Saltar para o conteúdo

Resultados e estatísticas do Campeonato Brasileiro de Futebol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é uma lista com resultados e estatísticas do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Sobre campeões

[editar | editar código-fonte]

No período em que o Campeonato Brasileiro era disputado em sistema eliminatório (1959-1968 TB), foram campeões invictos, Palmeiras (1960), Santos (1963, 1964 e 1965) e Cruzeiro (1966).[1] No período em que era adotado sistemas mistos (1937; 1967 RGP-2002), o único campeão invicto foi o Internacional em 1979. Desde que passou para o sistema de "todos contra todos" (2003), nenhuma equipe conseguiu ser campeã invicta.

Sobre títulos consecutivos, a sequência máxima obtida ao longo da competição foi o pentacampeonato do Santos (1961-62-63-64-65). Afora isso, houve o tricampeonato do São Paulo (2006-07-08) e diversos bicampeonatos consecutivos: o Palmeiras alcançou quatro vezes (1967,[nota 1] 1972-73, 1993-94 e 2022-23), o Flamengo por duas vezes (1982-83 e 2019-20), enquanto que tal feito foi conseguido uma vez pelo Internacional (1975-76), pelo Corinthians (1998-99) e pelo Cruzeiro (2013-14).

Por 27 vezes o campeão brasileiro também venceu o campeonato estadual no mesmo ano: 5 vezes o Santos (1961, 1962, 1964, 1965 e 1968), 5 vezes o Palmeiras (1972, 1993, 1994, 2022 e 2023), o Cruzeiro (1966, 2003 e 2014) e o Flamengo (2009, 2019 e 2020), 2 vezes o Internacional (1975 e 1976), o Bahia (1959 e 1988), o Fluminense (1984 e 2012) e o Corinthians (1999 e 2017), e 1 vez o Botafogo (1968), o São Paulo (1991), o Grêmio (1996), o Atlético Paranaense (2001) e o Atlético Mineiro (2021).

A última vez que todos os dezessete clubes campeões brasileiros da Série A disputaram uma mesma edição foi em 2001, quando 28 clubes participaram da competição, justamente no ano que consagrou o décimo sétimo e último campeão inédito, o Athletico Paranaense.

Ano Campeão Placar(es) Vice 3.º lugar 4.º lugar
1937
Detalhes
Minas Gerais
Atlético Mineiro
[nota 2] Distrito Federal do Brasil (1891–1960)
Fluminense
Espírito Santo (estado)
Rio Branco
São Paulo
Portuguesa
19381958 Não disputado
1959
Detalhes
Bahia
Bahia
3 – 2
0 – 2
3 – 1
São Paulo
Santos
Rio Grande do Sul
Grêmio
Distrito Federal do Brasil (1891–1960)
Vasco da Gama
1960
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
3 – 1
8 – 2
Ceará
Fortaleza
Guanabara
Fluminense
Pernambuco
Santa Cruz
1961
Detalhes
São Paulo
Santos
1 – 1
5 – 1
Bahia
Bahia
Guanabara
America
Pernambuco
Náutico
1962
Detalhes
São Paulo
Santos
4 – 3
1 – 3
5 – 0
Guanabara
Botafogo
Rio Grande do Sul
Internacional
Pernambuco
Sport
1963
Detalhes
São Paulo
Santos
6 – 0
2 – 0
Bahia
Bahia
Rio Grande do Sul
Grêmio
Guanabara
Botafogo
1964
Detalhes
São Paulo
Santos
4 – 1
0 – 0
Guanabara
Flamengo
Ceará
Ceará
São Paulo
Palmeiras
1965
Detalhes
São Paulo
Santos
5 – 1
1 – 0
Guanabara
Vasco da Gama
Pernambuco
Náutico
São Paulo
Palmeiras
1966
Detalhes
Minas Gerais
Cruzeiro
6 – 2
3 – 2
São Paulo
Santos
Pernambuco
Náutico
Guanabara
Fluminense
1967[nota 3]
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
[nota 2] Rio Grande do Sul
Internacional
São Paulo
Corinthians
Rio Grande do Sul
Grêmio
1967[nota 4]
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
3 – 1
1 – 2
2 – 0
Pernambuco
Náutico
Rio Grande do Sul
Grêmio
Minas Gerais
Cruzeiro
1968[nota 4]
Detalhes
Guanabara
Botafogo
2 – 2
4 – 0
Ceará
Fortaleza
Minas Gerais
Cruzeiro
Pernambuco
Náutico
1968[nota 3]
Detalhes
São Paulo
Santos
[nota 2] Rio Grande do Sul
Internacional
Guanabara
Vasco da Gama
São Paulo
Palmeiras
1969
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
[nota 2] Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Corinthians
Guanabara
Botafogo
1970
Detalhes
Guanabara
Fluminense
[nota 2] São Paulo
Palmeiras
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Minas Gerais
Cruzeiro
1971
Detalhes
Minas Gerais
Atlético Mineiro
[nota 5] São Paulo
São Paulo
Guanabara
Botafogo
São Paulo
Corinthians
1972
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
0 – 0 Guanabara
Botafogo
Rio Grande do Sul
Internacional
São Paulo
Corinthians
1973
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
[nota 2] São Paulo
São Paulo
Minas Gerais
Cruzeiro
Rio Grande do Sul
Internacional
1974
Detalhes
Guanabara
Vasco da Gama
2 – 1 Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Santos
Rio Grande do Sul
Internacional
1975
Detalhes
Rio Grande do Sul
Internacional
1 – 0 Minas Gerais
Cruzeiro
Rio de Janeiro
Fluminense
Pernambuco
Santa Cruz
1976
Detalhes
Rio Grande do Sul
Internacional
2 – 0 São Paulo
Corinthians
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio de Janeiro
Fluminense
1977
Detalhes
São Paulo
São Paulo
0 – 0 (pro)
3 – 2 (pen)
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Mato Grosso
Operário-MS
Paraná
Londrina
1978
Detalhes
São Paulo
Guarani
1 – 0
1 – 0
São Paulo
Palmeiras
Rio Grande do Sul
Internacional
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
1979
Detalhes
Rio Grande do Sul
Internacional
2 – 0
2 – 1
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
Paraná
Coritiba
São Paulo
Palmeiras
1980
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
0 – 1
3 – 2
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio Grande do Sul
Internacional
Paraná
Coritiba
1981
Detalhes
Rio Grande do Sul
Grêmio
2 – 1
1 – 0
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Ponte Preta
Rio de Janeiro
Botafogo
1982
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
1 – 1
0 – 0
1 – 0
Rio Grande do Sul
Grêmio
São Paulo
Guarani
São Paulo
Corinthians
1983
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
1 – 2
3 – 0
São Paulo
Santos
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Paraná
Atlético Paranaense
1984
Detalhes
Rio de Janeiro
Fluminense
1 – 0
0 – 0
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
Rio Grande do Sul
Grêmio
São Paulo
Corinthians
1985
Detalhes
Paraná
Coritiba
1 – 1 (pro)
6 – 5 (pen)
Rio de Janeiro
Bangu
Rio Grande do Sul
Brasil de Pelotas
Minas Gerais
Atlético Mineiro
1986
Detalhes
São Paulo
São Paulo
1 – 1
3 – 3 (pro)
4 – 3 (pen)
São Paulo
Guarani
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio de Janeiro
America
1987
Detalhes
Pernambuco
Sport
0 – 0
1 – 0
São Paulo
Guarani
Rio de Janeiro
Flamengo
Rio Grande do Sul
Internacional
1988
Detalhes
Bahia
Bahia
2 – 1
0 – 0
Rio Grande do Sul
Internacional
Rio de Janeiro
Fluminense
Rio Grande do Sul
Grêmio
1989
Detalhes
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
1 – 0 São Paulo
São Paulo
Minas Gerais
Cruzeiro
Rio de Janeiro
Botafogo
1990
Detalhes
São Paulo
Corinthians
1 – 0
1 – 0
São Paulo
São Paulo
Rio Grande do Sul
Grêmio
Bahia
Bahia
1991
Detalhes
São Paulo
São Paulo
1 – 0
0 – 0
São Paulo
Bragantino
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio de Janeiro
Fluminense
1992
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
3 – 0
2 – 2
Rio de Janeiro
Botafogo
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
São Paulo
Bragantino
1993
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
1 – 0
2 – 0
Bahia
Vitória
São Paulo
Corinthians
São Paulo
São Paulo
1994
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
3 – 1
1 – 1
São Paulo
Corinthians
São Paulo
Guarani
Minas Gerais
Atlético Mineiro
1995
Detalhes
Rio de Janeiro
Botafogo
2 – 1
1 – 1
São Paulo
Santos
Minas Gerais
Cruzeiro
Rio de Janeiro
Fluminense
1996
Detalhes
Rio Grande do Sul
Grêmio
0 – 2
2 – 0
São Paulo
Portuguesa
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Goiás
Goiás
1997
Detalhes
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
0 – 0
0 – 0
São Paulo
Palmeiras
Rio Grande do Sul
Internacional
Minas Gerais
Atlético Mineiro
1998
Detalhes
São Paulo
Corinthians
2 – 2
1 – 1
2 – 0
Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Santos
São Paulo
Portuguesa
1999
Detalhes
São Paulo
Corinthians
2 – 3
2 – 0
0 – 0
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Bahia
Vitória
São Paulo
São Paulo
2000
Detalhes
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
1 – 1
3 – 1
São Paulo
São Caetano
Minas Gerais
Cruzeiro
Rio Grande do Sul
Grêmio
2001
Detalhes
Paraná
Atlético Paranaense
4 – 2
1 – 0
São Paulo
São Caetano
Rio de Janeiro
Fluminense
Minas Gerais
Atlético Mineiro
2002
Detalhes
São Paulo
Santos
2 – 0
3 – 2
São Paulo
Corinthians
Rio Grande do Sul
Grêmio
Rio de Janeiro
Fluminense
Sistema de pontos corridos
Ano Campeão Vice 3.º lugar 4.º lugar
2003
Detalhes
Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Santos
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Caetano
2004
Detalhes
São Paulo
Santos
Paraná
Atlético Paranaense
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Palmeiras
2005
Detalhes
São Paulo
Corinthians
Rio Grande do Sul
Internacional
Goiás
Goiás
São Paulo
Palmeiras
2006
Detalhes
São Paulo
São Paulo
Rio Grande do Sul
Internacional
Rio Grande do Sul
Grêmio
São Paulo
Santos
2007
Detalhes
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Santos
Rio de Janeiro
Flamengo
Rio de Janeiro
Fluminense
2008
Detalhes
São Paulo
São Paulo
Rio Grande do Sul
Grêmio
Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Palmeiras
2009
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
Rio Grande do Sul
Internacional
São Paulo
São Paulo
Minas Gerais
Cruzeiro
2010
Detalhes
Rio de Janeiro
Fluminense
Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
Corinthians
Rio Grande do Sul
Grêmio
2011
Detalhes
São Paulo
Corinthians
Rio de Janeiro
Vasco da Gama
Rio de Janeiro
Fluminense
Rio de Janeiro
Flamengo
2012
Detalhes
Rio de Janeiro
Fluminense
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio Grande do Sul
Grêmio
São Paulo
São Paulo
2013
Detalhes
Minas Gerais
Cruzeiro
Rio Grande do Sul
Grêmio
Paraná
Atlético Paranaense
Rio de Janeiro
Botafogo
2014
Detalhes
Minas Gerais
Cruzeiro
São Paulo
São Paulo
Rio Grande do Sul
Internacional
São Paulo
Corinthians
2015
Detalhes
São Paulo
Corinthians
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio Grande do Sul
Grêmio
São Paulo
São Paulo
2016
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
São Paulo
Santos
Rio de Janeiro
Flamengo
Minas Gerais
Atlético Mineiro
2017
Detalhes
São Paulo
Corinthians
São Paulo
Palmeiras
São Paulo
Santos
Rio Grande do Sul
Grêmio
2018
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
Rio de Janeiro
Flamengo
Rio Grande do Sul
Internacional
Rio Grande do Sul
Grêmio
2019
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
São Paulo
Santos
São Paulo
Palmeiras
Rio Grande do Sul
Grêmio
2020
Detalhes
Rio de Janeiro
Flamengo
Rio Grande do Sul
Internacional
Minas Gerais
Atlético Mineiro
São Paulo
São Paulo
2021
Detalhes
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio de Janeiro
Flamengo
São Paulo
Palmeiras
Ceará
Fortaleza
2022
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
Rio Grande do Sul
Internacional
Rio de Janeiro
Fluminense
São Paulo
Corinthians
2023
Detalhes
São Paulo
Palmeiras
Rio Grande do Sul
Grêmio
Minas Gerais
Atlético Mineiro
Rio de Janeiro
Flamengo
Conquistou o título de forma invicta.


