Ortopedia Prova Teórica

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FLASHCARDS

HELOISA M36
DEFINA OS SEGUINTES TRAÇOS
DE FRATURA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
LUXAÇÃO ISOLADA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
LUXAÇÃO COM FRATURA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
LUXAÇÃO COM FRATURA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
OMBRO LUXADO
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
RADIOGRAFIA NA MÃO ESQUERDA EM AP.
NO TERCEIRO METACARPO, TEM UMA DEFORMIDADE, TRAÇO DE
FRATURA NA BORDA RADIAL E ULNAR, ESPESSURA DA MEDULAR
AUMENTADA E A ESPESSUA DAS CORTICAIS ESTÁ DIMINUIDA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
TC DA COLUNA LOMBO-SACRA NO PLANO SAGITAL.
A L4 ESTÁ DEFORMADA, ASPECTO DE FRATURA
PATOLOGICA
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
RADIOGRAFIA DOS OSSOS DA PERNA ESQUERDA EM AP E PERFIL.
AP: DEFORMIDADE DA CORTICAL
[TUMOR OSTEOMA OSTEOIDE – SEM HST DE TRAUMA; PIORA A NOITE; MELHORA COM
ANTI-INFLAMATURA]
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
TC DE CRÂNIO EM CORTE AXIAL
FRATURA POR AFUNDAMENTO NA REGIÃO FRONTO-TEMPORAL
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
RADIOGRAFIA DO OMBRO EM AP
FRATURA DO UMERO PROXIMAL, NO TUBERCULO MAIOR E NO COLO
CIRURGICO
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
RADIOGRAFIA DO COTOVELO EM AP
FRATURA IMPACTADA NA CABEÇA DO RÁDIO
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DEMONSTRA?
RADIOGRAFIA DO ANTEBRAÇO EM AP E PERFIL
POR SER UM OSSO ESQUELETICAMENTE IMATURO, É UMA FRATURA EM GALHO VERDE
DIAFISE. CORTICAIS CONTINUAS NAS SETAS BRANCAS, E NAS SETAS PRETAS TEM
DESCONTINUIDADE.
QUE LESÃO ÓSSEA É ESSA? POR
QUÊ?
LESÃO ÓSSEA LÍTICA
QUE LESÃO ÓSSEA É ESSA? POR
QUÊ?
LESÃO ÓSSEA BLÁSTICA
QUE LESÃO ÓSSEA É ESSA?
LESÃO ÓSSEA MISTA
QUAL SINAL RADIOLÓGICO?
LESÃO ÓSSEA CÍSTICA
QUAL SINAL RADIOLÓGICO?
TENDINITE CALCÁREA
QUAL SINAL RADIOLÓGICO?
TENDINITE CALCÁREA
QUE ACHADO RADIOLÓGICO É
ESSE?
TRIÂNGULO DE CODMAN
QUAL O PROBLEMA DESSE
PACIENTE?
FRATURA DE RÁDIO DISTAL
RADIOGRAFIA EM PERFIL DE FRATURA DO PUNHO NO RÁDIO DISTAL
COM DESVIO DORSAL DO FRAGMENTO DISTAL (FRATURA DE COLLES)
QUE ACHADO RADIOLÓGICO É?
LESÃO E RAIOS DE SOL
QUAL O DIANGÓSTICO E QUAL O
SINAL RADIOLÓGICO EVIDENCIADO?
MIELOMA MÚLTIPLO
LESÃO EM SAL E PIMENTA
QUAL O DIAGNÓSTICO E DE QUE
TIPO?
OSTEOCONDROMA

LESÃO DO ÚMERO É SÉSSIL (BASE ALARGADA)


