Seminário Cirurgia. Online-3

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DOENÇA

S DAS
VIAS
Angelica Silva
Catarina Coelho

BILIARE
Fernanda Lopez
GLOSSÁRIO
COLELIT COLECIS
ÍASE
É doença
TITE
É a inflamação da vesícula

01 decorrente
formação de um
ou mais cálculos
da
02 biliar, geralmente como
resultado da obstrução do
ducto cístico por um cálculo.
(pedras) na Podendo ser aguda ou crônica.
vesícula biliar
COLEDOCO PANCRE
LITÍASE
É a presença de
ATITE
É uma inflamação do

03
cálculos nos pâncreas. A condição pode
ductos biliares,
pode ocorrer por
formação de
04 ser crônica ou aguda.

cálculos na
vesícula biliar ou
nos próprios
COLELI
TÍASE
SUMÁRIO

01 02 03
EPIDEMIO FISIOPATO QUADRO
LOGIA LOGIA CLÍNICO

04 05 0
DIAGNÓS TRATAMECOMPLICAÇÕES
TICO NTO
6
O QUE É COLELITÍASE?
É doença decorrente da formação
de um ou mais cálculos (pedras) na
vesícula biliar, podem ser de
1)EPIDEMIOL
colesterol ou pigmentares.
OGIA
★ Em países desenvolvidos, 10% dos adultos
(população ocidental) têm cálculos.É rara em
crianças e tende ser assintomática. No Brasil 9,3%
da população acima de 20 anos e 30% das mulheres
e 20% dos homens acima de 50 anos tem.
★ Mais frequente no sexo feminino (2:1) e após a
quinta década de vida;
2)FISIOPAT
★ Repouso do OLOGIA
barro biliar sendo o precursor de
cálculos e formação dele bilirrubinato de cálcio,
colesterol em microcristais e mucina. Em sua
maioria, o barro biliar é assintomático e desaparece
quando a primeira condição é resolvida.
★ Formação de cálculos: desequilíbrio dos
constituintes da bile (sais biliares, bilirrubina e
colesterol)
○ Supersaturação da bile (colesterol excede
solubilidade da bile);
○ Hipomobilidade da vesícula biliar (estase) →
nucleação acelerada de colesterol;
★ TIPOS DE CÁLCULOS: são classificados de acordo
com sua composição
○ Colesterol → 80% dos casos, em ocidentais (90 -
95%). Cor castanho- clara, polidos ou facetados,
únicos ou múltiplos. Podem ser:
■ Misto: Colesterol + sais de cálcio + pigmentos
biliares (são os mais prevalentes 70%);
■ Puro: somente de colesterol (10%).
○ Pigmentados → Tem menos de 25% de colesterol em
sua formação. Principal componente em ambos:
bilirrubinato de cálcio. Podem ser:
■ Pretos: relacionados a quadros de hemólise
crônica e cirrose, formados quase sempre na
Vesícula, que nem os de colesterol. são
pequenos, duros e compostos de bilirrubinato de
cálcio e sais de cálcio inorgânicos.