Tríplices e quádruplas envolvendo o Brasileirão

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Quádrupla coroa
  1. Em 1962, o Santos conquistou Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Copa Intercontinental.[2]
  2. Em 1963, o Santos conquistou Torneio Rio-São Paulo, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Copa Intercontinental.[2]
  3. Em 1964, o Santos conquistou Campeonato Paulista, Torneio Rio-São Paulo e Campeonato Brasileiro.[3][4]
  4. Em 1968, o Santos conquistou Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro (RGP) e Recopa dos Campeões Intercontinentais.[2]
  5. Em 1968, o Botafogo conquistou Taça Guanabara (na época, torneio independente), Campeonato Carioca e Campeonato Brasileiro (TB).[5][6][7]
  6. Em 1993, Palmeiras conquistou Campeonato Paulista, Torneio Rio-São Paulo e Campeonato Brasileiro.[8]
  7. Em 1996, o Grêmio conquistou Campeonato Gaúcho, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro.[9]
  8. Em 2003, o Cruzeiro conquistou Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.[8]
  9. Em 2019, o Flamengo conquistou Campeonato Carioca, Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores.[10][11][12]
  10. Em 2020, o Flamengo conquistou Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro.[8]
  11. Em 2021, o Atlético Mineiro conquistou Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.[13]
  12. Em 2022, o Palmeiras conquistou Campeonato Paulista, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro.[14]
  13. Em 2023, o Palmeiras conquistou Campeonato Paulista, Supercopa do Brasil e Campeonato Brasileiro.[15]

Campeões por década

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Século XXI

Essa questão sobre o consenso do que seria década citada abaixo já não existe no artigo específico da Wikipédia (em destaque acima), e a questão foi acrescentada sem passar pela página de discussão desse artigo, onde estava sendo debatida, de modo que considere o início como no ano zero como anos tais e não como a década em si, que começa sempre no ano com final 1.

Por conta de não haver um consenso sobre se "década" termina no ano 9 ou no ano 0 (como em 2019 ou 2020[16]), para não causar controvérsias para fins estatísticos, será considerado, nesta seção, "décadas" para décadas ordinais, começando no ano 1 e terminando no ano 0 (como em 2001 a 2010) e "Anos" para décadas cardinais, começando em 0 e terminando em 9 (como em anos 1980, de 1980 a 1989).[16]

Considerando década começando no ano 0 e terminando em ano 9 (como em 1980 a 1989), o Flamengo é o único clube a ser campeão brasileiro em cinco décadas diferentes (foi campeão nos anos 1980, 1990, 2000, 2010 e 2020). Em se considerando década começando no ano 1 e terminando em ano 0 (como em 1971 a 1980), o Flamengo e o Palmeiras são os 2 únicos clubes a serem campeões em cinco décadas diferentes, mas somente o Flamengo em 5 décadas consecutivas (o Flamengo foi campeão nas anos 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010, e o Palmeiras foi campeão nos anos 1960, 1970, 1990, 2000 e 2010).

Clube com mais títulos

Maiores sequências de títulos por estado

[editar | editar código-fonte]
Estado Período Títulos seguidos Clubes
 São Paulo 1960–1965 6 Palmeiras (1960) e Santos (1961-65)
 São Paulo 2004–2008 5 Santos (2004), Corinthians (2005), São Paulo (2006-08)
 São Paulo 1967–1969 4 Palmeiras (1967[nota 1] e 1969) e Santos (1968)
2015–2018 Corinthians (2015 e 2017) e Palmeiras (2016 e 2018)
 Rio de Janeiro 1982–1984 3 Flamengo (1982-83) e Fluminense (1984)

Maiores jejuns de títulos

[editar | editar código-fonte]

Contando os maiores períodos entre um título e outro.

Pos. Clube Período Jejum
Atlético Mineiro 1971–2021 49 anos, 11 meses e 13 dias
Guarani 1978–atualmente 46 anos, 3 meses e 21 dias
Internacional 1979–atualmente 44 anos, 11 meses e 11 dias
Coritiba 1985–atualmente 39 anos, 4 meses e 3 dias
Cruzeiro 1966–2003 36 anos, 11 meses e 23 dias
Sport 1987–atualmente 36 anos, 9 meses e 27 dias
Bahia 1988-atualmente 35 anos, 3 meses e 16 dias
Atlético Mineiro 1937-1971 34 anos, 10 meses e 16 dias[nota 7]
Santos 1968–2002 34 anos e 5 dias
10º Botafogo 1995–atualmente 28 anos, 11 meses e 20 dias

Sobre melhores campanhas

[editar | editar código-fonte]

Em sistemas mistos

[editar | editar código-fonte]

Durante o período entre 1967 e 2002, em que era adotado sistemas mistos, os campeões com melhor desempenho foram:

Pos. Clube Ano J V E D %
1.º Internacional 1976 23 19 1 3 84,1%
2.º Internacional 1979 23 16 7 0 79,7%
3.º Palmeiras 1993 22 16 4 2 78,8%
4.º Flamengo 1982 23 15 6 2 73,9%
5.º Santos 1968 19 12 4 3 73,7%
6.º Flamengo 1980 22 14 6 2 72,7%
7.º Palmeiras 1973 40 25 12 3 72,5%
8.º Internacional 1975 30 19 8 3 72,2%
9.º Palmeiras 1994 31 20 6 5 71,0%
10.º Guarani 1978 32 20 8 4 70,8%

Em pontos corridos

[editar | editar código-fonte]

A partir de 2003, quando o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado no sistema de pontos corridos, os campeões com melhor desempenho foram:

Pos. Clube Ano J V E D %
1.º Flamengo 2019 38 28 6 4 78,9%
2.º Atlético Mineiro 2021 38 26 6 6 73,7%
3.º Cruzeiro 2003 46 31 7 8 72,5%
4.º Corinthians 2015 38 24 9 5 71,1%
5.º Palmeiras 2022 38 23 12 3 71,1%
6.º Palmeiras 2016 38 24 8 6 70,2%
7.º Cruzeiro 2014 38 24 8 6 70,2%
8.º Palmeiras 2018 38 23 11 4 70,2%
9.º São Paulo 2006 38 22 12 4 68,4%
10.º São Paulo 2007 38 23 8 7 67,5%
  • O Flamengo detém ao mesmo tempo o melhor e o pior aproveitamento de um campeão brasileiro desde 2003, com 59% (19 vitórias, 10 empates e 9 derrotas) na edição de 2009 e 78,9% (28 vitórias, 6 empates e 4 derrotas) de na edição de 2019.

Temporadas entre os quatro primeiros

[editar | editar código-fonte]

Durante as 68 edições do Campeonato Brasileiro, realizadas entre 1937 e 2023, 33 equipes diferentes terminaram o torneio entre os quatro primeiros colocados.

Total G4 Clubes Participações 1.º 2.º 3.º 4.º
25 São Paulo Palmeiras 60 12 4 2 7
22 Rio Grande do Sul Grêmio 63 2 4 9 7
21 Rio Grande do Sul Internacional 57 3 8 7 3
Minas Gerais Atlético Mineiro 61 3 5 8 5
20 São Paulo Santos 63 8 8 3 1
São Paulo Corinthians 55 7 3 4 6
São Paulo São Paulo 56 6 6 3 5
18 Minas Gerais Cruzeiro 60 4 5 6 3
17 Rio de Janeiro Fluminense 57 4 1 6 6
15 Rio de Janeiro Flamengo 57 7 3 3 2
12 Rio de Janeiro Vasco da Gama 54 4 4 2 2
11 Rio de Janeiro Botafogo 58 2 3 2 4
5 Bahia Bahia 50 2 2 0 1
São Paulo Guarani 29 1 2 2 0
Pernambuco Náutico 34 0 1 2 2
4 Paraná Athletico Paranaense 47 1 1 1 1
3 Paraná Coritiba 42 1 0 1 1
Ceará Fortaleza 25 0 2 0 1
São Paulo São Caetano 7 0 2 0 1
São Paulo Portuguesa 36 0 1 0 2
2 Pernambuco Sport 42 1 0 0 1
Bahia Vitória 39 0 1 1 0
Rio de Janeiro Bangu 11 0 1 0 1
São Paulo Bragantino 13 0 1 0 1
Rio de Janeiro America 20 0 0 1 1
Goiás Goiás 43 0 0 1 1
Pernambuco Santa Cruz 24 0 0 0 2
1 Espírito Santo (estado) Rio Branco-ES 13 0 0 1 0
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas 4 0 0 1 0
Ceará Ceará 26 0 0 1 0
Mato Grosso do Sul Operário-MS 10 0 0 1 0
São Paulo Ponte Preta 24 0 0 1 0
Paraná Londrina 7 0 0 0 1
Clube Títulos Vices 3.º lugar 4.º lugar
São Paulo Palmeiras 12 (1960, 1967[nota 3], 1967[nota 4], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018, 2022 e 2023) 4 (1970, 1978, 1997 e 2017) 2 (2019 e 2021) 7 (1964, 1965, 1968[nota 3], 1979, 2004, 2005 e 2008)
São Paulo Santos 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 3], 2002 e 2004) 8 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019) 3 (1974, 1998 e 2017) 1 (2006)
São Paulo Corinthians 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017) 3 (1976, 1994 e 2002) 4 (1967[nota 3], 1969, 1993 e 2010) 6 (1971, 1972, 1982, 1984, 2014 e 2022)
Rio de Janeiro Flamengo 7 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020) 3 (1964, 2018 e 2021) 3 (1987, 2007 e 2016) 2 (2011 e 2023)
São Paulo São Paulo 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) 6 (1971, 1973, 1981, 1989, 1990 e 2014) 3 (2003, 2004 e 2009) 5 (1993, 1999, 2012, 2015 e 2020)
Minas Gerais Cruzeiro 4 (1966, 2003, 2013 e 2014) 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010) 6 (1967[nota 4], 1973, 1989, 1995, 2000 e 2008) 3 (1968[nota 4], 1970 e 2009)
Rio de Janeiro Vasco da Gama 4 (1974, 1989, 1997 e 2000) 4 (1965, 1979, 1984 e 2011) 2 (1968[nota 3] e 1992) 2 (1959 e 1978)
Rio de Janeiro Fluminense 4 (1970, 1984, 2010 e 2012) 1 (1937) 6 (1960, 1975, 1988, 2001, 2011 e 2022) 6 (1966, 1976, 1991, 1995, 2002 e 2007)
Rio Grande do Sul Internacional 3 (1975, 1976 e 1979) 8 (1967[nota 3], 1968[nota 3], 1988, 2005, 2006, 2009, 2020 e 2022) 7 (1962, 1972, 1978, 1980, 1997, 2014 e 2018) 3 (1973, 1974 e 1987)
Minas Gerais Atlético Mineiro 3 (1937, 1971 e 2021) 5 (1977, 1980, 1999, 2012 e 2015) 8 (1970, 1976, 1983, 1986, 1991, 1996, 2020 e 2023) 5 (1985, 1994, 1997, 2001 e 2016)
Rio Grande do Sul Grêmio 2 (1981 e 1996) 4 (1982, 2008, 2013 e 2023) 9 (1959, 1963, 1967[nota 4], 1984, 1990, 2002, 2006, 2012 e 2015) 7 (1967[nota 3], 1988, 2000, 2010, 2017, 2018 e 2019)
Rio de Janeiro Botafogo 2 (1968[nota 4] e 1995) 3 (1962, 1972 e 1992) 1 (1971) 5 (1963, 1969, 1981, 1989 e 2013)
Bahia Bahia 2 (1959 e 1988) 2 (1961 e 1963) 0 1 (1990)
São Paulo Guarani 1 (1978) 2 (1986 e 1987) 2 (1982 e 1994) 0
Paraná Atlético Paranaense 1 (2001) 1 (2004) 1 (2013) 1 (1983)
Paraná Coritiba 1 (1985) 0 1 (1979) 1 (1980)
Pernambuco Sport 1 (1987) 0 0 1 (1962)
Ceará Fortaleza 0 2 (1960 e 1968[nota 4]) 0 1 (2021)
São Paulo São Caetano 0 2 (2000 e 2001) 0 1 (2003)
Pernambuco Náutico 0 1 (1967[nota 4]) 2 (1965 e 1966) 2 (1961 e 1968[nota 4])
Bahia Vitória 0 1 (1993) 1 (1999) 0
São Paulo Portuguesa 0 1 (1996) 0 2 (1937 e 1998)
São Paulo Bragantino 0 1 (1991) 0 1 (1992)
Rio de Janeiro Bangu 0 1 (1985) 0 0
Rio de Janeiro America 0 0 1 (1961) 1 (1986)
Goiás Goiás 0 0 1 (2005) 1 (1996)
Espírito Santo (estado) Rio Branco-ES 0 0 1 (1937) 0
Ceará Ceará 0 0 1 (1964) 0
Mato Grosso do Sul Operário 0 0 1 (1977) 0
São Paulo Ponte Preta 0 0 1 (1981) 0
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas 0 0 1 (1985) 0
Pernambuco Santa Cruz 0 0 0 2 (1960 e 1975)
Paraná Londrina 0 0 0 1 (1977)
Cidade Títulos Vices Terceiro
lugar
Quarto
lugar
São Paulo 25 14 9 20
Rio de Janeiro 17 12 15 14
Santos 8 8 3 1
Belo Horizonte 7 10 14 8
Porto Alegre 5 12 13 12
Salvador 2 3 1 1
Curitiba 2 1 2 2
Campinas 1 2 3 0
Recife 1 1 3 4
Fortaleza 0 2 1 1
São Caetano do Sul 0 2 0 1
Bragança Paulista 0 1 0 1
Goiânia 0 0 1 1
Vitória 0 0 1 0
Campo Grande 0 0 1 0
Pelotas 0 0 1 0
Londrina 0 0 0 1
Estado Títulos Vices 3.º lugar 4.º lugar
 São Paulo 35 (1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1967[nota 3], 1967[nota 4], 1968[nota 3], 1969, 1972, 1973, 1977, 1978, 1986, 1990, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2011, 2015, 2016, 2017, 2018, 2022 e 2023) 27 (1959, 1966, 1970, 1971, 1973, 1976, 1978, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002, 2003, 2007, 2014, 2016, 2017 e 2019) 15 (1967[nota 3], 1969, 1974, 1981, 1982, 1993, 1994, 1998, 2003, 2004, 2009, 2010, 2017, 2019 e 2021) 23 (1937, 1964, 1965, 1968[nota 3], 1971, 1972, 1979, 1982, 1984, 1992, 1993, 1998, 1999, 2003, 2004, 2005, 2006, 2008, 2012, 2014, 2015, 2020 e 2022)
 Rio de Janeiro 17 (1968[nota 4], 1970, 1974, 1980, 1982, 1983, 1984, 1989, 1992, 1995, 1997, 2000, 2009, 2010, 2012, 2019 e 2020) 12 (1937, 1962, 1964, 1965, 1972, 1979, 1984, 1985, 1992, 2011, 2018 e 2021) 14 (1960, 1961, 1963, 1968[nota 3], 1971, 1975, 1987, 1988, 1992, 2001, 2007 2011, 2016 e 2022) 15 (1959, 1966, 1969, 1976, 1978, 1981, 1986, 1989, 1991, 1995, 2002, 2007, 2011, 2013 e 2023)
 Minas Gerais 7 (1937, 1966, 1971, 2003, 2013, 2014 e 2021) 10 (1969, 1974, 1975, 1977, 1980, 1998, 1999, 2010, 2012 e 2015) 14 (1968[nota 4], 1970, 1973, 1976, 1983, 1986, 1989, 1991, 1995, 1996, 2000, 2008, 2020 e 2023) 8 (1967[nota 4], 1970, 1985, 1994, 1997, 2001, 2009 e 2016)
 Rio Grande do Sul 5 (1975, 1976, 1979, 1981 e 1996) 12 (1967[nota 3], 1968[nota 3], 1982, 1988, 2005, 2006, 2008, 2009, 2013, 2020, 2022 e 2023) 16 (1959, 1962, 1967[nota 4], 1972, 1978, 1980, 1984, 1985, 1990, 1997, 2002, 2006, 2012, 2014, 2015 e 2018) 11 (1963, 1967[nota 3], 1973, 1974, 1987, 1988, 2000, 2010, 2017, 2018 e 2019)
Bahia Bahia 2 (1959 e 1988) 3 (1961, 1963 e 1993) 1 (1999) 1 (1990)
 Paraná 2 (1985 e 2001) 1 (2004) 2 (1979 e 2013) 3 (1977, 1980 e 1983)
 Pernambuco 1 (1987) 1 (1967[nota 4]) 2 (1965 e 1966) 5 (1960, 1961, 1962, 1968[nota 4] e 1975)
 Ceará 0 2 (1960 e 1968[nota 4]) 1 (1964) 1 (2021)
 Goiás 0 0 1 (2005) 1 (1996)
 Espírito Santo 0 0 1 (1937) 0
 Mato Grosso do Sul 0 0 1 (1977) 0
Região Títulos Vices 3.º lugar 4.º lugar
Sudeste 58 49 44 46
Sul 7 13 18 12
Nordeste 3 6 4 7
Centro-Oeste 0 0 2 1