OSTEOCONDROMA

LESÃO PEDICULADA OU PEDUNCULADA (BASE ESTREITA, MENOR


RELAÇÃO À SUA ALTURA)
QUE SINAL RADIOLÓGICO É
ESSE?
CASCA DE CEBOLA
QUAL O DIAGNÓSTICO E QUE ACHADO
RADIOLÓGICO TEMOS AQUI?
LESÃO LÍTICA TUMORAL
OSTEOMA OSTEOIDE
RADIOGRAFIA DA PERNA MOSTRANDO LESÃO LÍTICA NA
TÍBIA, TIPO NIDUS
QUAL O DIAGNÓSTICO E UMA
POSSÍVEL CAUSA?
DISJUNÇÃO DA SÍNFISE –
TRAUMATISMO DA PELVE
QUE ACHADO RADIOLÓGICO?
COXARTROSE
QUE ACHADO RADIOLÓGICO É
ESSE?
GONARTROSE
QUAL O DIAGNÓSTICO? POR
QUAL MOTIVO?
LUXAÇÃO CERVICAL
QUAL O DIAGNÓSTICO?
ESPONDILOARTROSE
QUAL O DIAGNÓSTICO?
HÉRNIA DE DISCO
EM L5 E S1
O QUE É ESCOLIOSE?
•ALTERAÇÃO TRIDIMENSIONAL DA
COLUNA NA QUAL ESTÁ ANGULADA,
ROTACIONADA.
QUAL O DIAGNÓSTICO?
ESCOLIOSE
QUAL A ALTERAÇÃO
APRESENTADA?
CIFOSE ACENTUADA
QUAL O DIAGNÓSTICO?
• PACIENTE CHEGA AO PS COM FEBRE, SINAIS DE EMAGRECIMENTO, ADINAMIA,
COM COLAPSO DA COLUNA VERTEBRAL E PARAPLEGIA (MAL DE POTT).
• EXAMES LABORATORIAIS E DE IMAGEM FORAM SOLICITADOS, ASSIM COMO
BIOPSIA.
• LABORATÓRIO: ANEMIA, HIPOPOTEINEMIA E ELEVAÇÃO DE VHS
• RADIOGRAFIA: REDUÇÃO DO ESPAÇO DISCAL, OSTEOPENIA, COLAPSO
VERTEBRAL
• TC E RNM AJUDARAM A DETERMINAR O GRAU DE ACOMETIMENTO E
COMPROMETIMENTO DO CANAL MEDULAR
• CULTURA EVIDÊNCIA UMA INFECÇÃO POR BATERIA
• [RM NA PROXIMA PÁGINA]
QUAL O DIAGNÓSTICO? E QUAL
A POSSÍVEL BACTERIA?
TUBERCULOSE ÓSSEA
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
TUBERCULOSE ÓSSEA – MAL DE
POTT
QUAL É A ALTERAÇÃO
SEMIOLÓGICA E UMA PATOLOGIA
ASSOCIADA?
TÍBIA EM SABRE
PERIOSTITE DA DIÁFISE = PROCESSO INFECCIOSO
INFLAMATÓRIO CRÔNICO CAUSADO POR SÍFILIS
PACIENTE ESTÁ HÁ MAIS OU MENOS 10 DIAS COM DOR
NA PERNA, NÃO CONSEGUINDO PISAR DIREITO E SE
ENCONTRA COM A REGIÃO DO JOELHO INCHADA. TEVE
UNS EPISÓDIOS DE FEBRE, TOMOU PARACETAMOL EM
CASA E NÃO RESOLVEU. O QUE ESSE ACHADO
RADIOLÓGICO, ASSOCIADO A HISTÓRIA CLÍNICA, SUGERE?
RADIOGRAFIA DO JOELHO, EM PERFIL ,
EM AP. CARTILAGEM DE CRESCIMENTO
AINDA EM ABERTO, ENTÃO É UM OSSO
AINDA IMATURO

OSTEOMIELITE SUBAGUDA

• INFECÇÕES NOS OSSOS E/OU MEDULA ÓSSEA


PACIENTE ESTÁ HÁ 3 MESES COM DOR NA PERNA, NÃO
CONSEGUINDO PISAR DIREITO E SE ENCONTRA COM A
REGIÃO DO JOELHO MAIS OU MENOS INCHADA. NÃO
TEVE EPISÓDIOS DE FEBRE. O QUE ESSE ACHADO
RADIOLÓGICO, ASSOCIADO A HISTÓRIA CLÍNICA, SUGERE?
RADIOGRAFIA DO JOELHO, EM PERFIL ,
EM AP. CARTILAGEM DE CRESCIMENTO
AINDA EM ABERTO, ENTÃO É UM OSSO
AINDA IMATURO

TUMOR
EXPLIQUE SOBRE A
OSTEOMIELITE AGUDA
• PERFIL EPIDEMIOLÓGICO: CRIANÇAS DE 0 A 13 ANOS
• INCIDÊNCIA: 5-7 ANOS
• PODE OCORRER EM TODAS IDADES
• A HISTÓRIA É AGUDA, DE POUCAS HORAS, 24H
• PACIENTE ADOTA UMA POSTURA ANTÁLGICA E NÃO
QUER MAIS MEXER
• INCAPACIDADE DE MOVIMENTAR, POIS SENTE DOR
• TODOS EXAMES DÃO NORMAL, MENOS OS
MARCADORES INFLAMATÓRIOS QUE COMEÇAM A
ALTERAR
TRATAMENTO: INTERNAR -> HIDRATAR ->
ANTIBIOTICO TERAPIA VENOSA DE AMPLO
ESPECTRO -> PROSSEGUIMENTO
DESCOMPRESSIVO -> COLETAR PUS PARA
CULTURA -> ANTIBIOTICO DE ACORDO COM A
CULTURA
ETIOLOGIA:

NORMALMENTE, ESSE PACIENTE VAI REFERIR QUE


TEVE UMA PIODERMITE (INFECÇÃO DE PELE) OU
INFECÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR QUE FEZ
DISSERMINAÇÃO HEMATOGÊNICA.

