Não tenho a pretensão de trazer nenhum detalhe novo sobre a vida de Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão. Nenhuma peculiaridade que já não tenha sido dita ou publicada sobre esse grande homem, grande atleta e grande ídolo não só da torcida Cruzeirense, mas de todos os brasileiros.
Tão somente nossa intenção é de registrar aqui para os meus qualificados leitores, a passagem do aniversário desse “mago da bola”, desse grande homem, valoroso atleta e amado craque que vestiu e honrou a mais bonita das camisas deste planeta.
No último dia 25/01, este exponencial jogador, comemorou mais um aniversário. Completou 62 anos de existência. O hoje comentarista respeitado, foi outrora um craque temido pelos adversários.
Genialidade o melhor atributo pra definir o camisa 8 do Cruzeiro, que acima da média, comandou um time mágico que o Cruzeiro formou em meados da década de 60. Ao lado de grandes craques como Piazza, Dirceu Lopes, Zé Carlos, Evaldo e Raul, Tostão participou da heróica conquista do título Brasileiro de 1966, o principal enquanto jogador do Cruzeiro. As grandes atuações à frente da “Academia Celeste”, como foi intitulado esse time, levaram Tostão a disputar a Copa de 1970, no México, com o melhor time que o Brasil já montou em todos os tempos. Se 1966 foi um ano consagrador para o Cruzeiro, 1970 o foi para o futebol Brasileiro.
Essa conquista da Taça Brasil, equivalente ao Camp. Brasileiro de hoje, em 1966 sobre o magistral time do Santos de Pelé, Zito, Pepe e tantos outros consagrados craques, determinou um novo tempo para o Cruzeiro, e por extensão para o futebol de Minas.
Foram dois jogos na final que o Cruzeiro venceu e convenceu 6x2 no Mineirão em 30/11/66 e 3x2 em 7/12/66 no Pacaembu.
Tão somente nossa intenção é de registrar aqui para os meus qualificados leitores, a passagem do aniversário desse “mago da bola”, desse grande homem, valoroso atleta e amado craque que vestiu e honrou a mais bonita das camisas deste planeta.
No último dia 25/01, este exponencial jogador, comemorou mais um aniversário. Completou 62 anos de existência. O hoje comentarista respeitado, foi outrora um craque temido pelos adversários.
Genialidade o melhor atributo pra definir o camisa 8 do Cruzeiro, que acima da média, comandou um time mágico que o Cruzeiro formou em meados da década de 60. Ao lado de grandes craques como Piazza, Dirceu Lopes, Zé Carlos, Evaldo e Raul, Tostão participou da heróica conquista do título Brasileiro de 1966, o principal enquanto jogador do Cruzeiro. As grandes atuações à frente da “Academia Celeste”, como foi intitulado esse time, levaram Tostão a disputar a Copa de 1970, no México, com o melhor time que o Brasil já montou em todos os tempos. Se 1966 foi um ano consagrador para o Cruzeiro, 1970 o foi para o futebol Brasileiro.
Essa conquista da Taça Brasil, equivalente ao Camp. Brasileiro de hoje, em 1966 sobre o magistral time do Santos de Pelé, Zito, Pepe e tantos outros consagrados craques, determinou um novo tempo para o Cruzeiro, e por extensão para o futebol de Minas.
Foram dois jogos na final que o Cruzeiro venceu e convenceu 6x2 no Mineirão em 30/11/66 e 3x2 em 7/12/66 no Pacaembu.
O jogador foi o maior artilheiro de todos os tempos no Cruzeiro. Tostão marcou 248 gols, defendeu as cores celestes por nove anos de 63 (aos 16 anos) a 72 (no time principal, pois desde 61 era jogador das categorias inferiores do Cruzeiro) e conquistou 04 títulos de Campeão mineiro em 1965, 1966, 1967 e 1968 e a Taça Brasil de 1966.
Tostão tem a maior média de gols por ano do Mineirão, foram 17,875, enquanto o segundo da lista, tem uma média de 11,692 gols por ano nos 12 anos em que jogou no Atletico(MG), muito inferior ao Craque Azul. Por feitos como esses, ele é considerado por muitos o maior atleta dos 88 anos de história do Time Estrelado.
Driblador inteligente, objetivo, mas também extremamente solidário, Tostão foi o responsável por algumas das assistências mais espetaculares do futebol brasileiro e do mundial de 70. Reconhecido por todos como um jogador de estilo único em todos os tempos.
Mas Ditão, de tão forte chute, haveria de acertar o olho de Tostão ao rebater uma bola. O zagueiro corintiano entraria em 1969 para a história do futebol brasileiro como aquele que ousou, involuntariamente, interromper o reinado do craque Tostão. Levado aos Estados Unidos pra ser operado o craque voltou a jogar, mas nunca ficou totalmente curado da lesão (descolamento de retina) que o obrigou a interromper sua majestosa trajetória aos 27 anos cinco anos após ter sido atingido pelo chute de Ditão, em 1974, quando abandonou o futebol.
Hoje como comentarista, Tostão é respeitado por defender sempre suas opiniões, não se furta a expressá-las mesmo que saiba que não vai agradar a algum dirigente ou mesmo atleta. Tostão como comentarista é quase tão reconhecido como o foi com a bola nos pés.
Tostão tem a maior média de gols por ano do Mineirão, foram 17,875, enquanto o segundo da lista, tem uma média de 11,692 gols por ano nos 12 anos em que jogou no Atletico(MG), muito inferior ao Craque Azul. Por feitos como esses, ele é considerado por muitos o maior atleta dos 88 anos de história do Time Estrelado.
Driblador inteligente, objetivo, mas também extremamente solidário, Tostão foi o responsável por algumas das assistências mais espetaculares do futebol brasileiro e do mundial de 70. Reconhecido por todos como um jogador de estilo único em todos os tempos.
Mas Ditão, de tão forte chute, haveria de acertar o olho de Tostão ao rebater uma bola. O zagueiro corintiano entraria em 1969 para a história do futebol brasileiro como aquele que ousou, involuntariamente, interromper o reinado do craque Tostão. Levado aos Estados Unidos pra ser operado o craque voltou a jogar, mas nunca ficou totalmente curado da lesão (descolamento de retina) que o obrigou a interromper sua majestosa trajetória aos 27 anos cinco anos após ter sido atingido pelo chute de Ditão, em 1974, quando abandonou o futebol.
Hoje como comentarista, Tostão é respeitado por defender sempre suas opiniões, não se furta a expressá-las mesmo que saiba que não vai agradar a algum dirigente ou mesmo atleta. Tostão como comentarista é quase tão reconhecido como o foi com a bola nos pés.