Rodadas na liderança na era dos pontos corridos

[editar | editar código-fonte]

Total de rodadas que cada clube esteve na liderança desde 2003,[17][18] ano que começou o sistema de pontos corridos. Atualizado até a 38ª rodada do Brasileirão 2023.

Clube Liderança Disputadas %
São Paulo Corinthians 132 780 16,92
São Paulo Palmeiras 113 734 15,40
Minas Gerais Cruzeiro 107 704 15,20
São Paulo São Paulo 86 818 10,51
Minas Gerais Atlético MG 67 780 8,59
Rio de Janeiro Botafogo 51 696 7,33
Rio de Janeiro Flamengo 818 6,23
Rio de Janeiro Fluminense 48 818 5,87
São Paulo Santos 35 818 4,28
Rio Grande do Sul Internacional 33 780 4,23
Rio Grande do Sul Grêmio 20 738 2,71
Paraná Atlético PR 19 780 2,44
Rio de Janeiro Vasco da Gama 11 628 1,75
São Paulo Ponte Preta 9 362 2,49
São Paulo Red Bull Bragantino 5 152 3,29
Pernambuco Sport 418 1,20
Santa Catarina Criciúma 4 168 2,38
Ceará Fortaleza 3 316 0,95
Santa Catarina Figueirense 438 0,68
Paraná Coritiba 590 0,51
Santa Catarina Chapecoense 2 266 0,75
Rio Grande do Sul Juventude 286 0,70
Pernambuco Santa Cruz 1 76 1,32
São Paulo São Caetano 172 0,58
Pernambuco Náutico 190 0,52
Paraná Paraná 210 0,47
Santa Catarina Avaí 266 0,38
Ceará Ceará 266 0,38
Bahia Vitória 423 0,24
Bahia Bahia 426 0,23
Goiás Goiás 476 0,21

Sobre invencibilidades

[editar | editar código-fonte]

Maiores invencibilidades

[editar | editar código-fonte]

Clubes com mais jogos invictos contando diferentes edições desde 1937.[19]

Clube Anos Jogos V E %
Rio de Janeiro Botafogo 1977–1978 42 25 17 73.02
Pernambuco Santa Cruz 1977–1978 35 22 13 75.24
São Paulo Palmeiras 2018–2019 33 25 8 83.84
São Paulo Palmeiras 1972–1973 26 18 8 79.49
Rio Grande do Sul Internacional 1978–1979 24 16 8 77.78
Rio de Janeiro Flamengo 2019 21 3 91.67
São Paulo Palmeiras 1993–1994 23 19 4 88.41
Minas Gerais Atlético-MG 1977–1978 22 18 4 87.88
São Paulo Palmeiras 2022 15 7 78.79
Rio Grande do Sul Grêmio 1978–1979 19 11 8 71.93
São Paulo Corinthians 2010–2011 14 5 82.46
São Paulo Corinthians 2017 14 5 82.46

Maiores invencibilidades no mesmo campeonato nos pontos corridos

[editar | editar código-fonte]

Clubes que permaneceram o maior número de rodadas invictos desde 2003.[20][21]

Clube Rodadas Ano
Rio de Janeiro Flamengo 24 2019
São Paulo Palmeiras 23 2018
São Paulo Palmeiras 22 2022
São Paulo Corinthians 19 2017
Paraná Atlético-PR 18 2004
São Paulo São Paulo 2008
Minas Gerais Atlético-MG 2021
São Paulo Corinthians 17 2015
São Paulo São Paulo 2020
Goiás Goiás 16 2003
São Paulo São Paulo 2007
Rio de Janeiro Flamengo 2011
Rio Grande do Sul Grêmio 2020
Rio Grande do Sul Internacional 2024
Rio de Janeiro Fluminense 15 2010
Rio Grande do Sul Grêmio 2012
São Paulo Palmeiras 2016

Maior invencibilidade em clássicos

[editar | editar código-fonte]

O Palmeiras detém a maior invencibilidade em clássicos da história da competição, com 25 jogos de invencibilidade sobre o São Paulo de 20 de fevereiro de 1974 a 2 de setembro de 2000, quando perdeu por 3 a 0 para o Tricolor. Durante o período foram 11 vitórias palmeirenses e 14 empates.[22]

Clubes com mais de mil pontos

[editar | editar código-fonte]

A tabela a seguir apresenta os clubes que mais pontuaram de 1937 e 2023, considerando dois pontos por vitória entre 1937 e 1994. Vale salientar que, entre 1975 e 1977, cada vitória por 2 ou mais gols de diferença dava um ponto extra ao vencedor. Em 1978 a regra do ponto extra se manteve, porém apenas para vitórias por 3 ou mais gols de diferença. Na edição de 1988, todos os jogos que terminassem empatados tinham decisões por pênaltis; vitória no tempo normal dava 3 pontos para o vencedor e zero pontos para o derrotado; vitória na decisão por pênaltis dava 2 pontos para o vencedor e 1 ponto para o derrotado.[23]

Pos. Clube Total
1.º Rio Grande do Sul Internacional 2.408
2.º São Paulo São Paulo 2.368
3.º Minas Gerais Atlético Mineiro 2.295
4.º São Paulo Palmeiras 2.294
5.º Rio de Janeiro Flamengo 2.281
6.º São Paulo Santos 2.278
7.º São Paulo Corinthians 2.247
8.º Rio Grande do Sul Grêmio 2.223
9.º Minas Gerais Cruzeiro 2.133
10.º Rio de Janeiro Fluminense 2.051
11.º Rio de Janeiro Vasco da Gama 1.852
12.º Rio de Janeiro Botafogo 1.839
13.º Paraná Atlético Paranaense 1.715
14.º Goiás Goiás 1.428
15.º Bahia Bahia 1.337
16.º Paraná Coritiba 1.351
17.º Pernambuco Sport 1.161
18.º Bahia Vitória 1.107

Portuguesa de Desportos (896), Guarani (889) e Ponte Preta (860) são os únicos clubes não listados com mais de 800 pontos.

Pontuação acumulada da Era dos pontos corridos

[editar | editar código-fonte]

Durante os 18 anos em que o Campeonato Brasileiro adotou a fórmula de pontos corridos (desde 2003), 44 equipes já participaram. Na tabela abaixo, é possível verificar o desempenho de todas as equipes que disputaram o campeonato desde a primeira edição, em 2003. Números em negrito indicam o recorde (número mais positivo ou negativo) de cada coluna apresentada.[24][25]

Pos Equipes Temp. Pts J V E D GP GC SG % R Baixa Média Melhor
1 São Paulo São Paulo 21 1324 818 364 229 224 1163 879 +284 53,9 3 1 3 3 0 63
2 Rio de Janeiro Flamengo 21 1279 818 354 221 243 1169 962 +207 52,1 3 2 2 2 0 60,9
3 São Paulo Santos 21 1237 818 340 217 261 1178 982 +196 50,4 1 4 1 1 1 58,9
4 Rio Grande do Sul Internacional 20 1221 780 339 202 239 1042 853 +189 52,2 0 5 2 0 1 61
5 São Paulo Corinthians 20 1209 780 326 229 225 999 832 +167 51,7 4 0 1 2 1 60,5
6 Rio de Janeiro Fluminense 21 1181 818 322 213 283 1098 1032 +66 48,1 2 0 2 1 0 56,2
7 Minas Gerais Atlético Mineiro 20 1180 780 327 199 254 1131 981 +150 50,4 1 2 2 1 1 59
8 São Paulo Palmeiras 19 1177 734 329 190 215 1077 840 +237 53,4 4 1 2 3 1 61,9
9 Rio Grande do Sul Grêmio 19 1133 738 316 185 237 1019 834 +185 51,2 0 3 3 4 2 59,6
10 Paraná Athletico Paranaense 20 1116 780 309 189 282 1033 965 +68 47,7 0 1 1 0 1 55,8
11 Minas Gerais Cruzeiro 18 1077 704 304 165 235 1013 850 +163 51 3 1 1 1 1 59,9
12 Rio de Janeiro Botafogo 18 931 696 247 190 259 876 881 –5 44,6 0 0 0 1 2 51,7
13 Rio de Janeiro Vasco da Gama 16 812 628 209 185 234 787 881 –94 43,1 0 1 0 0 4 50,8
14 Goiás Goiás 15 769 590 209 142 239 789 839 –50 43,4 0 0 1 0 4 51,3
15 Paraná Coritiba 15 718 590 189 151 250 693 787 –94 40,6 0 0 0 0 5 47,9
16 Santa Catarina Figueirense 11 550 438 142 124 172 530 622 –92 41,8 0 0 0 0 3 50
17 Bahia Bahia 11 502 426 127 121 178 480 565 –85 39,3 0 0 0 0 2 45,6 11º
18 Pernambuco Sport 11 497 418 131 107 180 457 555 –105 39,6 0 0 0 0 4 45,2
19 Bahia Vitória 10 468 396 123 99 174 492 581 –89 39,3 0 0 0 0 4 46,8
20 São Paulo Ponte Preta 9 432 362 114 91 157 414 534 –120 39,8 0 0 0 0 3 48
21 Ceará Fortaleza 8 403 316 108 79 229 374 421 –47 42,5 0 0 0 1 2 50,4
22 Rio Grande do Sul Juventude 7 334 286 85 76 125 333 440 –107 38,9 0 0 0 0 2 47,7
23 Ceará Ceará 7 308 266 72 92 102 277 317 –40 38,6 0 0 0 0 2 44 11º
24 Paraná Paraná 6 304 248 83 55 110 312 369 –57 40,8 0 0 0 0 2 50,7
25 Goiás Atlético Goianiense 7 295 266 72 79 115 288 363 –75 37 0 0 0 0 2 42,1
26 Santa Catarina Chapecoense 7 287 266 70 77 119 261 362 –101 36,0 0 0 0 0 3 41,0
27 Santa Catarina Avaí 7 271 266 66 73 127 274 415 –141 34 0 0 0 1 4 38,7
28 Minas Gerais América Mineiro 6 235 228 58 61 109 227 332 –105 34,3 0 0 0 0 4 39,2
29 São Paulo São Caetano 4 215 172 65 41 66 209 199 +10 41,6 0 0 0 1 1 53,8
30 São Paulo Bragantino 4 215 152 55 50 47 203 180 +23 47,1 0 0 0 0 0 53,8
31 Pernambuco Náutico 5 200 190 54 38 98 224 318 –94 35,1 0 0 0 0 2 40 12º
32 Santa Catarina Criciúma 4 188 168 50 38 80 195 266 –71 37,3 0 0 0 0 1 47 14º
33 São Paulo Guarani 3 147 130 36 39 55 140 180 –40 37,6 0 0 0 0 2 49,0 13º
34 Pará Paysandu 3 146 134 41 31 62 193 245 –52 36,3 0 0 0 0 1 48,7 14º
35 Mato Grosso Cuiabá 3 139 114 34 37 43 105 118 –13 40,6 0 0 0 0 0 46,3 12º
36 São Paulo Portuguesa 3 127 114 31 38 45 137 157 –20 38,3 0 0 0 0 2 42,3 16º
37 São Paulo Grêmio Barueri 2 77 76 19 23 34 98 116 –18 35,1 0 0 0 0 1 38,5 11º
38 Pernambuco Santa Cruz 2 56 76 15 14 47 86 145 –59 24,5 0 0 0 0 2 28 19º
39 São Paulo Santo André 1 41 38 11 8 19 46 61 –15 36,0 0 0 0 0 1 41 18º
40 Distrito Federal (Brasil) Brasiliense 1 41 42 10 11 21 47 67 –20 32,5 0 0 0 0 1 41 22º
41 Minas Gerais Ipatinga 1 35 38 9 8 21 37 67 –30 30,7 0 0 0 0 1 35 20º
42 Alagoas CSA 1 32 38 8 8 22 24 58 –32 28,1 0 0 0 0 1 32 18º
43 Santa Catarina Joinville 1 31 38 7 10 21 26 48 –22 27,2 0 0 0 0 1 31 20º
44 Rio Grande do Norte América de Natal 1 17 38 4 5 29 24 80 –56 14,9 0 0 0 0 1 17 20º