PRINCIPAL AGENTE: STAPHYLOCOCCUS AUREUS


EXPLIQUE SOBRE A
OSTEOMIELITE SUBAGUDA
• PERFIL EPIDEMIOLÓGICO: CRIANÇAS DE 0 A 13 ANOS
• PODE OCORRER EM TODAS IDADES
• A HISTÓRIA É DE MAIS OU MENOS 1 SEMANA
• RADIOGRAFIA JÁ COMEÇA A APRESENTAR ALTERAÇÕES.
PORÉM, É BASTANTE CONFUNDÍVEL COM TUMORES.
• TRATAMENTO: MESMO DA AGUDA
• PRINCIPAL AGENTE: STAPHYLOCOCCUS AUREUS
EXPLIQUE SOBRE A
OSTEOMIELITE CRÔNICA
• A HISTÓRIA É DE UM TEMPO LONGO, MAIS DE
30 DIAS
• HISTÓRIA: VEIO DE UMA OSTEOMIELITE AGUDA
OU SUBAGUDA QUE NÃO FOI TRATADA //
FRATURA EXPOSTA
• MANIFESTAÇÃO: FISTULA, SEQUESTRO ÓSSEO
• PRINCIPAL AGENTE: STAPHYLOCOCCUS AUREUS
• NÃO PRECISA INTERNAR NECESSARIAMENTE, SÓ
SE FOR PARA FAZER UM TRATAMENTO
EXPLIQUE SOBRE ARTRITE
SÉPTICA
• ARTRITE É UMA INFECÇÃO NA ARTICULAÇÃO
• MANIFESTAÇÃO: BLOQUEIO ARTICULAR
• PRINCIPAL AGENTE: STAPHYLOCOCCUS AUREUS
• TRATAMENTO: MESMO DO AGUDO
PACIENTE CHEGA AO PS RELATANDO ESTÁ HÁ 6 MESES
COM O JOELHO COM ESSAS CARACTERÍSTICAS,
INCHANDO E DESINCHANDO, NEM SEMPRE TEM FEBRE,
NÃO TEM HISTÓRIA DE TRAUMA , INTERNAÇÃO OU USO
DE ANTIBIOTIOCO. RELATA TER QUEIXAS EM OUTRAS
ARTICULAÇÕES TAMBÉM. O QUE PODEMOS PENSAR?
PROVAVELMENTE, UMA DOENÇA
IMUNE, A ARTRITE REUMATOIDE
PACIENTE CHEGA AO PS RELATANDO INCHAÇO
NO JOELHO DIREITO HÁ 24H, TEVE FEBRE
INTENSA, COM BLOQUEIO ARTICULAR, NÃO
CONSEGUINDO PISAR NEM DOBRAR O JOELHO.
O QUE PODEMOS PENSAR?
ARTRITE SÉPTICA
O QUE ESSAS IMAGENS
REPRESENTAM?
MANIFESTAÇÕES SEMIOLÓGICAS DE
OSTEOATRITES

INFLAMAÇÕES RECORRENTES DAS


ARTICULAÇÕES E QUE COMEÇAM A
DEFORMAR AS ARTICULAÇÕES
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO? QUAL
PATOLOGIA ASSOCIADA?
NÓDULOS DE BOUCHARD
ASSOCIADO A ARTRITE REUMATÓIDE

ESPESSAMENTO DAS
INTERFALANGIANAS PROXIMAIS
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO?
NÓDULOS DE HEBERDEN
ASSOCIADO A ARTRITE REUMATÓIDE

ESPESSAMENTO DAS
INTERFALANGIANAS DISTAIS
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO?
DESCREVA-O
DEDO EM PESCOÇO DE CISNE
EXTENSÃO DA INTERFALANGIANA
PROXIMAL E HIPERFLEXÃO DA
INTERFALANGIANA DISTAL
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO?
DESCREVA-O
DEDO EM BOTOEIRA
HIPERFLEXÃO DA INTERFALANGIANA
PROXIMAL E EXTENSÃO DA
INTERFALANGIANA DISTAL
QUE SINAL SEMIOLOGICO É
ESSE?
LEVANTAR MIOPÁTICO DE
GOWERS
APRESENTA-SE NA DOENÇA DE
DUCHENNE
O QUE ESSA RADIOGRAFIA
DESCREVE?
RADIOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO EM AP.

