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quarta-feira, janeiro 17, 2007

Matéria para o JC

Essa foi legal, a matéria que eu tanto quis que saísse finalmente saiu. Foram vários meses de espera mas valeu a pena, ficou ótimo. A data da publicação foi a primeira quarta-feira do ano, dia 03 de janeiro de 2007. A minha foto estava lá e muitas pessoas me ligaram para falar, muito comentando.

Fiquei muito feliz em ter ajudado Mona Lisa a fazer essa matéria. Tudo começou no MBA da FGV, meu amigo Lúcio, responsável pelo CPD do JC me perguntou se eu não gostaria de fazer uma matéria sobre essa viagem para Angola. Claro de que de cara eu me animei e perguntei o que teria que fazer para o projeto se concretizar. Além da matéria conversamos sobre a possibilidade de escrever um blog para o jornal, infelizmente isso ainda não se concretizou, mas quem sabe.

Com essa primeira idéia ele me passou o contato da Mona Lisa e em conversa com ela fui falando e passando todas as informações necessárias. Contei das empresas que estavam em Angola e da parceria da minha empresa, Advance, com a MV Sistemas, empresa Pernambucana. Passei o contato do pessoal da MV e ela fez uma visita à empresa. Além da MV e da Advance, o Itece também apareceu na reportagem.

Agora a parte ruim, é incrível como toda vez que se viaja se esquece alguma coisa em casa, dessa vez, por incrível que pareça, esqueci o jornal com a matéria. Estou danado enquanto escrevo esse post, que vacilo. Bom, fica para a próxima vinda, fazer oque, para o que não tem solução, solucionado está.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Contrastes tecnológicos


Entro em uma é pequena lanchonete, a variedade é pouca e a limpeza não são lá essas coisas, mas até que é organizado.Atrás do balcão, uma atendente mau humorada, com cara de quem não vai dizer nem bom dia. Ela olha para minha cara, fiquei com medo de perguntar qualquer coisa. O cardápio é uma lenda, a coisa mais parecida com isto é um quadro negro na parede com os pratos rabiscados. Misto, hambúrguer e outras coisinhas. Peço só uma água, não quero comer nada. Agora vem a surpresa.

A atendente pega o meu dinheiro e realiza o pedido em uma tela touch screen. Um software específico para restaurante, tudo muito simples e rápido. Instantaneamente, enquanto ela conta o meu troco, a fatura sai em uma pequena impressora térmica. Fico espantado com tanta tecnologia em um lugar que no Brasil chamaríamos de “birosca”.

Estou agora em um dos maiores hospitais do país. São 1000 leitos e aproximadamente 2500 funcionários entre médicos, enfermeiros e pessoal administrativo. O prédio construído a mais de 100 anos sofreu uma reforma logo após o fim dos conflitos, trabalho dos Japoneses. Esse é um dos hospitais que minha empresa irá informatizar e estávamos, em uma visita de prospecção, levantando as necessidades de equipamento. Acreditem nesse hospital há apenas 2 computadores, isso mesmo 2. A maioria da população sequer tocou em um computador, ver já deve ter visto, mas daí manusear, com certeza que não.

Ando pelas lojas de Luanda e os produtos mais modernos há aqui. Há modelos de celulares que sequer existem Brasil, aparelhos super modernos com câmeras de altíssima qualidade. A desigualdade no país não é grande, devido ao fato que todo mundo é pobre, ou para o padrão brasileiro, abaixo da linha de pobreza.

No projeto de informatização dos hospitais muito terá que ser feito. Entretanto não somente nos hospitais, mas em todo país. O desejo deles é ser como o Brasil. Agora vejo o quanto estamos evoluídos, basta apenas acabar com a corrupção que seremos um pais de primeiro mundo. O nosso país tem muito que evoluir, mas olhando para Angola, vejo o Brasil muito à frente.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Montagem do Stand – IT Fórum 2006 Angola


Ontem fui visitar a montagem dos stands no centro de convenções de Talatona. Realmente me impressionou o tipo de estrutura que foi montada para o evento e a qualidade do centro de convenções. O CCTA (Centro de Convenções de Talatona) não fica a dever em nada para os que eu conheci em São Paulo, Rio e Recife, pelo contrário, acredito que até supera.

A organização para o evento está a todo vapor, após ir verificar o andamento das obras no centro de convenções de Talatona (CCTA), fui conversar com a empresa que está responsável pela montagem, para acertar alguns detalhes. A Line Stands, empresa responsável pelos Stands, é formada por brasileiros. Muito profissionalismo e qualidade encontrei nessa empresa, fui atendido por um Coritibano, Fábio. A cada dia me surpreendo com casos como esse de produtos e serviços que não ficam a dever em nada aos encontrados no Brasil.