Status dos clubes no Campeonato Brasileiro de Futebol de 2024:

Série A de 2024
Série B de 2024
Série C de 2024
Série D de 2024
Sem divisão

Sobre ataques

[editar | editar código-fonte]

Melhores ataques

[editar | editar código-fonte]
Edição Melhor ataque Gols marcados Jogos Média
1937 Rio de Janeiro Fluminense 22 6 3,6
1959 Bahia Bahia 25 14 1,7
1960 Rio de Janeiro Fluminense 21 9 2,3
1961 São Paulo Santos 18 5 3,6
1962 Paraíba Campinense 18 9 2
1963 Sergipe Confiança 16 8 2
1964 São Paulo Santos 20 6 3,3
1965 Rio Grande do Sul Grêmio 22 9 2,4
1966 Minas Gerais Cruzeiro 25 8 3,1
1967 São Paulo Palmeiras 39 20 1,9
1967 Rio Grande do Sul Grêmio 16 7 2,2
Paraíba Treze 10 1,6
1968 São Paulo Santos 44 19 2,3
1968 Bahia Bahia 17 9 1,8
1969 Minas Gerais Atlético Mineiro 31 16 1,9
São Paulo Corinthians 19 1,6
1970 Minas Gerais Cruzeiro 32 19 1,6
1971 Minas Gerais Atlético Mineiro 39 27 1,4
1972 São Paulo São Paulo 49 28 1,7
1973 São Paulo Santos 56 37 1,5
1974 Minas Gerais Atlético Mineiro 41 24 1,7
Rio de Janeiro Flamengo
São Paulo Santos 27 1,5
1975 Rio de Janeiro Fluminense 51 28 1,8
Rio Grande do Sul Internacional 30 1,7
1976 Rio Grande do Sul Internacional 59 23 2,5
1977 Minas Gerais Atlético Mineiro 55 21 2,6
1978 Rio de Janeiro Vasco da Gama 61 30 2
1979 Minas Gerais Cruzeiro 43 19 2,2
1980 Rio de Janeiro Flamengo 46 22 2,1
Minas Gerais Atlético Mineiro
1981 Rio de Janeiro Vasco da Gama 41 19 2,1
1982 São Paulo Guarani 53 20 2,6
1983 Rio de Janeiro Flamengo 57 26 2,1
1984 Rio de Janeiro Vasco da Gama 51 26 1,9
1985 Rio de Janeiro Bangu 55 31 1,7
1986 São Paulo São Paulo 62 34 1,8
1987 Pernambuco Sport 29 20 1,4
1988 Rio Grande do Sul Internacional 40 29 1,3
1989 Pernambuco Náutico 27 18 1,5
Rio de Janeiro Vasco da Gama 19 1,4
1990 Rio Grande do Sul Grêmio 28 23 1,2
1991 Minas Gerais Atlético Mineiro 29 21 1,3
Rio de Janeiro Fluminense
São Paulo Bragantino 23 1,2
1992 Rio de Janeiro Botafogo 46 27 1,7
1993 São Paulo Palmeiras 40 22 1,8
1994 São Paulo Palmeiras 58 31 1,8
1995 São Paulo Santos 52 27 1,9
1996 Rio Grande do Sul Grêmio 52 29 1,8
1997 Rio de Janeiro Vasco da Gama 69 33 2,1
1998 São Paulo Corinthians 57 32 1,7
1999 São Paulo Corinthians 61 29 2,1
2000 São Paulo São Caetano 77 33 2,3
2001 Paraná Atlético Paranaense 68 31 2,2
2002 São Paulo São Paulo 59 27 2,1
São Paulo Santos 31 1,9
2003 Minas Gerais Cruzeiro 102 46 2,2
2004 São Paulo Santos 103 46 2,2
2005 São Paulo Corinthians 87 42 2,1
2006 São Paulo São Paulo 66 38 1,7
2007 Minas Gerais Cruzeiro 73 38 1,9
2008 Rio de Janeiro Flamengo 67 38 1,7
2009 Rio Grande do Sul Grêmio 67 38 1,7
2010 Rio Grande do Sul Grêmio 68 38 1,7
2011 Rio de Janeiro Fluminense 60 38 1,5
2012 Minas Gerais Atlético Mineiro 64 38 1,6
2013 Minas Gerais Cruzeiro 77 38 2
2014 Minas Gerais Cruzeiro 67 38 1,7
2015 São Paulo Corinthians 71 38 1,8
2016 São Paulo Palmeiras 62 38 1,6
2017 São Paulo Palmeiras 61 38 1,6
2018 São Paulo Palmeiras 64 38 1,6
2019 Rio de Janeiro Flamengo 86 38 2,2
2020 Rio de Janeiro Flamengo 68 38 1,7
2021 Rio de Janeiro Flamengo 69 38 1,8
2022 São Paulo Palmeiras 66 38 1,7
2023 São Paulo Palmeiras 64 38 1,6
Times em verde também foram campeões dessa edição.

Clubes com melhores ataques

[editar | editar código-fonte]
Pos. Clube Total
São Paulo Palmeiras 8
Minas Gerais Atlético Mineiro 7
Minas Gerais Cruzeiro
Rio de Janeiro Flamengo
São Paulo Santos
Rio Grande do Sul Grêmio 6
São Paulo Corinthians 5
Rio de Janeiro Vasco da Gama
Rio de Janeiro Fluminense
10º São Paulo São Paulo 4
11º Rio Grande do Sul Internacional 3
12º Bahia Bahia 2
13º Paraná Atlético Paranaense 1
Rio de Janeiro Bangu
Rio de Janeiro Botafogo
São Paulo Bragantino
Paraíba Campinense
Sergipe Confiança
São Paulo Guarani
Pernambuco Náutico
São Paulo Portuguesa
São Paulo São Caetano
Paraíba Treze

Clubes com mais de mil gols

[editar | editar código-fonte]

A tabela a seguir apresenta os clubes que marcaram mais de 1000 gols no Campeonato Brasileiro entre 1937 e 2023. Apenas 10 clubes marcaram mais de 2000 gols e somente outros 8 mais de 1000.[26]

Pos. Clube Total
1.º São Paulo Santos 2368
2.º São Paulo São Paulo 2354
3.º Minas Gerais Atlético Mineiro 2348
4.º São Paulo Palmeiras 2281
5.º Rio de Janeiro Flamengo 2267
6.º Minas Gerais Cruzeiro 2166
7.º Rio Grande do Sul Internacional 2156
8.º Rio Grande do Sul Grêmio 2134
9.º Rio de Janeiro Fluminense 2078
10.º São Paulo Corinthians 2062
11.º Rio de Janeiro Vasco da Gama 1967
12.º Rio de Janeiro Botafogo 1842
13.º Paraná Athletico Paranaense 1676
14.º Goiás Goiás 1477
15.º Paraná Coritiba 1329
16.º Bahia Bahia 1318
17.º Bahia Vitória 1165
18.º Pernambuco Sport 1133

A Portuguesa de Desportos é o único clube não listado com mais de 900 gols (962).

Clubes com mais artilharias

[editar | editar código-fonte]
Pos. Clube Total
São Paulo Santos 13
Minas Gerais Atlético Mineiro 10
Rio de Janeiro Vasco da Gama 8
Rio de Janeiro Fluminense 7
São Paulo São Paulo 5
Rio de Janeiro Flamengo 4
Goiás Goiás 4
Rio de Janeiro Botafogo 3
Rio Grande do Sul Grêmio 3
Rio Grande do Sul Internacional 3
11º Rio de Janeiro America 2
Paraná Athletico Paranaense 2
Bahia Bahia 2
São Paulo Guarani 2
Pernambuco Náutico 2
16º São Paulo Bragantino 1
Sergipe Confiança 1
São Paulo Corinthians 1
Paraná Coritiba 1
Minas Gerais Cruzeiro 1
Ceará Fortaleza 1
São Paulo Palmeiras 1
Paraná Paraná 1
São Paulo Ponte Preta 1
Pernambuco Sport 1
Pernambuco Santa Cruz 1
Paraíba Treze 1
  • Há casos que mais de um jogador dividiu a artilharia da competição e ambos são contados de forma independente, por este motivo há uma diferença entre o número de artilheiros e o número de edições do campeonato.
  • O primeiro artilheiro da história do Campeonato Brasileiro foi Paulista, do Atlético Mineiro, em 1937, com oito gols.
  • O primeiro gol da história do Brasileirão foi de Paranhos, da Liga da Marinha, contra o Aliança-RJ, em 1937.
  • O Santos é o clube com o maior número de artilheiros nas edições de 1959 a 2018 do certame nacional: Foram 13 artilharias no total (Pelé em 1961 e 1964; Coutinho em 1962; Toninho Guerreiro em 1966 e 1968; Serginho Chulapa em 1983; Paulinho McLaren em 1991; Guga em 1993; Viola em 1998; Kléber Pereira em 2008, Borges em 2011, Ricardo Oliveira em 2015 e Gabriel Barbosa em 2018).
  • Dario (1971, 1972 e 1976), Túlio (1989, 1994 e 1995), Romário (2000, 2001 e 2005) e Fred (2012, 2014 e 2016) são os jogadores que mais vezes foram artilheiros – três, pelo menos uma delas com o título: 1971 e 1976 para Dario, 1995 para Túlio, 2000 para Romário e 2012 para Fred.
  • Uma artilharia do Romário, todavia, é contestada; para alguns, ele teria dividido a de 2000 com Dill e Magno Alves, com os três, jogadores de clubes do Módulo Azul (virtual primeira divisão), tendo marcado cada um 20 vezes. Outros entendem que naquela edição a artilharia foi de Adhemar, que somou 22 tentos no Módulo Amarelo e Fase Final. A discordância permanece por conta do fato de ainda não haver uma lista oficial relativa ao assunto.
  • Romário é também o mais velho a sagrar-se artilheiro, com 39 anos em 2005.
  • Roberto Dinamite é quem mais fez gols em campeonatos brasileiros: 190. Também é quem mais tempo levou entre uma artilharia e outra: a primeira em 1974 (sendo campeão) e a segunda dez anos depois, em 1984 (vice-campeão).
  • O recorde de mais gols marcados por um mesmo jogador em uma mesma partida do Brasileiro: Edmundo - 6 gols marcados contra o União São João de Araras, em 1997 (e ele ainda perdeu um pênalti).[27]
  • Washington, jogando em 2004 pelo Atlético Paranaense, foi o maior artilheiro de um único Campeonato Brasileiro, com 34 gols. Por outro lado, o "Coração Valente" alcançou a marca na fórmula dos pontos corridos, com mais de trinta rodadas. Edmundo conseguiu marcar 29 gols em 1997 com o campeonato, ainda com uma primeira fase em turno único e uma fase final em mata-mata, prevendo assim menos partidas (28 jogos). Continua, entretanto, insuperável a marca obtida por Reinaldo que, jogando pelo Atlético Mineiro em 1977, marcou 28 gols em apenas 18 jogos, atingindo uma impressionante média de 1,55 gols por partida.
  • Os irmãos Edu (em 1969) e Zico (em 1980 e 1982) são os únicos parentes que sagraram-se artilheiros. Zico foi campeão pelo Flamengo nas duas vezes em que terminou o campeonato como maior goleador, enquanto Edu terminou em sétimo lugar com o America.
  • Apenas quatro foram artilheiros por equipes diferentes: Dario (duas vezes pelo Atlético Mineiro, em 1971 e 1972, e outra pelo Internacional, em 1976); Túlio (Goiás em 1989 e duas pelo Botafogo, em 1994 e 1995); Washington (pelo Atlético Paranaense em 2004 e Fluminense em 2008); e Fred (pelo Fluminense em 2012 e 2014, e tendo começado a competição de 2016 e marcado gols pelo Fluminense, posteriormente marcou também pelo Atlético Mineiro, onde encerrou a edição de 2016).
  • A artilharia veio com o título em menos da metade das 68 edições, em 22: Paulista (1937), Léo (1959), Pelé (1961 e 1964), Coutinho (1963), César Maluco (1967, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa), Ferretti (1968, pela Taça Brasil), Dario (1971 e 1976), Roberto Dinamite (1974), Flávio Minuano (1975), Zico (1980 e 1982), Careca (1986), Túlio (1995), Paulo Nunes (1996), Edmundo (1997), Adriano (2009), Fred (2012), (2017), Gabriel Barbosa (2019) e Hulk (2021). São 23 considerando Romário como artilheiro em 2000, e não Adhemar.
  • Por outro lado, Josiel é o único artilheiro cujo clube terminou rebaixado (Paraná, em 2007).
  • O uruguaio Pedro Rocha ainda hoje é o único estrangeiro a ter alcançado a artilharia, em 1972.
  • Jairo, do Corinthians, é o goleiro que mais tempo ficou sem levar gols na história dos Campeonatos Brasileiro. Foram 1132 minutos, ou 12 jogos e meio de invencibilidade, nos campeonatos de 1977 e 1978. No entanto, em uma única edição, o recorde é de Emerson Leão, do Palmeiras, que ficou 1057 minutos em 1973.[28]
  • O São Paulo é a equipe com maior média de gols marcados em toda a história do campeonato, com 1,56 por partida. O Internacional (RS) tem a menor média de gols sofridos entre times com mais de 10 participações: 1 gol por jogo.
  • O gol mais rápido da história do campeonato foi aos 8 segundos, marcado por Nivaldo, do Náutico, na partida contra o Atlético Mineiro, no Estádio dos Aflitos, em 18 de outubro de 1989.

