A minha primeira barriga, aquela explosão de sentimentos, totalmente aleatórios, completamente absurdos, faz quatro anos no domingo que vem.
A minha segunda barriga ri-se com gargalhadas e faz burrico velho. Querido pá...
As minhas duas barrigas já começam a comunicar um com o outro. Oia maneli. Axim vomitas, não chores que estou aqui. E ele responde com um grunpfgrnhau. E eu, da porta da rua, faço de voyeur e pergunto-me quando foi que isto aconteceu, isto do tempo lhes dar tamanho e vontade?...
A minha primeira barriga come-me com beijos, tem um complexo de édipo apaixonante, é vagamente piegas e estupidamente cômico. E faz já, no domingo que vem, quatro anos. E a minha segunda barriga vai estar cá para lhe soprar pela primeira vez de muitas as velas de aniversário.
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