SERÁ
QUE O INSTINTO PODEROSO DA VIDA TEM DE OBEDECER À RAZÃO E AO BOM SENSO?
Foi um tema desafiante para amigos, sem formação académica, com mais alguns anos que eu e que na década 50/60 do século passado se destacaram como atores, encenadores, radialistas… merecendo a atenção de figuras públicas da cidade do Porto com sólida formação cultural com quem participava-mos numa tertúlia.
Na busca de uma resposta ao tema em questão predominavam
referências a um trio de filósofos: Platão, Aristóteles, com destaque para
Sócrates. Humanistas como Dante, Goethe com Werther e Erasmo com o Elogio da
Loucura.
Trata-se de uma breve síntese, só por si um
prato forte de mais e de difícil digestão para um provinciano do profundo
Nordeste Transmontano.
Por hoje limito-me divulgar algumas fotos reveladoras de um instinto, uma tendência irresistível, uma aptidão natural, um impulso responsável pela grande arte do criador Miguel Ângelo de uma perfeição só possível com inspiração divina.
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