Sobre defesas

[editar | editar código-fonte]

Melhores defesas

[editar | editar código-fonte]
Edição Melhor defesa Gols sofridos Jogos Média
1937 Rio de Janeiro Liga da Marinha 2 2 1
1959 Rio Grande do Sul Grêmio 5 6 0,8
1960 Espírito Santo (estado) Rio Branco-ES 2 3 0,6
1961 Pernambuco Náutico 1 2 0,5
1962 Bahia Bahia 3 3 1
Minas Gerais Cruzeiro 4 4
Rio de Janeiro Rio Branco
Pernambuco Sport 6 6
Paraíba Campinense 9 9
1963 Goiás Vila Nova 2 5 0,4
1964 Espírito Santo (estado) Rio Branco-ES 5 7 0,7
1965 Paraíba Campinense 5 6 0,8
1966 Rio Grande do Sul Grêmio 2 4 0,5
1967 Rio Grande do Sul Grêmio 18 20 0,9
1967 Ceará América-CE 3 6 0,5
1968 Rio Grande do Sul Grêmio 11 16 0,6
1968 Rio Grande do Sul Grêmio 0 4 0
1969 São Paulo Corinthians 15 19 0,8
1970 Rio de Janeiro Flamengo 9 16 0,5
1971 São Paulo Santos 16 25 0,6
1972 São Paulo Palmeiras 19 30 0,6
1973 São Paulo Palmeiras 13 40 0,3
1974 Rio Grande do Sul Grêmio 11 24 0,4
1975 Rio Grande do Sul Internacional 12 30 0,4
1976 São Paulo Palmeiras 11 21 0,5
1977 São Paulo Corinthians 7 19 0,3
1978 São Paulo Palmeiras 19 32 0,6
1979 Paraíba Campinense 8 16 0,5
1980 São Paulo Santos 12 18 0,6
1981 São Paulo São Paulo 15 23 0,6
1982 São Paulo Ponte Preta 9 14 0,6
1983 São Paulo Botafogo-SP 3 6 0,5
1984 Rio de Janeiro Fluminense 13 26 0,5
Minas Gerais Uberlândia 3 6
1985 Pernambuco Sport 16 28 0,6
1986 São Paulo Guarani 18 34 0,5
1987 Minas Gerais Cruzeiro 7 17 0,4
1988 Rio de Janeiro Vasco da Gama 16 25 0,6
1989 São Paulo Palmeiras 13 18 0,7
São Paulo Corinthians
São Paulo Portuguesa
Minas Gerais Atlético Mineiro
Rio de Janeiro Flamengo
1990 Rio Grande do Sul Grêmio 16 23 0,7
1991 São Paulo São Paulo 15 23 0,6
1992 São Paulo Bragantino 17 25 0,6
1993 Paraná Paraná 12 16 0,7
1994 São Paulo Portuguesa 20 25 0,8
1995 São Paulo Palmeiras 19 23 0,8
1996 São Paulo Guarani 17 25 0,6
1997 São Paulo Palmeiras 28 33 0,8
1998 Rio de Janeiro Vasco da Gama 24 23 1
1999 São Paulo Ponte Preta 23 24 0,9
2000 Paraná Paraná 4 4 1
2001 São Paulo São Caetano 31 31 1
2002 Rio Grande do Sul Grêmio 32 29 1,1
2003 São Paulo São Caetano 37 46 0,8
2004 São Paulo São Paulo 43 46 0,9
2005 Goiás Goiás 41 42 0,9
2006 São Paulo São Paulo 32 38 0,8
2007 São Paulo São Paulo 19 38 0,5
2008 Rio Grande do Sul Grêmio 35 38 0,9
2009 São Paulo São Paulo 42 38 1,1
2010 Rio de Janeiro Fluminense 36 38 0,9
2011 São Paulo Corinthians 36 38 0,9
2012 Rio de Janeiro Fluminense 33 38 0,8
Rio Grande do Sul Grêmio
2013 São Paulo Corinthians 22 38 0,5
2014 Rio Grande do Sul Grêmio 24 38 0,6
2015 São Paulo Corinthians 31 38 0,8
2016 São Paulo Palmeiras 32 38 0,8
Paraná Atlético Paranaense
2017 São Paulo Corinthians 30 38 0,7
2018 São Paulo Palmeiras 26 38 0,6
2019 São Paulo São Paulo 30 38 0,7
2020 Rio Grande do Sul Internacional 35 38 0,9
2021 Minas Gerais Atlético Mineiro 34 38 0,8
2022 São Paulo Palmeiras 27 38 0,7
2023 Minas Gerais Atlético Mineiro 32 38 0,8
Minas Gerais Cruzeiro
Times em verde também foram campeões dessa edição.

Clubes com melhores defesas

[editar | editar código-fonte]
Pos. Clube Total
Rio Grande do Sul Grêmio 11
São Paulo Palmeiras 10
São Paulo Corinthians 7
São Paulo São Paulo
Paraíba Campinense 3
Rio de Janeiro Fluminense
Minas Gerais Atlético Mineiro
Minas Gerais Cruzeiro
Rio de Janeiro Flamengo 2
São Paulo Guarani
Rio Grande do Sul Internacional
Paraná Paraná
São Paulo Ponte Preta
São Paulo Portuguesa
Espírito Santo (estado) Rio Branco
Pernambuco Sport
São Paulo Santos
São Paulo São Caetano
Rio de Janeiro Vasco da Gama

Sobre partidas históricas

[editar | editar código-fonte]

Maiores goleadas

[editar | editar código-fonte]

Abaixo segue a lista das maiores goleadas da história do Brasileirão.[29]

N.º Edição Mandante Placar Visitante Data
1 1983 Corinthians São Paulo 10–1 Piauí Tiradentes-PI 9 de fevereiro de 1983
2 1984 Vasco da Gama Rio de Janeiro 9–0 Pará Tuna Luso 14 de fevereiro de 1984
3 1960 Fluminense Rio de Janeiro 8–0 Rio de Janeiro Fonseca 31 de agosto de 1960
1967 Grêmio Rio Grande do Sul 8–0 Santa Catarina Perdigão 19 de novembro de 1967
1981 Flamengo Rio de Janeiro 8–0 Ceará Fortaleza 4 de fevereiro de 1981
6 1968 Santos São Paulo 9–2 Bahia Bahia 10 de outubro de 1968
7 1982 Guarani São Paulo 8–1 Piauí River-PI 4 de fevereiro de 1982
1976 Flamengo Rio de Janeiro 8–1 Maranhão Sampaio Corrêa 16 de setembro de 1976
1980 Vitória Bahia 8–1 Rio Grande do Norte América de Natal 23 de março de 1980
1982 Guarani São Paulo 8–1 Ceará Ceará 7 de fevereiro de 1982
11 1977 Bahia Bahia 7–0 Espírito Santo (estado) Vitória-ES 2 de novembro de 1977
1978 Guarani São Paulo 7–0 Bahia Itabuna 30 de abril de 1978
1982 Vasco da Gama Rio de Janeiro 7–0 Maranhão Moto Club 24 de janeiro de 1982
1982 Vasco da Gama Rio de Janeiro 7–0 Rio Grande do Sul Inter de Santa Maria 10 de março de 1982
1984 Palmeiras São Paulo 7–0 Alagoas CRB 30 de março de 1984
1985 Flamengo Rio de Janeiro 7–0 Pernambuco Santa Cruz 13 de março de 1985
1997 Internacional Rio Grande do Sul 7–0 São Paulo Bragantino 8 de novembro de 1997
2003 Goiás Goiás 7–0 Rio Grande do Sul Juventude 27 de abril de 2003
2003 Bahia Bahia 0–7 Minas Gerais Cruzeiro 14 de dezembro de 2003
2004 São Paulo São Paulo 7–0 Pará Paysandu 28 de setembro de 2004
21 1960 Palmeiras São Paulo 8–2 Ceará Fortaleza 28 de dezembro de 1960
1986 Guarani São Paulo 8–2 Piauí Piauí 12 de outubro de 1986
1993 Guarani São Paulo 8–2 Pará Remo 5 de dezembro de 1993
24 1980 Coritiba Paraná 7–1 Ceará Ferroviário 16 de abril de 1980
1980 Coritiba Paraná 7–1 Espírito Santo (estado) Desportiva Ferroviária 4 de maio de 1980
1982 Atlético Mineiro Minas Gerais 7–1 Espírito Santo (estado) Desportiva Ferroviária 14 de fevereiro de 1982
1982 Vasco da Gama Rio de Janeiro 7–1 Mato Grosso do Sul Operário-MS 14 de março de 1982
1983 Flamengo Rio de Janeiro 7–1 Amazonas Rio Negro-AM 19 de fevereiro de 1983
1997 São Paulo São Paulo 7–1 São Paulo União São João 26 de outubro de 1997
2001 Vasco da Gama Rio de Janeiro 7–1 São Paulo Guarani 5 de agosto de 2001
2001 Vasco da Gama Rio de Janeiro 7–1 São Paulo São Paulo 25 de novembro de 2001
2004 Fluminense Rio de Janeiro 7–1 Rio Grande do Sul Juventude 27 de outubro de 2004
2005 Corinthians São Paulo 7–1 São Paulo Santos 6 de novembro de 2005
2008 Figueirense Santa Catarina 1–7 Rio Grande do Sul Grêmio 24 de julho de 2008