O Stand realmente está muito bonito. São 36 metros quadrados quem dispõem, entre outras coisas de: uma sala com mesa, sofá, poltrona e um frigobar, na área externa, duas mesas altas com três tamboretes cada e um balcão para as recepcionistas. Duas recepcionistas, Angolanas, farão o protocolo dos clientes.

Estou realmente muito empolgado com o fórum, tenho certeza que será um sucesso.




quinta-feira, novembro 23, 2006

1º Fórum de IT de Angola



Acontece de 29 de Novembro a 1 de Dezembro o primeiro fórum de TI de Angola (www.itforum.ao). O evento é um marco para o país, que de forma agressiva, abre o seu mercado e viabiliza maciçamente investimentos em todas as áreas.

O evento tem patrocínio e total apoio do Governo de Angola, sendo organizado e coordenado pela CNTI - Comissão Nacional das Tecnologias de Informação. Tamanha a importância desse evento pode ser exemplificado pelos participantes do Fórum: Ministério de Angola, Ministério de Portugal, Ministério da África do Sul, Sonangol, Esso, Total, Microsoft, Dell, Chevron, Accenture, Delloite, Banco de Moçambique, Ministério das finanças de Angola, Ministério das finanças de Moçambique, Unitel, Movicel, entre outras. É pouco ou quer mais?

A abertura do evento se dará no dia 29 de Novembro, aberto pelo primeiro ministro de Angola. Serão várias palestras, debates, mesas redondas e discussões, tamanha é a quantidade de encontros que estes se darão simultaneamente e em vários salões. Os temas dos encontros são: a modernização do setor público, tecnologia e a extração de petróleo, informatização hospitalar e o setor médico, TI em Angola, etc. Além dos encontros, um feira de exposição vai acontecer, contando com a presença das principais empresas de TI em Angola.

A Advance é uma dos principais patrocinadores juntos com a Sonangol ( www.sonangol.co.ao), Promosoft (www.promosoft.com), Jupiter, Fesa (www.fesa.og.ao), Orcangola, Dgm, Pararede.

Fiquei responsável por organizar tudo para a empresa que vai ter um dos principais stands da feira na exposição, muito grande. Além disso, a empresa vai participar como palestrante, discutindo o processo de informatização dos hospitais de Angola, um projeto nosso.

Estou correndo muito para organizar tudo para o evento, por conta disso não postei ontem. Ao longo desses próximos dias vou contar o que estou fazendo para a organização dos eventos. Preparem-se para muitas emoções.

terça-feira, novembro 14, 2006

Bill Gates quer matar ratos



Não pude deixar de comentar essa matéria publicada no jornal Portugal Diário. Começamos, seja pelo Severino Gates, seja por qualquer outra companhia de fundo de quintal, um revolução que vai mudar novamente a forma como vemos o mundo.

Quem viu o filme Minority Report vai entender o sentido do pensamento e o impácto que isso terá em nossas vidas. Fiquem atentos, o mundo sinaliza para mais uma mudança na forma como agimos e vivemos.

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Bill Gates quer matar ratos
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=741375&div_id=291

E teclados. No futuro computadores vão funcionar pela voz

A próxima revolução no domínio da informática não afectará o conteúdo da rede, mas consistirá na maneira de operar fisicamente com os computadores, de acordo com o fundador da Microsoft Bill Gates, noticia a agência Lusa.

O rato e o teclado cederão lugar às ordens transmitidas verbalmente, pelo tacto ou com gestos da mão, prediz o fundador da Microsoft em declarações publicadas, este domingo, pelo dominical britânico The Observer.

«O ritmo de inovação durante os dez próximos anos será muito mais rápido do que tem sido até agora», indica Gates.

O empresário, multimilionário e filantropo norte-americano já se vê a si próprio sentado numa sala, acedendo a qualquer tipo de informação com simples gestos manuais.

«Qualquer carteira de escola, qualquer mesa de direcção de empresa deverá passar a ter integrado este tipo de tecnologia», explica Gates, que vaticina também o desaparecimento do papel.

Instado na mesma entrevista sobre a perseguição pelas autoridades chinesas a utilizadores da rede de Internet, Gates mostra-se, no entanto, evasivo.

«Interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível neste país?», pergunta retoricamente Gates, recomendando que, antes de se fazer qualquer julgamento, ir ao país em questão e falar com as pessoas para saber quais são as suas prioridades.

«Há uma tendência de exportar para outros países as prioridades do Ocidente», crítica o empresário norte-americano.