■ Castanhos: secundários à estase/obstrução e


infecção da via biliar (ex: E. coli, A. lumbricoides,
Opisthorchis sinensis). Formam principalmente
no colédoco. São amolecidos e engordurados e
★ OBS: Os cálculos crescem cerca de 1 a 2 mm/ano,
levando cerca de 5 a 20 anos antes de se tornarem
grandes o suficiente para causar problemas.
Cálculos podem migrar para o ducto biliar comum
durante uma colecistectomia ou, principalmente
nos marrons, podem se desenvolver após áreas de
estenose, como consequência de estase e infecção.
3) QUADRO
CLÍNICO
★ Assintomáticos: Maioria (80%). Assintomáticos
convertem para sintomáticos em uma proporção de
1-4% ao ano e o risco diminui com o tempo.
★ Sintomáticos:
○ Cólica biliar: Obstrução transitória ducto cístico
pelos cálculos(15 min - 1h). Entretanto, se o
episódio de cólica durar > 6h e for acompanhado
de febre ou vômitos, há grande possibilidade de
colecistite ou pancreatite.
○ Dor abdominal (em cólica) em HCD que pode
irradiar para escápula D e região epigástrica
geralmente intermitente, as vezes contínua com
○ Sintomas associados: sintomas dispépticos,
náuseas, vômitos, intolerância à alimentos
gordurosos → Mas qualquer tipo de alimento não
necessariamente gorduroso pode dar dor
precordial (simula angina) e simula refluxo;
○ Pode se iniciar sem fator precipitante e não há
febre ou leucocitose.
4)
DIAGNÓSTI
★ Ultrassonografia:
○ Litíase biliar deve ser suspeitada em pacientes
com sintomasCO de cólica biliar. A ultrassonografia
abdominal é o teste de imagem de escolha para a
detecção de cálculos de vesícula, com
sensibilidade e especificidade de 95%. O barro
biliar também pode ser detectado. A
ultrassonografia endoscópica é particularmente
útil na detecção de cálculos < 3 mm e pode ser
necessária quando outros exames não
confirmarem o diagnóstico.
○ Exames laboratoriais geralmente não auxiliam no
★ Diagnóstico diferencial: Colecistite, Coledocolitíase,
Pancreatite, Doença ulcerosa péptica, Dispepsia,
Gastrite, Gastroenterite, Doença do cólon irritável,
Apendicite aguda, Doença do refluxo
gastroesofágico, Nefroureterolitíase.

USG Colelitíase: Vesícula vazia, paredes finas, com


cálculos (Não há inflamação).
5)
★ Terapia clínica: TRATAMENT
○ Modificações de estilo de vida: Exercícios físicos
regulares. O
○ Modificações dietéticas: todos os pacientes
sintomáticos devem reduzir a ingestão de
alimentos gordurosos, Evitar ingestão alta de
carboidratos, colesterol e proteína animal,
Aumento da ingestão de fibras (mesmo
assintomáticos).
* Os médicos que prescrevem a terapêutica hormonal
de substituição devem estar cientes do risco
aumentado de cálculos biliares.
Indicação como medida de prevenção: pacientes obesos
submetidos a uma rápida perda ponderal (ex.: dieta
muito hipocalórica e cirurgia bariátrica), podem se
beneficiar da utilização temporária desse ácido,
doentes sob terapia de longo prazo com Somatostatina
ou análogos e indivíduos com mutações do gene ABCB4
com predisposição monogênica para a colelitíase
associada a baixo teor de fosfolipídeos (LPAC). Também
pode ser considerado em gestantes.

○ Analgesia: Anti-inflamatório não esteroide (AINE):


Cetoprofeno, Diclofenaco, Analgésico (Dipirona,
Paracetamol), Antiespasmolítico (Escopolamina),
Opioides (Tramadol, Morfina)em casos mais
★ Terapia Cirúrgica: A Colecistectomia é o único
tratamento definitivo para a colelitíase, podendo
ser realizada segundo técnica aberta ou
videolaparoscópica. É uma cirurgia eletiva, que está
indicada à maioria dos pacientes sintomáticos e
para alguns assintomáticos. TRIÂNGULO
A colecistectomia
DE é
feita em 4 tempos nas duas técnicas.
CALOT
1- Identificação do Triângulo de calot → Ao abrir
encontramos a artéria cística. Devemos amarrá-la e
cortá-la;
2- Clipagem e secção da artéria cística;
3- Clipagem e secção do ducto cístico;
4- Descolamento da vesícula.
★ Via aberta: A colecistectomia por
via aberta, que envolve uma
incisão abdominal (subcostal D →
incisão de Kocher ou transversa).
Quando esse procedimento é
realizado de forma eletiva em um
período sem complicações, a
mortalidade global é de 0,1
★ Colecistectomia por
videolaparoscopia: tornou-se o
procedimento de escolha, é
menos invasivo que uma cirurgia
convencional. Usando
videoendoscopia e
instrumentação através de
6)
★ Colecistite COMPLICAÇ
aguda, Pancreatite aguda biliar,
Coledocolitíase, ÕES:
Colangite, Íleo biliar, Calcificação
(vesícula porcelana) associada a Carcinoma de
vesícula biliar, Hidropsia (mucocele),Distensão da
vesícula por muco e cálculos e Fístulas com a
árvore biliar.
COLECI
STITE
SUMÁRIO