JOELHO COM ARTROSE

ASSIMETRIA DO ESPAÇO ARTICULAR

DIFERENÇAS DE DENSIDADE APONTANDO PARA


NEOFORMAÇÃO ÓSSEA – SUBST. CARTILAGEM POR OSSO

OSTEÓFITOS: PONTA DE OSSO SAINDO


QUAIS AS CURVATUAS
FISIOLÓGICAS DA COLUNA?
CARACTERIZE AS CURVATURAS
DA COLUNA DESSE PACIENTE:
CIFOSE DA CERVICAL
HIPERCIFOSE DA TORÁCICA
CIFOSE DA LOMBAR
HIPERCIFOSE SACRAL
QUAL O DIAGNÓSTICO? O QUE O
ACHADO RADIOGRAFICO DIZ?
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
COLUNA EM BAMBU – RADIOGRAFIA
CLASSICA
MAIS COMUM EM HOMEM
DEFORMIDADE NA COLUNA
VERTEBRAL
RIGIDEZ DA COLUNA VERTEBRAL
ANTIGENO RELACIONADO – HLA
B27
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO E
QUAL A DOENÇA RELACIONADA?
RADIOGRAFIA DA COLUNA
CERVICAL EM AP E PERFIL

TEMOS O SINAL DO BICO DO


PAPAGAIO (OSTEÓFITOS).

RELACIONADO COM
OSTEOARTROSE
QUAL O DIAGNÓSTICO?
TOFO GOTOSO

LESÕES CAUSADAS POR DEPÓSITO DE ÁCIDO ÚRICO NA ORELHA E NO HÁLUX DO PACIENTE

DOENÇA: GOTA
GOTA
TOFO GOTOSO
IMPORTANTE LEMBRAR QUE
TOFO GOTOSO É DIFERENTE DE
GOTA
• A GOTA É DENTRO DA ARTICULAÇÕES, OS SINAIS
VISIVEIS SÃO DE INFLAMAÇÃO
• TOFO GOTOSO SUBCUTÂNEO
PACIENTE DE 10 ANOS DE
IDADE RELATA TER SENTIDO
UM DESBALANÇO COM UMA
FRAQUEZA GLOBAL DA
MUSCULATURA DO CORPO,
MAIS RELACIONADO AOS
MEMBROS INFERIORES.
AGORA, PERDEU A
CAPACIDADE DE DEAMBULAR.
O TESTE DO “LEVANTAR
MIOPÁTICO DE GOWERS”
FEITO ANTERIORMENTE HAVIA
SIDO POSITIVO.
QUE SINAL É ESSE? EM QUE
CASOS SÃO COMUNS? DIGA O
NOME DE UMA DOENÇA
HIPERTROFIA DAS PANTURRILHAS OBSERVADA NAS DISTROFIAS MUSCULARES

DOENÇA DE DUCHENNE
QUE SINAL SEMIOLOGICO É
ESSE?
ESCÁPULAS ALADAS EM
PACIENTE COM DISTROFIA
MUSCULAR MIOTÔNICA DO TIPO
1
O QUE TEMOS NESSA
RADIOGRAFIA? QUAL O
DIAGNÓSTICO?
JOELHO EM VARO
RAQUITISMO
QUAIS DEFORMIDADES
PODEMOS ENCONTRAR AQUI?
JOELHO EM VALGO, PÉS
PLANOS, SEM PESCOÇO,
HIPERLORDOSE DA COLUNA
LOMBAR
QUAL A DEFORMIDADE AQUI?
QUAL O DIAGNÓSTICO?
O ÂNGULO DE CARREGAMENTO
NORMAL DO COTOVELO É EM
VALGO, MAS POR ALGUM
MECANISMO DE TRAUMA NÃO
TRATADO CORRETAMENTE, FICA
EM VARO.
CONHECIDO COMO “BRAÇO DE
RADIOLA”, O CUBITUS VAROS
CARACTERIZE ESSA IMAGEM.

