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domingo, 2 de abril de 2017

Então não era o fim da austeridade?

Só uma actriz, para dizer tudo isto sem se rir!

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Onde andam as promessas dos 12 mágicos de Abril do ano passado

As promessas dos 12 mágicos do PS apresentadas em Abril do ano passado têm vindo a desaparecer e o "OE 2017 enterra de vez as expectativas criadas durante a campanha para as legislativas quanto a um cenário mais rosa de crescimento da economia portuguesa".

Se não vejamos: 

A previsão era que "o produto interno bruto pudesse acelerar 2,4% em 2016 e 3,1% em 2017. Segundo o OE 2017, a economia só vai crescer 1,2% em este ano e 1,5% no próximo". E é importante não nos esquecermos que em 2015, com o governo PSD/CDS a economia cresceu 1,6%!





E por fim uma das principais bandeiras de campanha do PS, também se está a desvanecer. A previsão de crescimento do emprego era de "1,4% em 2016 e 1,9% em 2017. Mas o OE 2017 só conta agora que o emprego suba 0,8% este ano e 1% no próximo".

Palavra dada, palavra honrada!

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Onde andam os prometidos crescimentos de 2,4% e 3,1%

Via FB Luis Faria
A propósito da revisão em baixa do crescimento para 2016 e 2017 (1,2% e 1,5%) é bom não nos esquecermos do que o PS dizia e prometia há um ano atrás e que agora tudo faz para esquecer e esconder, chegando ao desplante de ter apagado do seu site o milagroso cenário macro económico, que previa crescimentos de 2,4% e 3,1%, para 2016 e 2017.

Via 31 da Armada

Apesar de o conseguirem apagar do site, não conseguem apagar as noticias que na altura o noticiaram e que podem ser vistas aqui e aqui.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

A tradição já não é o que era

A primeira de muitas cedências. Demorou; andou às voltas; gaguejou, mas o camarada Jerónimo lá admitiu que vem aí mais austeridade e desta vez com o beneplácito do PC.

Ou será que esta é uma estratégia do PC para conseguir distanciar-se do BE? Se assim for, não sei se lhe vai correr bem.

Vamos esperar para ver a reacção do BE. 

Decididamente a tradição já não é o que era!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

A austeridade segundo o PS

Afinal há socialistas de peso que discordam de António Costa, e para quem as "medidas de austeridade são "fundamentais" para o crescimento económico do país".

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Quanto é que os gregos nos devem?

Para que os nossos syrizicos não se esqueçam, é bom lembrar que quando falam em renegociação da divida grega (leia-se perdão da dívida), os gregos nos devem qualquer coisa como 4,8 mil milhões de euros, aproximadamente 2,8% do PIB, que se não pagarem (em parte ou na totalidade) teremos que ser todos nós a pagar (leia-se mais austeridade).

quarta-feira, 24 de junho de 2015

E agora Catarina e Costa o que é que têm a dizer?

Então não é que o camarada Tsipras está a queixar-se de não ter um programa de austeridade igual ao português. Ou estarei a perceber mal?

O que é que os camaradas Syrizicos cá do burgo, Catarina Martins e A. Costa (para quem a Vitória do Syriza era um sinal de mudança que incentivava a seguir a mesma linha), têm a dizer a isto?

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Segunda-feira saberemos se há ou não acordo com a Grécia

Desta vez até estou de acordou com António Costa, quando afirma que com o principio de acordo ontem alcançado no Eurogrupo com a Grécia,  prevaleceu o "bom senso" e não a "linha suicidária". Mas apenas nisto, pois António Costa não percebeu ainda que a Grécia está cada vez mais isolada, que não teve nenhum dos outros 18 países do seu lado, e que o TPC que Varoufakis levou para Atenas, para apresentar na segunda-feira à troika, desculpem às instituições (a troika já acabou), é a chave para o prolongamento do programa por 4 meses ( e não de 6, como pretendiam). Ou seja, ainda está tudo em aberto. 

Mas não deixa de ser curiosa, para não dizer mesmo ridícula, as afirmações de António Costa, Rui Tavares e outros ex-bloquistas, ex-Livres, ex-qualquer coisa brevemente, que na sua ânsia de criticarem e tentarem fazer querer que Portugal está isolado na Europa no que concerne ao problema e radicalismo grego, tudo fazem para desacreditarem Portugal e fazerem querer que quem saiu vitorioso nestas negociações, conseguindo tudo o que queria e prometeu, foi a Grécia, quando foi precisamente o oposto que aconteceu. "A Grécia teve de ceder em quase tudo. De tal forma que pouco sobra das principais bandeiras eleitorais do Syriza. Porque a realidade é a realidade. E porque, ao negociar, a arrogância é má conselheira"*

Na prática e por muito que queiram fazer outras leituras, o que o Syriza conseguiu, além da mudança do nome da troika e do programa de resgate, foram 72 horas para mostrar o que é capaz de propor ao Eurogrupo, para conseguir o balão de oxigénio que são estes 4 meses de prolongamento. Ou seja, quais são as medidas de austeridade que vai propor, para cumprir com os compromissos anteriormente assumidos.

De tudo isto se conclui que, ou o comunicado oficial que saiu da reunião do Eurogrupo de ontem foi mal traduzido para o António Costa e a nova esquerda caviar, ou deram-lhes outra coisa qualquer a ler, pois é muito claro no comunicado que "The Greek authorities reiterate their unequivocal commitment to honour their financial obligations to all their creditors fully and timely". Por outras palavras, meteram o programa eleitoral na gaveta e perceberam que têm de deixar o folclore e começarem a trabalhar.


Mas só segunda-feira ficaremos a saber se o bom senso vai prevalecer e as propostas que a Grécia vai apresentar (a auto-austeridade em vez da imposta pela troika) é aceite pelas instituições (a antiga troika), ou se a Grécia vai preferir a linha suicidária, em que tem insistido e tudo voltará à estaca zero.

*"Futuro da Grécia: As entradas de leão, e a saída de sendeiro, do Syriza", artigo de José Manuel Fernandes no Obervador, que faz uma análise, de forma objectiva, do que foram estas primeiras semanas do novo governo grego.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Até os Socialistas concordam que estamos no bom caminho


Quem o diz é Vital Moreira, eurodeputado socialista, com quem nunca esperei concordar tanto como nestes últimos tempos, nomeadamente quando se tem pronunciado sobre a austeridade e as decisões do tribunal constitucional.

Esta opinião socialista, é mais uma prova, de que por um lado Portugal está no bom caminho e que as recentes noticias sobre os mais variados indicadores económicos, mostram que estamos a conseguir sair do buraco, onde o PS/Sócrates nos deixaram em 2011 e por outro, que o Partido Socialista não tem soluções para Portugal nem é alternativa ao actual governo.

E a continuar a pensar e a escrever desta forma, não sei quem será o próximo cabeça de lista do PS às Europeias.......

domingo, 19 de janeiro de 2014

Sinais positivos

Esta foi mais uma semana em que os sinais positivos de que estamos no bom caminho, são cada vez mais consistentes e de 2014 será o ano da viragem.

Todos os indicadores que mês após mês vão sendo conhecidos, indicam isso mesmo:

As duas emissões de divida pública, de dias 9 e 15 do corrente mês, atestam que a percepção de risco que os investidores têm sobre a dívida portuguesa está a diminuir consideravelmente.

No dia 15 os juros atingiram metade do valor pago anteriormente. Desde 2009 que Portugal não conseguia uma colocação de divida a juros tão baixos. Há cinco anos que tal não acontecia!

O Banco de Portugal reviu em alta as projeções para a economia portuguesa, prevendo crescimentos de 0.8 por cento e 1.3 por cento em 2014 e 2015.

Mas também no exterior, a percepção que existe e que começa a ser transmitida por algumas instituições financeiras como Commerzbank, que é o segundo maior banco comercial na Alemanha, é que o esforço pedido a todos os portugueses, começa a apresentar resultados credíveis e sustentados:


Todos estes indicadores revelam que Portugal está a sair da crise económica e financeira em que estava afundado em 2011, depois de 6 anos de governo Sócrates/PS. Mas apesar disso o PS do Tó Zé (in)Seguro teima em manter uma postura de contra vapor, mostrando sistematicamente ficar zangado com estes sinais ou revelar indisposição face às boas notícias.

Estas são, como é óbvio, muito boas notícias para Portugal.

Ler aqui a declaração de 15-1-2014 do Vice Presidente do PSD, após o conhecimento do sucesso que foi a emissão de divida pública de dia 15 de Janeiro.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Estamos no bom caminho

São já por demais evidentes os sinais de que a recuperação económica está em marcha. Os indicadores do final de 2013, a continua quedas dos juros da dívida em todos os prazos e o sucesso do leilão de dívida desta semana, são prova de que estamos no bom caminho.

Significa isto que a crise chegou ao fim? Não! Ainda falta muito, muito tempo, para que os portugueses vejam os resultados, dos sacrifícios dos últimos anos, chegarem aos seus bolsos. Mas para isso é necessário que o rigor na gestão do país não abrande, para não virmos a sofrer novamente por culpa de governos que apenas esbanjaram aquilo que era de todos nós e se esqueceram do bem estar dos portugueses e do sucesso de Portugal. Como disse recentemente Vital Moreira "A austeridade - no sentido de gestão austera das finanças públicas - veio para ficar".

Tudo isto são más noticias para a uma esquerda desajustada da realidade, que começa cada vez mais a perder credibilidade, principalmente o Partido Socialista, que quer a todo o custo apagar da história recente que foi o único culpado da entrada da Troika em Portugal e que é incapaz de dar um contributo para o sucesso de Portugal. Ao Tó Zé (in)Seguro e aos seus camaradas resta-nos pedir-lhes que...