01 02 03
EPIDEMIO FISIOPATO QUADRO
LOGIA LOGIA CLÍNICO

04 05 0
DIAGNÓS TRATAMECOMPLICAÇÕES
TICO NTO
6
O QUE É COLECISTITE?
É a inflamação da vesícula biliar.
Podendo ser Aguda (calculosa ou sem
1)EPIDEMIOL
cálculos) ou Crônica.
★ ≥ 95% dos pacientes com colecistite aguda têm
colelitíase e é OGIA
mais frequente após a quarta década.
A doença tem uma prevalência maior nos pacientes
do sexo feminino, considerando até os 50 anos de
idade;
★ A cultura da bile é + em 22 a 46% dos casos sem
perfuração da vesícula em 48h e em 80% nas
gangrenas vesiculares, + aumenta em função da
idade, principalmente acima dos 60 anos;
★ Os germes mais comumente encontrados na
2)FISIOPAT
OLOGIA
★ COLECISTITE AGUDA CALCULOSA:
○ Impactação do cálculo no ducto cístico
(infundíbulo) → obstrução persistente → estase
biliar → aumento da pressão intraluminal →
danificação da mucosa da vesícula → liberação
da enzima fosfolipase A2 → converte Lecitina
em Lisolecitina → responsável pelo
desenvolvimento do processo inflamatório da
vesícula biliar
○ A mucosa danificada → secreta ainda mais
líquidos → distensão → liberação de mais
mediadores inflamatórios (prostaglandinas) →
piora da lesão de mucosa e aumento do edema
★ COLECISTITE SEM CÁLCULOS: (5 a 10% dos casos) é
clinicamente idêntica a calculosa, mas não está
associada a litíase e ocorre em pacientes críticos
(sepse, choque), o que lhe confere alta
morbimortalidade. O mecanismo provavelmente
envolve a liberação de mediadores inflamatórios
em decorrência de isquemia, infecção ou estase
biliar. Algumas vezes, um organismo responsável
por um quadro infeccioso é identificado
(Salmonella spp ou citomegalovírus em pacientes
imunodeprimidos). Em crianças, a colecistite
acalculosa aguda pode ocorrer após um quadro
febril, sem organismo infectante diagnosticado.
★ COLECISTITE CRÔNICA:
○ Se a inflamação aguda desaparecer e então
★ COLECISTITE ENFISEMATOSA: É raro = 1% das
colecistites. É uma colecistite que possui gás no
interior da vesícula devido a uma bactéria
produtora de gás intramural - Clostridium
(anaeróbios).
○ É mais comum no sexo masculino, diabéticos e
idosos.
○ Possui uma instalação súbita e evolução rápida
→ Evolui rapidamente para sepse!!
○ É necessário fazer uma COLECISTECTOMIA DE
URGÊNCIA!
3) QUADRO CLÍNICO
COLECISTITE COLECISTITE
- Antecedentes
AGUDA de cólicas CRÔNICA ser
biliares ou colecistite aguda; - Pode
assintomática, 20% dos
- A dor persistente (>6h) em pacientes torna-se
HD e tem irradiação para sintomático no decorrer
dorso, náuseas, anorexia, de 15 a 20 anos;
febre, é comum haver
vômitos, bem como dor à - Cólica biliar e dispepsia
palpação subcostal. Começa a leve após refeições;
regredir em 2 a 3 dias e - Pode haver dor
remite completamente em 1 abdominal superior, mas
semana em 85% dos geralmente sem febre.
pacientes, mesmo sem
tratamento. Normalmente
4)
★ Diagnóstico: sinais +
sintomas + DIAGNÓSTI
leucocitose +
USG CO
★ Ultrassonografia:
○ Colecistite Aguda:
Vesícula distendida,
parede espessa (maior
que 4 - 5 mm), líquido
perivesicular (edema de
parede vesicular → duplo
sinal de parede), dor Roxo:
abdominal (sinal espessamen
ultrassonográfico de to
Murphy) e observação de Rosa:
★ Colecistografia: se ★ Classificação de
resultados da gravidade para
ultrassonografia não são Colecistite Aguda
conclusivos e se há segundo as
diretrizes de Tokio:
suspeita de colecistite
acalculosa, mas é o melhor
exame para confirmação
de cálculos. Temos a
falência da vesícula se
encher e cálculo impactado
e imóvel.
★ Exames Complementares:
Leucocitose, PCR elevada,
amilase, Hemograma, TGO,
5)
★ Tratamento de Suporte (clínico + farmacológico):
paciente deve ser TRATAMENT
internado hidratação (reposição
O
eletrolítica), jejum, analgésicos (AINES ou Opióides)
e antibióticos → 50% infecta em 48h, leve a
moderada: Ceftriaxona + Metronidazol e grave ou
imunocomprometido: Ciprofloxacino, Imipeném-
cilastatina, Levofloxacino, Meropenem ou
Piperacilina-Tazobactam em associação ao
Metronidazol. Suspender na ausência de febre e
icterícia ou após Colecistectomia.
★ Tratamento cirúrgico: Colecistectomia
videolaparoscópica imediata é o tratamento de
escolha para todas as Colecistites,
preferencialmente antes de 72h!
6)
COMPLICAÇ
★ Se a Colecistite Aguda não for tratada de forma
apropriada:
ÕES
○ 10% dos pacientes apresentam perfuração
bloqueada localmente e 1% apresenta perfuração
livre e peritonite.
○ Dor abdominal crescente, febre alta e calafrios
com sensibilidade por rebote ou íleo sugerem
Empiema na vesícula biliar (pus), Gangrena ou
Perfuração.
○ Se a colecistite aguda for acompanhada de
icterícia ou colestase, pode haver Obstrução
Parcial do ducto biliar comum, geralmente como
COLEDOCO
LITÍASE
SUMÁRIO