Maiores goleadas por edição

[editar | editar código-fonte]
Data Ano Mandante Placar Visitante Estádio
22 de outubro 2023 Rio Grande do Sul Internacional 7 1 São Paulo Santos Beira-Rio
9 de novembro 2022 Ceará Fortaleza 6 0 São Paulo Red Bull Bragantino Arena Castelão
18 de julho 2021 Bahia Bahia 0 5 Rio de Janeiro Flamengo Pituaçu
5 de dezembro 2020 São Paulo Corinthians 5 0 Rio de Janeiro Fluminense Neo Química Arena
5 de dezembro 2019 Rio de Janeiro Flamengo 6 1 Santa Catarina Avaí Maracanã
26 de setembro 2019 Rio Grande do Sul Grêmio 6 1 Santa Catarina Avaí Arena do Grêmio
4 de agosto 2019 São Paulo Santos 6 1 Goiás Goiás Estádio Vila Belmiro
14 de julho 2019 Rio de Janeiro Flamengo 6 1 Goiás Goiás Maracanã
6 de maio 2018 Rio Grande do Sul Grêmio 5 1 São Paulo Santos Arena do Grêmio
15 de abril 2018 Paraná Atlético 5 1 Santa Catarina Chapecoense Arena da Baixada
2 de setembro 2017 Rio Grande do Sul Grêmio 5 0 Pernambuco Sport Arena do Grêmio
3 de agosto 2017 Paraná Atlético 5 0 Santa Catarina Avaí Arena da Baixada
11 de dezembro 2016 São Paulo São Paulo 5 0 Pernambuco Santa Cruz Pacaembu
2 de setembro 2015 Rio Grande do Sul Internacional 6 0 Rio de Janeiro Vasco da Gama Beira-Rio
21 de setembro 2014 Goiás Goiás 6 0 São Paulo Palmeiras Serra Dourada
10 de maio 2014 Rio de Janeiro Botafogo 6 0 Santa Catarina Criciúma Maracanã
24 de novembro 2013 Paraná Atlético 6 1 Pernambuco Náutico Arena Joinville
6 de outubro 2012 Minas Gerais Atlético 6 0 Santa Catarina Figueirense Independência
4 de dezembro 2011 Minas Gerais Cruzeiro 6 1 Minas Gerais Atlético Arena do Jacaré
9 de maio 2010 Santa Catarina Avaí 6 1 São Paulo Grêmio Prudente Ressacada
14 de junho 2009 Paraná Coritiba 5 0 Rio de Janeiro Flamengo Couto Pereira
27 de julho 2008 Santa Catarina Figueirense 1 7 Rio Grande do Sul Grêmio Orlando Scarpelli
1º de setembro 2007 São Paulo São Paulo 6 0 Paraná Paraná Morumbi
22 de abril 2006 Santa Catarina Figueirense 6 1 São Paulo Palmeiras Orlando Scarpelli
6 de novembro 2005 São Paulo Corinthians 7 1 São Paulo Santos Pacaembu
28 de setembro 2004 São Paulo São Paulo 7 0 Pará Paysandu Morumbi
14 de dezembro 2003 Bahia Bahia 0 7 Minas Gerais Cruzeiro Fonte Nova
27 de abril 2003 Goiás Goiás 7 0 Rio Grande do Sul Juventude Serra Dourada
15 de setembro 2002 São Paulo São Paulo 6 0 Rio de Janeiro Fluminense Morumbi
25 de novembro 2001 Rio de Janeiro Vasco da Gama 7 1 São Paulo São Paulo São Januário
5 de agosto 2001 Rio de Janeiro Vasco da Gama 7 1 São Paulo Guarani São Januário
19 de novembro 2000 Minas Gerais Atlético 0 6 Pernambuco Sport Mineirão
6 de novembro 1999 São Paulo Palmeiras 6 0 Rio de Janeiro Botafogo Palestra Itália
13 de outubro 1999 São Paulo Palmeiras 6 0 Rio Grande do Sul Grêmio Palestra Itália
20 de setembro 1998 São Paulo São Paulo 2 7 São Paulo Portuguesa Pacaembu
8 de novembro 1997 Rio Grande do Sul Internacional 7 0 São Paulo Bragantino Beira-Rio
14 de setembro 1996 Pernambuco Sport 6 0 Rio de Janeiro Fluminense Ilha do Retiro
22 de outubro 1995 Rio de Janeiro Vasco da Gama 6 1 Pará Paysandu São Januário
6 de novembro 1994 Pará Remo 0 6 Minas Gerais Atlético Ilha do Retiro
5 de dezembro 1993 São Paulo Guarani 8 2 Pará Remo Brinco de Ouro
19 de abril 1992 Rio de Janeiro Botafogo 6 0 Goiás Goiás Caio Martins
18 de março 1991 Minas Gerais Cruzeiro 5 1 Pernambuco Sport Mineirão
17 de fevereiro 1991 Goiás Goiás 5 1 Rio de Janeiro Flamengo Serra Dourada
20 de outubro 1990 Rio Grande do Sul Grêmio 5 0 Pernambuco Náutico Olímpico
2 de dezembro 1989 Rio de Janeiro Fluminense 0 5 Rio de Janeiro Flamengo Mario Helênio
13 de novembro 1988 Goiás Goiás 6 1 Bahia Vitória Serra Dourada
24 de janeiro 1987 São Paulo São Paulo 5 0 Santa Catarina Joinville Morumbi
2 de outubro 1986 São Paulo Guarani 8 2 Piauí Piauí Brinco de Ouro
13 de março 1985 Rio de Janeiro Flamengo 7 0 Pernambuco Santa Cruz Maracanã
19 de fevereiro 1984 Rio de Janeiro Vasco da Gama 9 0 Pará Tuna Luso São Januário
9 de fevereiro 1983 São Paulo Corinthians 10 1 Piauí Tiradentes Canindé
7 de fevereiro 1982 São Paulo Guarani 8 1 Ceará Ceará Brinco de Ouro
4 de fevereiro 1981 Rio de Janeiro Flamengo 8 0 Ceará Fortaleza Maracanã
23 de março 1980 Bahia Vitória 8 1 Rio Grande do Norte América Fonte Nova
29 de novembro 1979 Rio de Janeiro Fluminense 6 0 Maranhão Maranhão Maracanã
30 de abril 1978 São Paulo Guarani 7 0 Bahia Itabuna Brinco de Ouro
2 de novembro 1977 Bahia Bahia 7 0 Espírito Santo (estado) Vitória Fonte Nova
16 de setembro 1976 Rio de Janeiro Flamengo 8 1 Maranhão Sampaio Corrêa Maracanã
17 de setembro 1975 Rio Grande do Sul Internacional 5 0 Sergipe Sergipe Beira-Rio
23 de agosto 1975 Bahia Vitória 0 5 Rio Grande do Sul Internacional Fonte Nova
17 de julho 1974 Guanabara Flamengo 6 0 Pará Paysandu Teixeira de Castro
26 de setembro 1973 Rio Grande do Norte América 1 6 São Paulo Santos Castelo Branco
15 de novembro 1972 Guanabara Botafogo 6 0 Guanabara Flamengo Maracanã
5 de novembro 1972 Pernambuco Náutico 0 6 São Paulo São Paulo Arruda
29 de agosto 1971 Minas Gerais Cruzeiro 6 0 Ceará Ceará Mineirão
21 de novembro 1970 Minas Gerais Cruzeiro 6 0 São Paulo Ponte Preta Mineirão
15 de outubro 1969 São Paulo Santos 6 2 São Paulo Portuguesa Vila Belmiro
9 de fevereiro 1969 Minas Gerais Cruzeiro 6 1 Goiás Atlético-GO Mineirão
5 de dezembro 1968[nota 4] Guanabara Botafogo 6 1 Santa Catarina Metropol Maracanã
10 de outubro 1968[nota 3] São Paulo Santos 9 2 Bahia Bahia Vila Belmiro
19 de novembro 1967[nota 4] Rio Grande do Sul Grêmio 8 0 Santa Catarina Perdigão Olímpico
12 de março 1967[nota 3] São Paulo Palmeiras 5 0 Rio de Janeiro Vasco Pacaembu
13 de julho 1966 Pará Paysandu 6 0 Amazonas Rio Negro Curuzu
1 de dezembro 1965 São Paulo Santos 5 1 Rio de Janeiro Vasco da Gama Vila Belmiro
27 de outubro 1965 Rio Grande do Sul Grêmio 5 1 São Paulo Palmeiras Olímpico
25 de janeiro 1964 São Paulo Santos 6 0 Bahia Bahia Vila Belmiro
6 de setembro 1964 Pará Paysandu 0 6 Pernambuco Náutico Curuzu
2 de abril 1963 Guanabara Botafogo 0 5 São Paulo Santos Maracanã
30 de setembro 1962 Alagoas CRB 0 6 Paraíba Campinense Pajuçara
21 de novembro 1961 São Paulo Santos 6 1 Guanabara America-RJ Pacaembu
31 de agosto 1960 Guanabara Fluminense 8 0 Rio de Janeiro Fonseca Laranjeiras
30 de outubro 1959 Pernambuco Sport 6 0 Bahia Bahia Ilha do Retiro
13 de janeiro 1937 Rio de Janeiro Fluminense 6 0 Minas Gerais Atlético Mineiro Laranjeiras

† = Jogo da Taça Brasil de 1968, conclusa apenas em 1969.

Nota: Para ser considerada a maior goleada da edição, um jogo deve ter maior diferença de gols e maior número de gols feitos pela equipe vencedora (por exemplo, um resultado 7x1 é considerado maior que um resultado 6x0, embora possuam a mesma diferença de gols).

Maiores públicos

[editar | editar código-fonte]

Foram realizadas 24 partidas com públicos acima de 110.000 pagantes na história do Campeonato Brasileiro.

  • De 1959 a 2002, quando existiram os confrontos finais entre apenas dois clubes, só foram repetidos três confrontos em sete ocasiões: Bahia e Santos (1959, 1961 e 1963), Botafogo e Santos (1962 e 1995) e Flamengo e Santos (1964 e 1983).
  • A maior goleada em confrontos finais pertence ao Palmeiras que venceu o Fortaleza por 8 a 2 em 1960.
  • Os campeonatos de 1967,[nota 3]1968,[nota 3]1969, 1970, 1971 e 1973 não tiveram um único confronto final: o de 1967 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, Internacional, Corinthians e Grêmio; o de 1968 foi decidido num quadrangular entre Santos, Internacional, Vasco da Gama e Palmeiras; o de 1969 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, Cruzeiro, Corinthians e Botafogo; o de 1970 foi decidido num quadrangular entre Fluminense, Palmeiras, Atlético Mineiro e Cruzeiro; o de 1971 foi decidido num triangular entre Atlético Mineiro, São Paulo e Botafogo; o de 1973 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, São Paulo, Cruzeiro e Internacional.
  • A final de 1980 entre Atlético Mineiro e Flamengo, disputada em dois jogos, foi a que teve mais pagantes, 269.497:
    • 28 de maio de 1980, 115.142, Atlético versus Flamengo, no Mineirão (Belo Horizonte);
    • 1 de junho de 1980, 154.355, Flamengo versus Atlético, no Maracanã (Rio de Janeiro).
  • O Santos é quem mais participou de finais seguidas (6): 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1966, vencendo de 1961 a 1965.
  • Fluminense e Vasco da Gama fizeram a primeira final entre clubes de uma mesma cidade, no Campeonato Brasileiro de 1984. Como os dois clubes haviam levado quase 120.000 pagantes em seus jogos com mando de campo pelas semifinais, as duas diretorias optaram por um grande aumento no preço dos ingressos para evitarem-se tumultos, numa época em que não era comum a venda antecipada de ingressos para as partidas.
  • Em apenas duas finais não houve participação de equipes paulistas ou cariocas: Em 1975 (Internacional versus Cruzeiro) e 1988 (Bahia versus Internacional).
  • Em 8 vezes, a final foi disputada por equipes do mesmo estado:
    • 1978: Guarani vs. Palmeiras
    • 1984: Fluminense vs. Vasco
    • 1986: São Paulo vs. Guarani
    • 1990: Corinthians vs. São Paulo
    • 1991: São Paulo vs. Bragantino
    • 1992: Flamengo vs. Botafogo
    • 1994: Palmeiras vs. Corinthians
    • 2002: Santos vs. Corinthians
    • Palmeiras versus São Paulo definiu o título de 1973, mas se tratava de jogo pela última rodada de um quadrangular.
  • Desde 2003, o Campeonato Brasileiro é disputado por pontos corridos, como na maioria dos países filiados à FIFA, não havendo mais uma decisão entre apenas duas equipes.

Sobre participações

[editar | editar código-fonte]

A edição que contou com maior número de participantes foi a de 1979, que comportou 94 clubes.[31]

Clubes com mais de mil partidas

[editar | editar código-fonte]

A tabela a seguir apresenta os clubes com mais de 1000 partidas disputadas no Campeonato Brasileiro entre 1937 e 2023. Apenas 9 clubes com mais de 1500 partidas disputadas e outros 8 com mais de 1000.[23]

Pos. Clube Total
1.º São Paulo Santos 1630
2.º Rio Grande do Sul Grêmio 1627
3.º Rio de Janeiro Flamengo 1622
4.º Minas Gerais Atlético Mineiro 1616
5.º São Paulo São Paulo 1614
6.º Rio Grande do Sul Internacional 1595
7.º São Paulo Corinthians 1581
8.º Rio de Janeiro Fluminense 1580
9.º São Paulo Palmeiras 1549
10.º Minas Gerais Cruzeiro 1519
11.º Rio de Janeiro Vasco da Gama 1447
12.º Rio de Janeiro Botafogo 1462
13.º Paraná Athletico Paranaense 1291
14.º Goiás Goiás 1169
15.º Bahia Bahia 1168
16.º Paraná Coritiba 1145
17.º Pernambuco Sport 1010

O Vitória, com 972 partidas é o único clube com mais de 900 partidas ao final da edição de 2023 não listado acima.

Clubes com mais de quinhentas vitórias

[editar | editar código-fonte]

A tabela a seguir apresenta os clubes com mais de 500 vitórias no Campeonato Brasileiro entre 1937 e 2023, apenas 12 clubes.[23]

Pos. Clube Total
1.º São Paulo Palmeiras 707
2.º São Paulo São Paulo 703
3.º Minas Gerais Atlético Mineiro 697
4.º Rio Grande do Sul Internacional 695
5.º Rio de Janeiro Flamengo 688
6.º São Paulo Santos 681
7.º Rio Grande do Sul Grêmio 679
8.º São Paulo Corinthians 668
9.º Minas Gerais Cruzeiro 647
10.º Rio de Janeiro Fluminense 609
11.º Rio de Janeiro Vasco da Gama 543
12.º Rio de Janeiro Botafogo 531

O Athletico Paranaense (488) é o único clube não listado acima com mais de 400 vitórias.