QUAL O DIAGNÓSTICO?
PERNA ESQUERDA MAIS
EDEMACIADA COM A PELE MAIS
ESPRESSA E HIPERCROMICA.
TORNOZELO AINDA MAIS
EDAMACIADO

LINFENDEMA CRÔNICO POR


CONTA DE FILARIOSE +
ERISIPELA DE REPETIÇÃO
CARACTERIZE ESSE PÉ
PÉ EQUINO VALGO, PLANO,
ASSOCIADO A
DEFORMIDADES
CONGÊNITAS DAS
EXTREMIDADES SUPERIORES
QUE DEFORMIDADE É ESSA?
QUAIS SUAS CARACTERISTICAS?
PÉ TORTO CONGÊNITO

• C = CAVO AUMENTADO EM MEDIOPÉ


• A = ADULTO DO ANTEPÉ
• V = VARO DO RETROPÉ
• E = EQUINO DO RETROPÉ
QUE DEFORMIDADE É ESSA? QUAIS SUAS
CARACTERISTICAS? ASSOCIADO A QUAL
DOENÇA?
JOELHO EM VENTANIA
RAQUITISMO

• VALGO DO JOELHO DIREITO


• VARO DO JOELHO ESQUERDO
QUE DEFORMIDADE É ESSA?
DIGA UMA PATOLOGIA
ASSOCIADA
PÉ PLANO - RAQUITISMO
QUE CONDIÇÃO É ESSA?
HALUX VALGO
(JOANETE)
QUE SINAL É ESSE?
SASTRE
(ALFAIATE)
SINAL DE BUNIONETTE
QUE ACHADOS SÃO ESSES?
ESPORÃO CALCANÊO E FASCEÍTE
PLANTAR
QUE LESÃO É ESSA E QUAL
POSSIVEL PATOLOGIA O
PACIENTE TEM?
MAL PERFURANTE PLANTAR EM UM
PACIENTE PORTADOR DE DIABETES MELITO
QUAL O DIAGNÓSTICO? QUAL
LESÃO CARACTERISTICA NA
RADIOGRAFIA?
OSTEOSSARCOMA – LESÃO EM RAIO
DE SOL
O QUE PESQUISAMOS NA
INSPEÇÃO ESTÁTICA DOS
MMSS?
VESTÍGIOS DE LESÃO TRAUMÁTICA: CICATRIZES,
EDEMA, OMBRO CAIDO

DEFORMIDADES DAS COLUNAS CERVICAL E


TORÁCICA

ALTERAÇÕES DO RELEVO MUSCULAR

ESCÁPULA ALADA

MIOPATIAS

POSIÇÃO ANORMAL DO MEMBRO SUPERIOR LIVRE

DEFORMIDADE DO VENTRE MUSCULAR DO BÍCEPS


PACIENTE COM HISTÓRIA DE ACIDENTE QUE
CHEGA NO PS SEGURANDO O MEMBRO COM A
OUTRA MÃO, QUEIXANDO DE DOR INTENSA.
QUAL O SINAL SEMIOLÓGICO APONTADO PELA
SETA?
SINAL DA DRAGONA
SINAL CARACTERÍSTICO DE LUXAÇÃO DO OMBRO
QUE SINAL É ESSE?
SINAL DA TECLA
LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ACROMIO-CLAVICULAR.
NO LADO BOM, O CONTORNO ESTÁ PRESERVADO, MAS NO
LESIONADO, NÃO ESTÁ.
QUE SINAL É ESSE?
SINAL DE POPEYE
RUPTURA DO CABO LONGO DO BÍCEPS
ORIGEM: TUBERCULO SUPRAGLENOIDAL
O QUE PESQUISAMOS NA
PALPAÇÃO DOS COTOVELOS?
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
CLAVÍCULA
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
REGIÃO SUPRAESPINHAL,
INFRAESPINHAL E DELTÓIDEA
O QUE TEMOS EM A E B?
O QUE TEMOS EM A E B?

A) SINAL PRECOCE DE DERRAME


ARTICULAR
B) DERRAME DE ARTICULAÇÃO
UMERORRADIAL
O QUE TEMOS EM A E B?
O QUE TEMOS EM A E B?