01 02 03
EPIDEMIOL FISIOPATO QUADRO
OGIA LOGIA E CLÍNICO
CLASSIFIC
04 05
AÇÃO
0
DIAGNÓS TRATAMECOMPLICAÇÕES
TICO NTO
6
O QUE É COLEDOCOLITÍASE?
Presença de um ou mais cálculos no ducto
colédoco provocando uma obstrução parcial ou
completa do fluxo biliar (colestase).
É a causa mais comum de icterícia obstrutiva no
adulto. 1)EPIDEMIOL
OGIA:
★ 10% dos pacientes com colelitíase apresentam
coledocolitíase. Podendo até descobrir durante a
cirurgia (por colangiografia intraoperatória).
★ Esse número aumenta para 15% nos pacientes com
colecistite aguda.
2) FISIOPATOLOGIA E
CLASSIFICAÇÃO:
● Primária: os cálculos são pigmentares- castanhos e
se formam na própria via biliar principal por alguma
patologia no colédoco como: estenose, dilatação,
infecção bacteriana, parasitismo.
● Secundária: é a mais comum! Cálculos de colesterol
que se formam na vesícula biliar e migram pelo
★ Classificação
ducto cístico do paciente
para colecistectomizado:
o colédoco.
Após a cirurgia, cálculos pigmentares podem se
desenvolver como consequência de infecção ou estase
biliar. A incidência de cálculos biliares aumenta com o
tempo após a colecistectomia.
3) QUADRO CLÍNICO:
Podem ser assintomáticos ou se manifestarem com um
quadro semelhante ao da cólica biliar:

➔ Náuseas;
➔ Vômitos;
➔ Dor em hipocôndrio direito;
➔ Icterícia Obstrutiva (oclusão do cálculo na via
biliar);
➔ Nos casos4) de DIAGNÓSTICO:
febre pensar em colangite
Os(complicação).
pacientes com suspeita de coledocolitíase são
diagnosticados com uma combinação de exames
Exames 4) DIAGNÓSTICO:Exames de
Laboratoriais
Imagem:
Ultrassonogra
:
Em ⅓ dos pacientes os fia:
Primeiro exame a ser
valores laboratoriais se solicitado;
encontram sem - Cálculos na via biliar;
Em geral: Bilirrubina
alterações. - Tamanho do colédoco
sérica aumentada
(dilatado > 8mm em
(maior que 3,0 mg/dL.
pacientes com cálculos
Ela tem valor preditivo Colangioresson
biliares + icterícia e
positivo mais alto, de ância/
dor biliar TC:
Detalhes = sugestivo
anatômicos
28-50% para de
com coledocolitíase.
alta sensibilidade
coledocolitíase); Ecoendoscopi
e especificidade.
Aminotransferases e a: casos ainda
Para
fosfatase alcalina, duvidosos. Maior
em geral, estão sensibilidade para
Ultrassom de
cálculo no
ducto
colédoco.

Colangiografia intra-
Tomografia operatória
mostrando mostrando falhas de
imagem enchimento no
calcificada na interior da via biliar
projeção do principal.
colédoco.
Exame realizado
5) TRATAMENTO:
A coledocolitíase deve sempre ser tratada, mesmo se
assintomática, pelo risco de complicações como a
colangite e a pancreatite aguda.
A retirada dos cálculos do colédoco pode ser realizada
➔ CPRE associada à papilotomia: é o método de
de forma endoscópica ou cirúrgica.
escolha na maioria dos casos. Pode ser a terapia
de escolha para a coledocolitíase descoberta
antes ou após a colecistectomia. Pode ter auxílio
da dilatação papilar por balão.
5) TRATAMENTO:
➔ Coledocolitotomia à Kehr: terapia de escolha
para coledocolitíase descoberta durante a
colecistectomia. Pode ser realizada por via
transcística (exploração laparoscópica cística-
ducto cístico) ou por coledocotomia (com
colocação de um dreno de kehr/ tubo em "T").
Exploração
laparoscópica
cística (pelo
ducto cístico).
5) TRATAMENTO:
➔ Derivação Biliodigestiva:
indicada, em geral,
quando o colédoco é
muito dilatado (> 2 cm de
diâmetro) ou com
múltiplos cálculos.
- Para pacientes jovens
com grande expectativa
de vida a melhor
derivação biliodigestiva é
coledocojejunostomia em
y de roux.
6) COMPLICAÇÕES:
★ A coledocolitíase é a principal causa de icterícia
obstrutiva e colangite:
- Colangite é a inflamação das vias biliares causada pela
obstrução do fluxo biliar. Para ocorrer é necessário haver
obstrução, estase e proliferação bacteriana.
- A bile inicialmente é estéril, mas pode ser colonizada por via
hematogênica ou ascendente a partir do trato gastrointestinal.
- Quando há obstrução das vias biliares há acúmulo de bile que
pode servir de meio de cultura para o crescimento bacteriano.
- A pressão aumentada nas vias biliares faz com que as
bactérias ganhem circulação sistêmica, o que compromete o
estado geral.
6) COMPLICAÇÕES:
★ Colangite aguda: (Tríade de Charcot)

- Dor em hipocôndrio direito;


- Febre com calafrios;
- Icterícia.

★ Colangite tóxica/ supurativa aguda: (Pêntade de


Reynolds)
- Confusão mental/ Rebaixamento do nível de
consciência;
Pancreatit
e
SUMÁRIO

01 02 03
EPIDEMIO FISIOPAT QUADRO
LOGIA OLOGIA CLÍNICO

04 05 0
DIAGNÓS TRATAMECOMPLICAÇÕES
TICO NTO
6
TIPOS

Pancreatite Aguda Pancreatite Crônica


Venus has a beautiful name and Mercury is the closest planet to
is the second planet from the the Sun and the smallest one in
Sun. It’s terribly hot—even hotter the Solar System—it’s only a bit
than Mercury—and its larger than our Moon. The
atmosphere is extremely planet’s name has nothing to do
poisonous. It’s the second- with the liquid metal, since it was
brightest natural object in the named after the Roman
night sky after the Moon messenger god
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

● Medicina Interna- Harrison- 20º edição;

● Sabiston – Tratado de Cirurgia – 18ª edição;

● Manual MSD: Coledocolitíase e Colangite;

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

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