Clubes que nunca foram rebaixados

[editar | editar código-fonte]
Temporadas Clube Pior campanha
54 Rio de Janeiro Flamengo 24º (1973 e 2001)
51 São Paulo São Paulo 25º (1976)
3 Mato Grosso Cuiabá 16º (2022)

Sobre jogadores

[editar | editar código-fonte]

Mais novos a entrar em campo em cada edição do Brasileirão na era dos pontos corridos (desde 2003):

Ano Jogador Posição Clube Idade Ref.
2003 Atacante Corinthians 16 anos e 121 dias [32]
2004 Zé Eduardo Atacante Palmeiras 16 anos e 314 dias
2005 Bruno Mezenga[nota 8] Atacante Flamengo 16 anos e 287 dias
2006 Alexandre Pato Atacante Internacional 17 anos e 85 dias
2007 Douglas[nota 9] Lateral-direito Goiás 17 anos e 20 dias [35]
2008 Müller Atacante Ipatinga 17 anos e 50 dias [32]
2009 Neymar Atacante Santos 17 anos e 94 dias
2010 Vinícius Atacante Palmeiras 16 anos e 280 dias
2011 Yuri Mamute Atacante Grêmio 16 anos e 154 dias
2012 Victor Andrade Atacante Santos 16 anos e 250 dias
2013 Saullo Meia Náutico 16 anos e 250 dias
2014 Malcom Atacante Corinthians 17 anos e 70 dias
2015 Lincoln Meia Grêmio 16 anos e 184 dias
2016 Dodô Lateral-direito Coritiba 17 anos e 181 dias
2017 Yuri Alberto Atacante Santos 16 anos e 244 dias [36]
2018 Kaio Jorge Atacante Santos 16 anos e 249 dias [37]
2019 Miguel Meia Fluminense 16 anos e 112 dias [38]
2020 Savinho Atacante Atlético Mineiro 16 anos e 162 dias [39]
2021 Ângelo Gabriel Ponta Santos 16 anos e 160 dias [40]
2022 Endrick Atacante Palmeiras 16 anos e 77 dias [41]

Jogadores e capitães campeões

[editar | editar código-fonte]

Estrangeiros campeões

[editar | editar código-fonte]
Jogador Clube Ano
Argentina Cruz Palmeiras 1960
Peru Gallardo Palmeiras 1967
Paraguai Pérez Palmeiras 1967 e 1967
Argentina Ramos Delgado Santos 1968
Uruguai Cincunegui Atlético Mineiro 1971
Argentina Madurga Palmeiras 1972
Argentina Andrada Vasco da Gama 1974
Portugal Peres Vasco da Gama 1974
Chile Figueroa Internacional 1975 e 1976
Uruguai Darío Pereyra São Paulo 1977 e 1986
Paraguai Benítez Internacional 1979
Uruguai de León Grêmio 1981
Paraguai Romerito Fluminense 1984
Bolívia Carlos Aragonés Coritiba 1985
Equador Quiñónez Vasco da Gama 1989
Uruguai Niki Botafogo 1995
Paraguai Arce Grêmio 1996
Paraguai Rivarola Grêmio 1996
Paraguai Gamarra Corinthians 1998
Colômbia Rincón Corinthians 1998 e 1999
Colômbia Aristizábal Cruzeiro 2003
Chile Maldonado Cruzeiro 2003
Flamengo 2009
Chile Tapia Santos 2004
Argentina Mascherano Corinthians 2005
Argentina Sebá Corinthians 2005
Argentina Tévez Corinthians 2005
Uruguai Lugano São Paulo 2006
Equador Reasco São Paulo 2006 e 2007
Chile Fierro Flamengo 2009
Argentina Maxi Biancucchi Flamengo 2009
Sérvia Petković Flamengo 2009
Argentina Conca Fluminense 2010
Argentina González Fluminense 2010
Colômbia Valencia Fluminense 2010 e 2012
Portugal Liedson Corinthians 2011
Peru Ramírez Corinthians 2011
Argentina Martinuccio Cruzeiro 2013 e 2014
Bolívia Marcelo Moreno Cruzeiro 2014
Paraguai Samudio Cruzeiro 2014
Peru Guerrero Corinthians 2015
Colômbia Mendoza Corinthians 2015
Paraguai Romero Corinthians 2015 e 2017
Argentina Allione Palmeiras 2016
Paraguai Barrios Palmeiras 2016
Argentina Cristaldo Palmeiras 2016
Colômbia Mina Palmeiras 2016
Paraguai Balbuena Corinthians 2017
Turquia Kâzım Corinthians 2017
Colômbia Borja Palmeiras 2018
Venezuela Guerra Palmeiras 2018
Paraguai Gustavo Gómez Palmeiras 2018, 2022 e 2023
Colômbia Berrío Flamengo 2019
Colômbia Cuéllar Flamengo 2019
Espanha Pablo Marí Flamengo 2019
Paraguai Piris Da Motta Flamengo 2019
Peru Trauco Flamengo 2019
Uruguai De Arrascaeta Flamengo 2019 e 2020
Chile Isla Flamengo 2020
Colômbia Richard Rios Flamengo 2020
Palmeiras 2023
Equador Alan Franco Atlético Mineiro 2021
Espanha Diego Costa Atlético Mineiro 2021
Colômbia Dylan Borrero Atlético Mineiro 2021
Paraguai Junior Alonso Atlético Mineiro 2021
Argentina Nacho Fernández Atlético Mineiro 2021
Venezuela Savarino Atlético Mineiro 2021
Chile Vargas Atlético Mineiro 2021
Argentina Zaracho Atlético Mineiro 2021
Colômbia Atuesta Palmeiras 2022 e 2023
Chile Kuscevic Palmeiras 2022
Argentina López Palmeiras 2022 e 2023
Uruguai Merentiel Palmeiras 2022
Uruguai Piquerez Palmeiras 2022 e 2023

Jogadores mais vezes campeões

[editar | editar código-fonte]

A tabela abaixo traz os jogadores que mais ganharam o Campeonato Brasileiro de Futebol, contando os títulos conquistados desde 1937. Os maiores vencedores são Pelé, Pepe e Lima, campeões seis vezes pelo Santos durante a década de 1960.[44][45]

Jogador Títulos Anos dos títulos
Lima 6 Santos-1961, Santos-1962, Santos-1963, Santos-1964, Santos-1965, Santos-1968
Pelé
Pepe
Coutinho 5 Santos-1961, Santos-1962, Santos-1963, Santos-1964, Santos-1965
Mauro
Mengálvio
Ademir da Guia Palmeiras-1967, Palmeiras-1967, Palmeiras-1969, Palmeiras-1972, Palmeiras-1973
Dudu
Dagoberto Atlético-PR-2001, São Paulo-2007, São Paulo-2008, Cruzeiro-2013, Cruzeiro-2014
Mayke Cruzeiro-2013, Cruzeiro-2014, Palmeiras-2018, Palmeiras-2022, Palmeiras-2023
Zito 4 Santos-1961, Santos-1962, Santos-1963, Santos-1964
Dorval Santos-1961, Santos-1962, Santos-1963, Santos-1965
Gilmar Santos-1962, Santos-1963, Santos-1964, Santos-1965
Toninho Guerreiro Santos-1962, Santos-1964, Santos-1965, Santos-1968
César Maluco Palmeiras-1967, Palmeiras-1967, Palmeiras-1969, Palmeiras-1973
Lula Palmeiras-1967, Fluminense-1970, Internacional-1975, Internacional-1976
Emerson Leão Palmeiras-1969, Palmeiras-1972, Palmeiras-1973, Grêmio-1981
Raul Plassmann Cruzeiro-1966, Flamengo-1980, Flamengo-1982, Flamengo-1983
Marinho São Paulo-1977, Flamengo-1980, Flamengo-1982, Flamengo-1983
Andrade Flamengo-1980, Flamengo-1982, Flamengo-1983, Vasco-1989
Júnior Flamengo-1980, Flamengo-1982, Flamengo-1983, Flamengo-1992
Mauro Galvão Internacional-1979, Grêmio-1996, Vasco-1997, Vasco-2000
Zinho Flamengo-1992, Palmeiras-1993, Palmeiras-1994, Cruzeiro-2003
Antônio Carlos Zago São Paulo-1991, Palmeiras-1993, Palmeiras-1994, Santos-2004
Borges São Paulo-2007, São Paulo-2008, Cruzeiro-2013, Cruzeiro-2014
Emerson Sheik Flamengo-2009, Fluminense-2010, Corinthians-2011, Corinthians-2015
Danilo São Paulo-2006, Corinthians-2011, Corinthians-2015, Corinthians-2017
Edu Dracena Cruzeiro-2003, Corinthians-2015, Palmeiras-2016, Palmeiras-2018
Jean São Paulo-2008, Fluminense-2012, Palmeiras-2016, Palmeiras-2018
Willian Corinthians-2011, Cruzeiro-2013, Cruzeiro-2014, Palmeiras-2018
Diego Santos-2002, Santos-2004, Flamengo-2019, Flamengo-2020
Éverton Ribeiro Cruzeiro-2013, Cruzeiro-2014, Flamengo-2019, Flamengo-2020
Dudu Palmeiras-2016, Palmeiras-2018, Palmeiras-2022, Palmeiras-2023

Capitães campeões

[editar | editar código-fonte]
Ano Capitão Clube Ref.
1937 Brasil ? Atlético-MG
1959 Brasil Beto Bahia [46]
1960 Brasil Julinho Botelho Palmeiras [47]
1961 Brasil Zito Santos [48]
1962 Brasil Zito Santos
1963 Brasil Zito Santos
1964 Brasil Zito Santos
1965 Brasil Carlos Alberto Torres Santos [49]
1966 Brasil Piazza Cruzeiro [50]
1967 Brasil Djalma Santos Palmeiras [47]
1967 Brasil Dudu Palmeiras [51]
1968 Brasil Carlos Alberto Torres Santos [49]
1968 Brasil Afonsinho Botafogo [52]
1969 Brasil Ademir da Guia Palmeiras [47]
1970 Brasil Denílson Fluminense [53]
1971 Brasil Oldair Atlético Mineiro [54]
1972 Brasil Ademir da Guia Palmeiras
1973 Brasil Ademir da Guia Palmeiras
1974 Brasil Alcir Portela Vasco da Gama
1975 Chile Figueroa Internacional
1976 Chile Figueroa Internacional
1977 Brasil Chicão São Paulo
1978 Brasil Édson Guarani
1979 Brasil Falcão Internacional
1980 Brasil Zico Flamengo
1981 Brasil Emerson Leão Grêmio
1982 Brasil Zico Flamengo
1983 Brasil Zico Flamengo
1984 Brasil Duílio Fluminense
1985 Brasil Almir Coritiba
1986 Brasil Careca São Paulo
1987 Brasil Estevam Soares Sport [55]
1988 Brasil Bobô Bahia [54]
1989 Brasil Zé do Carmo Vasco da Gama
1990 Brasil Neto Corinthians
1991 Brasil Raí São Paulo
1992 Brasil Júnior Flamengo
1993 Brasil César Sampaio Palmeiras
1994 Brasil César Sampaio Palmeiras [56]
1995 Brasil Wilson Gottardo Botafogo [54]
1996 Brasil Dinho Grêmio
1997 Brasil Edmundo Vasco da Gama
1998 Paraguai Gamarra Corinthians
1999 Colômbia Rincón Corinthians
2000 Brasil Romário Vasco da Gama
2001 Brasil Nem Atlético Paranaense
2002 Brasil Paulo Almeida Santos
2003 Brasil Alex Cruzeiro
2004 Brasil Ricardinho Santos
2005 Argentina Tévez Corinthians
2006 Brasil Rogério Ceni São Paulo
2007 Brasil Rogério Ceni São Paulo
2008 Brasil Rogério Ceni São Paulo
2009 Brasil Bruno Flamengo
2010 Brasil Fred Fluminense
2011 Brasil Alessandro Corinthians
2012 Brasil Fred Fluminense
2013 Brasil Fábio Cruzeiro
2014 Brasil Fábio Cruzeiro
2015 Brasil Ralf Corinthians
2016 Brasil Dudu Palmeiras
2017 Brasil Cássio Corinthians
2018 Brasil Bruno Henrique Palmeiras
2019 Brasil Éverton Ribeiro Flamengo
2020 Brasil Diego Flamengo
2021 Paraguai Junior Alonso Atlético Mineiro [57]
2022 Paraguai Gustavo Gómez Palmeiras
2023 Paraguai Gustavo Gómez Palmeiras

Mais vezes campeões

[editar | editar código-fonte]
Capitão Títulos Anos dos títulos
Zito 4 1961, 1962, 1963 e 1964 (Santos)
Ademir da Guia 3 1969, 1972 e 1973 (Palmeiras)
Zico 1980, 1982 e 1983 (Flamengo)
Rogério Ceni 2006, 2007 e 2008 (São Paulo)
Carlos Alberto Torres 2 1965 e 1968 (Santos)
Figueroa 1975 e 1976 (Internacional)
César Sampaio 1993 e 1994 (Palmeiras)
Fred 2010 e 2012 (Fluminense)
Fábio 2013 e 2014 (Cruzeiro)
Gustavo Gómez 2022 e 2023 (Palmeiras)

Defensores com mais gols no Campeonato Brasileiro

[editar | editar código-fonte]
Pos. Jogador Nº de Gols Jogos
10 Brasil Antônio Carlos 28[58] 247
9 Brasil Gabriel 29 191
8 Brasil Júnior Baiano 29[58] 177
7 Paraguai Arce 31[59] 139
6 Brasil Fábio Santos 32[60] 414
5 Brasil Leo Moura 33[61] 497
4 Brasil Leonardo Silva 33[62] 337
3 Brasil Réver 34 356
2 Brasil Ânderson Lima 40 236
1 Brasil Nelinho 53 242

Fonte: Mercado do futebol.[63]

Atualizado em 26/10/2022.

Em negrito quem ainda está em atividade.

Outros fatos e feitos

[editar | editar código-fonte]
  • O goleiro Fábio é o jogador que mais atuou pelo Campeonato Brasileiro. Foram ao todo 596 partidas entre os anos de 2000 e 2019.
  • O atacante Roberto Dinamite é o jogador que mais fez gols em Campeonatos Brasileiros: 190 gols. Jogando pelo Vasco da Gama, entre 1971 e 1988 e em 1989 pela Portuguesa.
  • O jogador mais jovem da história a marcar um gol no Campeonato Brasileiro foi o atacante Endrick, do Palmeiras, com dezesseis anos, três meses e quatro dias.[64]
  • O jogador mais jovem a conquistar o título de campeão brasileiro foi o atacante Endrick, do Palmeiras, com 16 anos e três meses.
  • O jogador mais velho a conquistar o título de campeão brasileiro foi o lateral-esquerdo Zé Roberto, do Palmeiras, com 42 anos e quatro meses.[65]
  • O artilheiro mais jovem é do Santos: Em 1962, Coutinho, 19 anos e 10 meses, com sete gols.[66]
  • Apenas seis jogadores de linha disputaram todas as 38 partidas pela era dos Pontos Corridos após a estabilização da fórmula de disputa: Conca (Fluminense em 2010), Renê (Sport em 2014), Renato (Santos em 2016), Gustavo Scarpa (Fluminense em 2017), Cano (Fluminense em 2022) e Dudu (Palmeiras em 2022).[67]
  • Primeiro caso de doping: Em 18/11/1973, Campos, do Atlético-MG, foi o primeiro jogador flagrado no exame antidoping na história do Brasileiro. Após a marcar os gols do seu time na vitória por 2 a 1 contra o Vasco, foi constatada a presença da substância efedrina em sua urina. Ele ficou seis meses suspenso.[31]

Sobre treinadores

[editar | editar código-fonte]

Campeões como jogador e treinador

[editar | editar código-fonte]
Como jogador Como treinador
Ênio Andrade Palmeiras (1960) Internacional (1979), Grêmio (1981) e Coritiba (1985)
Paulo César Carpegiani Internacional (1975 e 1976) e Flamengo (1980) Flamengo (1982)
Carlos Alberto Torres Santos (1965 e 1968) Flamengo (1983)
Pepe Santos (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968) São Paulo (1986)
Joel Santana Vasco (1974) Vasco (2000)
Emerson Leão Palmeiras (1969, 1972 e 1973) e Grêmio (1981) Santos (2002)
Andrade Flamengo (1980, 1982 e 1983) e Vasco (1989) Flamengo (2009)
Rogério Ceni São Paulo (2006, 2007 e 2008) Flamengo (2020)

Sobre árbitros

[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. a b Em 1967 foram realizados dois Campeonatos Brasileiros: Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa, ambos conquistados pelo Palmeiras.
  2. a b c d e f Não houve partida final. Foi disputado um quadrangular final para decidir o campeão.
  3. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
  4. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Taça Brasil.
  5. Não houve partida final. Foi disputado um triangular final para decidir o campeão.
  6. a b não se contabiliza aqui a controversa Copa União de 1987, acatando uma resolução do STF. Em 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a CBF informou, em uma nota enviada a imprensa, que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".
  7. Supondo que o primeiro título do Atlético-MG tivesse ocorrido em 1958, a diferença seria de 13 anos, 10 meses e 16 dias. Considerando esta ficção, o décimo maior jejum seria do Bahia: 1959–1988; 28 anos, 10 meses e 17 dias.
  8. O atacante Cláudio, do Palmeiras, detinha o recorde ao estrear com 16 anos e 24 dias, mas foi descoberto que o jogador havia adulterado a data de nascimento e, na verdade, era dois anos mais velho.[33]
  9. O zagueiro Michel Schmöller, do Figueirense, detinha o recorde ao estrear com 16 anos e 203 dias, mas foi descoberto que o jogador havia adulterado a data de nascimento e, na verdade, era três anos mais velho.[34]

Referências

  1. O Globo (4 de junho de 2012). «Unificação dos Títulos Brasileiros» 
  2. a b c «Tríplice coroa: Atlético-MG pode alcançar Cruzeiro de 2003». www.sbt.com.br. Consultado em 24 de dezembro de 2021. O Santos de Pelé levantou três troféus nos anos de 1964 e 1968 - o Peixe conseguiu a quádrupla coroa em 1962 e 1963. 
  3. «Santos celebra 55 anos da Tríplice Coroa em nova camisa - Band.com.br». esporte.band.uol.com.br. Consultado em 18 de agosto de 2021 
  4. Martins, Victor (12 de dezembro de 2021). «Oito clubes brasileiros já conquistaram a Tríplice Coroa. Saiba quem são». www.uol.com.br. Consultado em 16 de dezembro de 2021 
  5. «História». www.botafogo.com.br. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  6. «Títulos». www.botafogo.com.br. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  7. Nogueira, Cláudio (14 de janeiro de 2018). «A história da Taça Guanabara». Globoesporte.com. Consultado em 7 de dezembro de 2018 
  8. a b c Alcantara, Rodrigo. «Atlético quer se juntar aos oito clubes brasileiros que já conquistaram a Tríplice Coroa; saiba quem são eles». Bolavip Brasil. Consultado em 20 de dezembro de 2021 
  9. Benfica, Luís Henrique (10 de abril de 2018). «Após 22 anos, Grêmio terá a chance de repetir o feito da tríplice coroa». GZH. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  10. Guimarães, José (24 de novembro de 2019). «Campeonato carioca, Brasileirão e Libertadores: Flamengo de Jesus conquista 'tríplice coroa'». www.record.pt. Consultado em 9 de março de 2021 
  11. futebolinterior.com.br/ No Brasileirão e na Libertadores, Flamengo pode igualar feito do Santos de Pelé
  12. «Sem jogar, Flamengo é campeão brasileiro 23 horas após vencer Libertadores». www.uol.com.br. 24 de novembro de 2019. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  13. Dias, Pedro Augusto. «Tríplice coroa: quais times brasileiros conquistaram três ou mais títulos em uma mesma temporada? | Goal.com». www.goal.com. Consultado em 20 de dezembro de 2021 
  14. «Sub-20 do Palmeiras repete profissional e fecha 2022 com tríplice coroa». palmeiras.com.br. 13 de novembro de 2022. Consultado em 28 de abril de 2023 
  15. «Retrospectiva 2023: Palmeiras vive montanha-russa, mas termina ano com tríplice coroa». R7.com. 21 de dezembro de 2023. Consultado em 24 de dezembro de 2023 
  16. a b megacurioso.com.br/ A década acaba em 2019 ou temos que esperar até 2020?
  17. Agência Corinthians (2 de agosto de 2016). «Corinthians é o segundo time que mais esteve na liderança na era dos pontos corridos». Consultado em 2 de agosto de 2016 
  18. brasileirao.org. «Brasileirão Séria A 2011». Consultado em 15 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2011 
  19. «As maiores invencibilidades da história do Campeonato Brasileiro» 
  20. «Vitória bate Corinthians e acaba com série invicta de 34 jogos do líder». UOL Esporte 
  21. «Fla dá adeus à invencibilidade de forma melancólica: Atlético-GO 4 a 1». Globo Esporte 
  22. globoesporte.globo.com/ Numerólogos: Invencibilidade em clássicos
  23. a b c Infogram.com - Ranking de pontos (1959 a 2019), página disponível em 1º de maio de 2020.
  24. [1] Ranking de Pontos do Campeonato Brasileiro a partir de 2003
  25. «Brasileirão: veja o top-20 da classificação geral na era dos pontos corridos». Consultado em 8 de abril de 2020 
  26. Infogram.com - Ranking de pontos (1959 a 2020), página disponível em 1º de maio de 2020.
  27. globoesporte.globo.com/ Recorde de gols de Edmundo no Brasileirão completa a maioridade
  28. «Veja os goleiros que ficaram mais tempo sem sofrer gols». LANCE!. Consultado em 4 de maio de 2019 
  29. «Maiores Goleadas». Campeões do Futebol. Consultado em 12 de julho de 2016 
  30. «Teste de fogo para o "novo" Campeonato Brasileiro». UOL. 2003. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  31. a b esporte.ig.com.br/ Especial Brasileirão: As 40 maiores polêmicas da história da competição
  32. a b «Vinícius Júnior e os mais novos a estrear no Brasileirão desde 2003». UOL Esporte. 15 de maio de 2017. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  33. «Revelado pelo Palmeiras, novo reforço do Piauí já foi descoberto como "gato"». Cidade Verde. 21 de fevereiro de 2015. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  34. «"Gato" Michel Schmoller está liberado para jogar». RBS. 15 de janeiro de 2008. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  35. «Campeonato Brasileiro Série A 2007 - Jüngste & älteste eingesetzte Spieler» (em alemão). Transfermarkt. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  36. «Quinto jogador mais jovem a estrear no Santos, Yuri Alberto vibra: "Alegria imensa"». Gazeta Esportiva. 17 de novembro de 2017. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  37. «Campeonato Brasileiro Série A 2018 - Jüngste & älteste eingesetzte Spieler» (em alemão). Transfermarkt. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  38. «Campeonato Brasileiro Série A 2019 - Jüngste & älteste eingesetzte Spieler» (em alemão). Transfermarkt. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  39. «Campeonato Brasileiro Série A 2020 - Jüngste & älteste eingesetzte Spieler» (em alemão). Transfermarkt. Consultado em 22 de setembro de 2020 
  40. «Campeonato Brasileiro Série A 2021 - Jüngste & älteste eingesetzte Spieler» (em alemão). Transfermarkt. Consultado em 10 de dezembro de 2021 
  41. «Endrick quase marca em estreia, faz a torcida vibrar e chora ao lembrar da morte do avô» (em alemão). estadao. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  42. «CBF oficializa títulos nacionais de 1959 a 70 com homenagem a Pelé». Globo Esporte. Consultado em 19 de novembro de 2016 
  43. «Hexacampeões Pepe e Lima levam troféus brasileiros à Vila e Santos planeja desfile em carro aberto». Band. Consultado em 19 de novembro de 2016 
  44. «CBF oficializa títulos nacionais de 1959 a 70 com homenagem a Pelé». Globo Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  45. «Hexacampeões Pepe e Lima levam troféus brasileiros à Vila e Santos planeja desfile em carro aberto». Band. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  46. «Beto». Blog Bahêa na História 
  47. a b c «Dudu pode entrar para a lista dos capitães que foram campeões com o Palmeiras». Estadão 
  48. «A história do maior capitão do Santos FC». Santos FC 
  49. a b «Parceiro no Santos relembra liderança de Capita: "Nem o Pelé escapava"». Globoesporte.com 
  50. «"A grande virada : Santos 2 x 3 Cruzeiro … Conquistando o Brasil"». Globoesporte.com 
  51. «Campeão único: Palmeiras 2 x 0 Náutico, campeão da Taça Brasil-67». Nosso Palestra 
  52. «Afonsinho». Joga de Terno 
  53. «Os 11 Guerreiros de Copas: Denílson». ESPN 
  54. a b c «Os capitães que já levantaram a taça do Brasileirão». Estadão 
  55. «Trinta anos depois, grupo campeão de 87 pelo Sport lamenta ausência da final contra Fla». Globoesporte.com 
  56. «Capitão no título brasileiro de 1994, Sampaio projeta nova era no Palmeiras». GloboEsporte 
  57. «Junior Alonso entra para lista de capitães de grandes títulos do Atlético». Superesportes 
  58. a b «Antonio Carlos pode igualar recorde de gols do 'amigo' Júnior Baiano». ndmais. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  59. «Fábio Santos supera Arce entre os laterais com mais gols na história do Brasileirão». istoe. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  60. «Fábio Santos supera Arce entre os laterais com mais gols na história do Brasileirão». yahoo. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  61. «Os maiores-defensores artilheiros da história do brasileirão». mercado do futebol. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  62. «Réver ultrapassa Leonardo Silva e se torna zagueiro com mais gols na história do Brasileirão». Lance. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  63. «Os maiores defensores artilheiros da história do brasileirão». mercadodofutebol. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  64. «Endrick vira o jogador mais jovem a fazer gol pelo Palmeiras». GE. 25 de outubro de 2022 
  65. «Zé Roberto nega aposentadoria após título do Brasileirão». OChute. Consultado em 27 de novembro de 2016 
  66. «Gabriel Jesus pode superar Coutinho e ser o artilheiro mais jovem da história do Brasileirão». Correio Braziliense. Consultado em 19 de julho de 2016 
  67. «Cano e Dudu entram em lista dos que atuaram em 38 rodadas de uma edição do Brasileirão; veja». GE. 13 de novembro de 2022 
  68. «Treinadores campeões do Brasileirão». Doentes por Futebol. Consultado em 18 de julho de 2016 
  69. «Brasileirão: quem é o maior campeão, artilharia histórica e outros números!». Goal.com. Consultado em 4 de maio de 2019 
  70. campeoesdofutebol.com.br/ Curiosidades do Campeonato Brasileiro