos em Vila Real.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Douro - rio, gente e vinho

“Douro – Rio, Gente e Vinho” por António Barreto

Trata-se de uma nova versão, corrigida, actualizada e muito aumentada, das edições de Douro, publicadas nos anos noventa e há muito esgotadas.
Além dos acrescentos e dos novos capítulos sobre a história mais recente da região, inclui cerca de 230 fotografias, a maior parte inéditas e do próprio autor, mas também muitas outras de grandes fotógrafos que passaram pelo Douro desde meados do século XIX: Joseph James Forrester, George H. Moore, Emílio Biel, Alfred Fillon, Casa Alvão, Guedes de Oliveira e outros.
A selecção fotográfica ficou a cargo de Ângela Camila Castelo-Branco.

«O Douro é o lugar de um feliz encontro. Nada faria prever que aquela região, outrora inóspita, fosse local propício para tão venturosa reunião. Da própria terra, vieram os lavradores e os trabalhadores da vinha e do lagar. De ali perto, dos vales do rio, os arrais e marinheiros. Do lado de lá da fronteira, a norte, os galegos, inesgotáveis construtores de muros e socalcos. Do Porto, adegueiros, administradores e comerciantes. Da Inglaterra e da Escócia, sobretudo, mas também da Holanda e de outros países, comerciantes, exportadores, colégios de Oxbridge, clubes de Londres e pubs de Edimburgo. Ao fazer um vinho excelente, toda esta gente fez também uma região, uma paisagem e uma cultura.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira e “Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira]


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Mapa do Douro | World Heritage

Mapa do Douro

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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Alto Douro Vinhateiro

“O Alto Douro – um espaço contrastante em mutação”, 4 volumes, de Maria Helena Mesquita Pina

1.ª Parte – A Região Demarcada do Douro e as suas «auréolas»: uma perspectiva geográfica, 322 p.
2.ª Parte – A Região Demarcada do Douro: enquadramento histórico, institucional e prospectivo, 402 p.
3.ª Parte – Figuras mencionadas nos vols. I e II, 196 p.
4.ª Parte – Anexos, 294 p.

Apesar da singularidade que os vinhedos lhe conferem, a Região Demarcada do Douro não é homogénea, justificando a subdivisão em três sub-regiões: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Esta diversidade territorial amplia-se ainda mais quando se ultrapassam os limites vinhateiros e se entra nas «auréolas», freguesias envolventes da Região Demarcada, que com ela estabelecem uma relação de intensa complementaridade. Sobressai, assim, um mosaico territorial muito complexo, mas onde o espaço vitivinícola se destaca sempre.
Por outro lado, independentemente da escala de análise, existem problemáticas essenciais, como as demográficas, e, de modo particular, as de um sector agrícola caracterizado por uma deficiente estrutura fundiária, um débil perfil cultural e técnico do agricultor e uma dualidade sócio-estrutural muito pronunciada.
Através de elementos documentais e imagens vivenciais salienta-se um território muito contrastante mas em mutação, com um historial específico e múltiplas potencialidades, se bem que marcado por profundas assimetrias e problemas que urge resolver.

Maria Helena Mesquita Pina, docente do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é autora de múltiplos trabalhos direccionados para as dinâmicas e as problemáticas dos espaços rurais, com particular incidência na Região Demarcada do Douro e espaços de montanha ou naturais. Acresce sempre como linha orientadora dos seus trabalhos a aposta nas estratégias para o desenvolvimento territorial.

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[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira e “Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira]