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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Queres o quê?

Filha queres uma festa do Uki?

- Queiiiiiiiiiii!

Mãe averigua 30 mil sites de artigos de festa, faz meia dúzia de telefonemas, envia outros tantos emails e nada do tema para decoração.

Filha queres uma festa da Minnie?

(silêncio)

Filha queres uma festa do Pocoyo?

(silêncio)

(Mãe a suspirar)

Filha queres uma festa do Uki?

- Queiiiiiiiiiii!

...Já foste Mãe.

sábado, 24 de agosto de 2013

Velocidade de Cruzeiro...

O tempo voa.Urge. Tic tac tic tac. Os dias são pequenos para arrumar tanta coisa e o fim-de-semana é o escape para recuperar forças. Isso e gastá-las com Baby Di que funciona praticamente ligada à corrente. Este ano não existem férias. A praia é escassa. E mesmo assim não faz mal. Olhando para trás há distância de quatro meses, hoje estamos realmente onde devíamos estar. Incrivelmente hoje acredito que não podia ter sido de outra maneira.

terça-feira, 19 de março de 2013

Deste Pai...

O maior consolo no meu coração não é ter saúde, não é ter força, não é ser uma super mãe para a nossa filha. O que acalma o meu coração descompassado é saber que no dia em que tudo me correr mal, no dia em que não puder revê-la, no dia em que deixar de estar presente, ela estará entregue nas mãos do Pai certo. Do Pai que cada criança merece. Do que a vai amparar nas quedas, do que vai desfazer todos os medos, do que vai aconchegá-la no colo antes de adormecer e mesmo assim ter pulso firme quando for preciso. Serão os teus braços que ela irá procurar como porto de abrigo e o teu cheiro de Pai que a vai tranquilizar. E serão as gargalhadas dela que farão a vida valer sempre a pena. E eu fico feliz, por vocês se terem encontrado neste mundo como Pai e Filha. 
Feliz Dia do Pai.

quinta-feira, 7 de março de 2013

2 anos...

Era um dia como tantos outros. Mas não para mim. Já tinha um atraso de meio dia neste meu relógio natural tão certo. Havia um nervosinho miudinho. Lembro-me de pensar que não podia ser, já tinha feito um teste há dois dias e tinha dado negativo. Tolice. O período ia aparecer e eu teria estado tão ansiosa para nada. Por volta da hora de almoço a curiosidade atingia máximos históricos. Fui a uma fármacia. Escolhi o teste da moda na esperança vã de assinalar o momento com um teste bonitinho. Voltei para trás cinco vezes para o trocar por um mais barato. Não o fiz e paguei o valor remoendo para mim mesma que me ia arrepender. Entrei na A1 para fazer um percurso de 10 Km. Precisava de libertar alguns nervos antes de fazer o teste. Tinha a certeza absoluta de que estava a imaginar coisas. Um teste negativo é Negativo. Mas não. Nesse dia foi o principio de uma história que se escreve todos os dias. Imaginei-a durante sete meses a fio. Dancei com a minha barriga como se a tivesse no colo. Desesperei com medo de a perder. Mas desesperei baixinho para não a afligir. Pedi baixinho mais 24h durante duas semanas. Só mais 24h. Só mais um bocadinho. E ela nasceu no tempo que era o dela. Apressada e com vontade de agarrar a vida com as suas próprias mãos.

Correram 17 meses desde o dia em que aquele teste digital me confirmou uma gravidez muito desejada. Hoje ela já dança comigo. E corre para os meus braços. Dá-me mimi. Pede desculpas com a mãozinha a pedir beijinhos na minha boca. Ri quando corro atrás dela. Ri mais quando a apanho. Ri muito quando a encho de cócegas. Encosta a testa na minha boca quando quer beijinhos. Aninha-se nas minhas pernas quando tem vergonha. Pede colinho de bracinhos esticados. E foge do colo assim que a sua curiosidade descobre algo no chão. É destemida. Simpática. Teimosa. Dorminhoca. Comilona. Mexerica. É perfeita aos meus olhos. Aos olhos da sua mãe. E este tempo em casa tem-me permitido conhece-la cada vez melhor. Criar laços ainda mais estreitos e acompanhar o seu crescimento de uma forma privilegiada. Não pretendo nem desejo ser mãe a tempo inteiro. Não me consigo resumir a este papel. MAS por agora sinto-me feliz pelo bem que fazemos uma à outra a tempo inteiro, nesta relação que me torna uma pessoa mais paciente enquanto a tento ensinar a viver neste mundo tão complexo. Dois anos depois o que perdi em tempo livre foi largamente compensado em gestos de amor.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Você é linda...






Tens um feitio tão teu. Tão vincado. Tão obstinado. Tão teimoso. Tão refilão. Tão ternurento. Tão inteligente. Tão tudo. Não quero que mudes nunca. Mesmo quando me zangar contigo, mesmo quando me questionar sobre a ideia estapafúrdia de ter decidido ser mãe. Adoro-te só a ti. Assim do jeitinho que és.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Quando um filho fica doente...

Dói-nos o corpo. Foge-nos a esperança. Sentimos o estômago encolher a cada sinal de que algo não está bem. Apetece-nos fugir e levar no regaço a nossa pequena cria. Como se isso as fosse proteger. Ou ficar ali, a mimar quem só depende de nós, quem só nos quer por perto, quem deita a cabecinha no nosso ombro quando alguém se aproxima como que a dizer que fica com a mamã. E a nossa mente vagueia por todas aquelas mães que ao mesmo tempo que nós deambulam pelos corredores do IPO, pelas salas de espera dos hospitais ou pelas salas de recobro. Porque todas as mães deveriam ter uma varinha de condão. Uma que tivesse o dom de transferir todos os males dos filhos para elas próprias. E enfrentariam tudo com um sorriso na cara, um sorriso de alívio. Porque o resumo da nossa felicidade após o nascimento de um filho é o seu bem-estar. Ponto! Portanto lembrem-se de todas as mães deste mundo, percam 5 minutos da vossa vida, tornem-se dadores de medula, consolem quem mais precisa e espalhem a palavra. Acreditem em mim, esta que já tem duas directas por uma simples virose na pequena e se sente um farrapo em forma de gente.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Pessoas com perguntas que não me assistem...

Houve lá a tua filha não tinha sido prematura?

Sim foi.

E não tinha nascido com baixo peso?

Sim nasceu.

Tens a certeza? É que não parece nada, ela é enorme. Não parece nada ter sido prematura.

Não. Sabes precisava tanto de atenção que resolvi inventar tudo isto para as pessoas terem pena. Aliás a miúda é filha da vizinha e só fica comigo para manter as aparências.

Não, não era bem isso que eu queria dizer.

Mas foi isso que disseste.

E puff perdi a paciência! E nem me dei ao trabalho de mostrar qualquer foto porque a perguntas destas só me apetece desatar ao estalo.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Para os bebés...

Existem sítios lindos e ideias tão giras de pessoas tão talentosas como esta.

Que pena a Di já ser crescida.



A genética, essa coisa complicada...

Pai e Mãe na cama a lutar contra o sono, cada um pedia só mais 5 minutos, um levanta-se e o outro tenta resistir à urgência de começar o dia. Depois de muita volta ambos dão inicio à rotina matinal e vão acordar a pequena.
Pequena não acorda, nem com luz acesa, nem com a janela aberta, nem chamando por ela, nem que um raio caísse naquele quarto. Pega-se na bela adormecida ao colo e ela continua na sua labuta, deita-se no muda fraldas e nada, despe-se a rapariga e voilá! abre os olhos, e chora, e ralha, e refila, e chora mais um bocadinho e adormece. O Pai fala para ela e novamente um choro em modo não-me-melguem, dá-se beijinhos e ela ralha mais. A Mãe encosta-a ao peito e ela adormece...mais uma vez. Ao fim de 15/20 minutos a criança lá acorda definitivamente cheia de sorrisos e boa disposição. Resumindo, a genética é uma coisa lixada.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Cenas da vida de uma Mãe...





Baby Di no quarto a brincar. Os brinquedos bilingues deixam de fazer os mil sons habituais e não se ouvem grandes movimentações. Alerta Vermelho no planeta Mãe. Dirijo-me ao quarto da pequena onde me deparo com as gavetas da cama abertas e uma verdadeira montanha de roupa no chão. Baby Di, que já aprendeu o prático "Dá à mamã", ao ouvir o seu nome faz o melhor sorriso e muito rapidamente estende na minha direcção todas as peças de roupa que conseguiu agarrar com as suas mãozinhas minúsculas. Eu que nem queria acreditar no aparato tentei fazer cara séria. Tentei mais um bocadinho. E a seguir fugi para me poder rir da situação e ganhar forças para lhe dizer que não pode fazer aquilo, mesmo que seja para dar à mamã.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Conversas dela...

- Dadádadadadá.

- Diz filha?

- Dada dádááá da.

- Dadá filha?

- Dedé dada dededede da.

- Está bem filha.

- Da.

E pronto é isto. Não entendo nada mas de alguma forma devo estar a responder-lhe.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

E o outro amigo...






Solta uma gargalhada cada vez que vê o Uki. Um amiguinho muito ternurento por sinal.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Este mundo cor-de-rosa...

23h vou espreitar a pequenina ao quarto para ver se já dormia. Assim que abro um bocadinho da porta vislumbro um sorriso matreiro a fintar-me. Este coração de Mãe fica insuflado de amor. Abeiro-me dela para a aconchegar na sua mantinha cor-de-rosa e ela aninha as bochechas na minha mão. E assim esqueço o mundo e fico apenas nesta sintonia de um amor que cheira a bebé e se pinta de rosa. Eu mesma que sempre desejei ser mãe de meninos, de um universo de carrinhos, bolas e triciclos agora dou por mim a imaginar uma irmã para a Di. E as duas no seu mundo encantado de fadas e bonecas perante o olhar babado de dois pais que eu cá conheço. Ai sonhar é tão bom.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O meu coração sossega...

 
À medida que vejo a minha pequenina a apaixonar-se pela Minnie e pelo Mickey. 
 
Muahahahahahahaha para ti Kitty.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mamã-Mamã-Mamã...

Diz ela a olhar para mim. E estende aqueles bracinhos em direcção a mim com uma velocidade estonteante para depois tentar fugir e...cair da minha cama abaixo.

Foi tão rápido. Tão instantâneo que eu só pisquei os olhos e ela já estava no chão. Mas esperta como caiu de frente teve o instinto de levar as mãos à frente (valha-nos isso!) e então chorou só de susto. Depois de verificarmos 20 vezes que continuava inteira lá andámos de olho em possíveis indícios de que algo estaria mal, mas felizmente nada apontou nesse sentido.

E pronto mais uma experiência do planeta maternidade para mais tarde (não!) recordar.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

E ontem iniciei Baby Di...

...no ritual do cabeleireiro.

E pronto, deixou de ter uma franja até ao nariz e agora parece...um cogumelo. Ai a minha rica filha.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012



Mesmo quando os meus dias são inacreditavelmente decepcionantes e algumas pessoas não param de me surpreender (pela negativa) tu encarregas-te de me fazer agradecer sempre por te termos colocado no nosso mundo. É que sabes bebé, sempre que os meus olhos encontram o teu sorriso nada mais interessa e por isso desconfio que estou irremediavelmente apaixonada por ti.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Eu desgraço-me...


...com a roupa da Chicco para a minha menina. Qualquer dia tenho de arranjar umas palas como os burros para colocar cada vez que cruzo aquela bendita porta.

sábado, 27 de outubro de 2012

Mãezices

Não é a falta de descanso que me atormenta mesmo após duas directas...

Não são as 10 refeições preparadas por dia que vão para o lixo porque ela não consegue comer grande coisa...

Não é a total impossibilidade de sair com ela de casa...

É mesmo ela chorar. Eu tentar socorre-la de todas as formas. Dar-lhe os medicamentos. O colo. Os mimos. Os comandos e telemóveis antes proibidos. Assistir a todas as músicas dos Caricas. Procurar os desenhos animados que ela mais gosta. E ela continua a chorar. Até à exaustão. Enquanto eu me sinto a pior mãe do mundo. Porque só queria arrancar aquela bicheza de dentro dela e engoli-la num trago. Porque não me apetece falar com ninguém quando vejo a minha filha neste estado e fecho-me. Porque perco o norte quando a vejo atrapalhada ao ponto de reviver os episódios das apneias. E porque sei que só resta esperar até a febre e as borbulhas darem tréguas e o apetite e a boa disposição voltarem. Mas esperar implica que ela sofra mais um bocadinho. Demasiado para quem é tão pequenino.

Hoje sou a pior mãe do mundo. Amanhã lamberei as feridas e a vida continuará.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Vai uma dica?!

Quando os miúdos se começarem a armar em Kamikazes. Caindo de forma estrondosa e acompanhando a coisa de um valente choro que significa "Agora aleijou-se mesmo!" recorram a este stick.

Vende-se nas farmácias e é coisinha para, quando aplicada logo após a queda, fazer desaparecer o inchaço e o galo em alguns minutos. Um aliado portanto.