A) BURSITE OLECRANEANA
B) NÓDULOS REUMATOIDES
O QUE TEMOS AQUI?
EDEMA E FERIDA CORTOCONTUSA EM CASO
DE LUXAÇÃO EXPOSTA DO SEMILUNAR
QUAL O DIAGNÓSTICO QUE GERA ESSA
DEFORMIDADE? CARACTERIZE-A.
QUE SINAL ESTÁ ASSOCIADO?
PARALISIA OBSTÉTRICA
EXTENDIDO: PARALISIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA
FLEXIONADO: PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA
SINAL DO CORNETEIRO
QUAL O DIAGNÓSTICO?
• MÃO EM REPOUSO COM LESÃO DOS FLEXORES (FOTO 1)
• PORTADOR DE LESÃO DOS FLEXORES DO DEDO ANULAR REALIZANDO
FLEXÃO DE TODOS OS DEDOS (FOTO 2)
QUAL DEFORMIDADE É ESSA?
CISTO SINOVIAL
QUAIS AS REGIÕES DAS PREGAS
CUTÂNEAS DA FACE PALMA DA
MÃO
QUAL O DIAGNÓSTICO?
SINDACTILIA COM FUSÃO DE
FALANGES ENTRE OS DEDOS
MÉDIO E ANULAR
QUAL O DIAGNÓSTICO?
BRAQUISSINDACTILIA
QUAL O DIAGNÓSTICO?
DEPRESSÕES CUTÂNEAS E
DEFORMIDADES NA MOLÉSTIA
DE DUPUYTREN
QUAL DEFORMIDADE É ESSA?
PROVENIENTE DE QUE QUADRO?
DEFORMIDADE DO PUNHO EM
FLEXÃO E DESVIO ULNAR
• SEQUELA DE INFECÇÃO
• CONTRACTURA ISQUÉMICA DE VOLKMANN
QUAIS MOVIMENTO
FISIOLÓGICOS QUE O
QUADRIL FAZ?
ABDUÇÃO E ADUÇÃO
FLEXÃO E EXTENSÃO
ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA
DIFERENCIE OS SEGUINTES
ACHADOS POSSÍVEIS NA
INSPEÇÃO DOS MMII
VARO VALGO
FLETIDO
QUAL O ACHADO DESSA
IMAGEM?
FLAMBAGEM LATERAL
É UMA ALTERAÇÃO DINÂMICA: QUANDO O INDIVIDUO
FAZ A MARCHA, O JOELHO FALSEA
QUAIS MOVIMENTO
FISIOLÓGICOS QUE O
JOELHO FAZ?
FLEXÃO E EXTENSÃO
QUAL O ACHADO DESSA
IMAGEM?
FLAMBAGEM MEDIAL
É UMA ALTERAÇÃO DINÂMICA: QUANDO O INDIVIDUO
FAZ A MARCHA, O JOELHO FALSEA
QUAL A CURVATURA
FISIOLOGICA NORMAL DO
JOELHO?
DE 6 A 8 VALGO
QUE ACHADO É ESSE?
JOELHO RETROVERTIDO OU
HIPEREXTENSÃO
O QUE SE PALPA NO EXAME
FÍSICO DOS MMII?
TENDÕES DA PATA DE GANSO, REGIÃO
POSTERIOR DO JOELHO, INTERLINHAS
ARTICULARES, PATELA, TAT, CONDILOS
FEMURAIS, LIGAMENTO PATELAR.

AVALIAR A AMPLITUDE COMPLETA,


TONICIDADE DOS MÚSCULOS,
RETRAÇÃO DA MUSCULATURA
QUE ACHADO É ESSE?
JOELHO EM FLEXO OU
ANTIVERTIDO
QUE ACHADO É ESSE?
PRONAÇÃO, ROTAÇÃO EXTERNA E
QUE ACHADO É ESSE?
SUPINAÇÃO, ROTAÇÃO INTERNA E
INVERSÃO
QUE ACHADO É ESSE?
DESCREVA-O
DEDO EM MARTELO

HIPERXTENSÃO DA METACARPO FALANGIANA

HIPEREXTENSÃO DA INTERFALANGIANA DISTAL

FLEXÃO DA INTERFALANDIANA PROXIMAL


QUE ACHADO É ESSE?
DESCREVA-O
DEDO EM GARRA

HIPERFLEXÃO DA METACARPO FALANGIANA

HIPERPLEXÃO INTERFALANGIANA PROXIMAL

HIPERFLEXÃO DA INTERFALANGIANA DISTAL


QUE ACHADO É ESSE?
DESCREVA-O
DEDO EM TACO DE GOLFE

HIPERFLEXÃO DA INTERFALANGIANA DISTAL


DIGA O NOME DESSA FORMULA
METATARSAL
PÉ EGIPCIO
DIGA O NOME DESSA FORMULA
METATARSAL
PÉ GREGO
DIGA O NOME DESSA FORMULA
METATARSAL
PÉ QUADRADO
QUAL ALTERAÇÃO TEMOS EM (A)?
PÉ PLANO
DE ACORDO COM O TESTE REALIZADO EM (B), É
FLEXIVEL OU NÃO?
FORMA A CAVA, ENTÃO É
FLEXÍVEL
QUAL ALTERAÇÃO TEMOS AQUI?
COMO SABER SE É RIGIDO OU FLEXIVEL?
HÁLUX VALGO (JOANETE)

FAZ O TESTE DE MC BRIDE, MOVE O HÁLUX PARA SUA POSIÇÃO


NORMAL, SE ELE SE MOVIMENTAR, É REDUTÍVEL.
QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAL A ETIOLOGIA?
TORCICOLO MUSCULAR
CONGÊNITO

ENCURTAMENTO DO
ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO
CAUSADO POR POSIÇÃO
VICIOSA EM VIDA
INTRAUTERINA
O QUE SE BUSCA NA INSPEÇÃO
ESTÁTICA DA COLUNA
CERVICAL?
OBSERVAR:
PACIENTE DE FRENTE, DE LADO E DE COSTAS

ALINHAMENTO DA CABEÇA E COLUNA

SIMETRIAS OU ASSIMETRIAS – TORCICOLO OU MALFORMAÇÕES

DEFORMIDADES: REDUTIVEIS OU NÃO?

ALTERAÇÕES NO TEGUMENTO

ALTERAÇÕES NA ALTURA DA IMPLANTAÇÃO DOS CABELOS

TUMORES DE VESICULAS, DESCOLORAÇÕES OU CICATRIZES


QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAL A ETIOLOGIA?
TORCICOLO MUSCULAR
CAUSADO POR POSTURA VICIOSA
Paciente de 7 anos de idade chega ao atendimento
com queixa recente de infecção de via aérea
superior. Ao exame físico, temos:

QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAL A ETIOLOGIA?
SÍNDROME DE GRISEL
• CAUSADO POR SUBLUXAÇÃO ATLANTO-AXIAL ROTATÓRIA (ENTRE AS
DUAS PRIMEIRA VÉRTEBRAL CERVICAIS)

• OMBROS APRESENTAM-SE DESALINHADOS E A CABEÇA INCLINADA

• PODE SER POR HST CLÍNICA DE INFECÇÃO DE OUVIDO TAMBÉM


QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS TE LEVARAM A
ESSE RESULTADO?
DEFORMIDADE DE SPRENGEL
• ESCÁPULAS ASSIMÉTRICAS
• PESCOÇO ENCURTADO
• IMPLANTAÇÃO BAIXO DOS CABELOS
• LIMITAÇÃO DE ELEVAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR
• ESCÁPULA ELEVADA
QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAL A ETIOLOGIA?
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?
SÍNDROME DE KLIPELL-FEIL
• CAUSA: FUSÃO DE VÉRTEBRAS CERVICAIS
• CARACTERÍSTICAS: IMPLANTAÇÃO BAIXA DO CABELO E AGENESIA
(FALTA) DA ESCÁPULA
QUAL O POSSÍVEL RESULTADO
DESSE ACHADO RADIOLOGICO?
TUMOR DE PANCOAST
• LOCALIZADO NA FOSSA SUPRACLAVICULAR
• TUMORAÇÃO PRÓXIMA AO ÁPICE DO PULMÃO
QUAIS OS MOVIMENTOS NORMAIS REALIZADOS
PELA COLUNA CERVICAL?
CARACTERIZE OS GRAUS DE NORMALIDADE
FLEXÃO: MENTO TOCA A FÚRCA ESTERNAL

EXTENSÃO: MENTO AFASTA EM TORNO DE 18CM DA FÚRCA ESTERNAL

ROTAÇÃO DIREITA E ESQUERDA: 60°

LATERALIZAÇÃO ESQUERDA E DIREITA: 30°


QUAL O INSTRUMENTO USADO PARA MEDIR A
AMPLITUDE DOS MOVIMENTOS DA COLUNA E
COMO É FEITO?
UTILIZA-SE O GONIÔMETRO
O QUE SE FAZ NA PALPAÇÃO?
1) DELIMITA A COLUNA CERVICAL, O QUE TEM SUPERIORMENTE, INFERIORMENTE, LATERAL

2) PALPAÇÃO DE PARTES MOLES ANTERIORES

3) PALPAÇÃO DE PARTES MOLES POSTERIORES

4) PALPAÇÃO ÓSSEA ANTERIOR

5) PALPAÇÃO ÓSSEA POSTERIOR


QUAIS AS DELIMITAÇÕES DA COLUNA
CERVICAL ANTERIORMENTE?
DELIMITAÇÕES:
LATERAL – BORDAS ANTERIORES DO MÚSCULO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEOS

SUPERIOR – MANDÍBULA

INFERIOR – INCISURA SUPRAESTERNAL


COMO É FEITO A PALPAÇÃO DE PARTES
MOLES DA COLUNA CERVICAL ANTERIOR?
PALPA-SE:
ESTERNOCLEIODOMASTÓIDEO
CADEIA LINFÁTICA DA ZONA ANTERIOR
GLÂNDULA TIREOIDE
GLÂNDULAS PARÓTIDAS
GLÂNDULAS SUBMANDIBULARES
FOSSA SUPRACLAVICULAR
PULSO CAROTÍDEO
POR QUE O CUIDADO AO SE PALPAR OS DOIS
PULSOS CARÓTIDEOS AO MESMO TEMPO?
CUIDADO COM OCLUSÃO DAS ARTÉRIAS,
ESTIMULAÇÃO VAGAL E LIBERAÇÃO DE PLACAS DE
ATEROMA
COMO É FEITO A PALPAÇÃO DE PARTES
MOLES DA COLUNA CERVICAL POSTERIOR?
PALPA-SE:
MÚSCULO TRAPÉZIO

CADEIA LINFÁTICA DA BASE DO CRÂNIO

PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL

LIGAMENTO NUCAL SUPERIOR: DA PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL ATÉ O PROCESSO ESPINHOSO DE C7

TODOS OS PROCESSOS ESPINHOSOS CERVICAIS


COMO É FEITO A PALPAÇÃO ÓSSEA ANTERIOR DA COLUNA CERVICAL?

DIGA AS RELAÇÕES ENTRE AS ESTRUTURAS PALPADAS E A COLUNA


CERVICAL
PALPA-SE:

OSSO HIÓIDE – VERTEBRA C3


CARTILAGEM TIREOIDIANA – VERTEBRAS C4 E C5
PRIMEIRO ANEL CRICÓIDE – VERTEBRA C6
CARTILAGEM CRICÓIDE
TUBÉRCULO CAROTÍDEO – VERTEBRA C6
COMO É FEITO A PALPAÇÃO ÓSSEA
POSTERIOR DA COLUNA CERVICAL?
PALPA-SE

OCCIPICIO
PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA
LINHA NUCAL SUPERIOR
PROCESSO MASTOIDE
PROCESSOS ESPINHOSOS DAS VÉRTEBRAS CERVICAIS – C2 A C7
EM ORDEM DE FREQUÊNCIA DE ACOMETIMENTOS,
QUAIS AS REGIÕES DA COLUNA QUE AS PESSOAS
MAIS SE QUEIXAM DE DOR?
LOMBAR
CERVICAL
TORÁCICA
EXPLIQUE O PROCESSO DA FORMAÇÃO DE
HERNIA DE DISCO E O SUA CONSEQUÊNCIA.
CENTRAL: DOR MAIS
PONTUAL, NO CENTRO

LATERAL: DOR SE LATERALIZA


E IRRADIA PARA O MEMBRO
CITE 5 CAUSAS DE DOR TORÁCICA QUE
NÃO É RELACIONADO COM A COLUNA
DOENÇA PANCREÁTICA
ÚLCERA DUODENAL
ÚLCERA GASTRICA
HÉRNIA DE HIATO
HÉRNIA DE ESÔFAGO
CITE 2 SINAIS DE ALARME RED
FLAGS PARA DOR NA COLUNA
FEBRE E INFECÇÃO:

PACIENTE IMUNOSSUPRIMIDO (LUPUS, HIV, TRANSPLANTADOS OU EM QUIMIOTERAPIA)

MAL DE POTT (TUBERCULOSE NA COLUNA)


QUAL O ACHADO CLÍNICO?
QUAL DOENÇA ASSOCIADA?
TRIANGULO DE TALHE ALTERADO
POR ESCOLIOSE À DIREITA
QUAL O DIAGNÓSTICO?
QUAL ACHADO CLÍNICO LEVOU A ISSO?
QUAL DOENÇA ASSOCIADA?
NEUROFRIBROMATOSE
NÓDULOS E MANCHAS EM CAFÉ COM LEITE
ASSOCIADA A DEFORMIDADES OSTEOMUSCULARES
QUAL O DIAGNÓSTICO?
CIFOSE TORÁCICA
PERCEBE-SE QUE AS CIFOSES ESTÃO ACENTUADAS
QUAL O DIAGNÓSTICO?
ESCÁPULA ALTA CONGÊNITA
CARACTERIZE OS SEGUINTES
TIPOS DE TÓRAX:
PECTUS
AGENESIA DE PEITORAL, PECTUS CARINATUM, PECTUS
EXCAVATUM
QUAL O DIAGNÓSTICO?
O QUE CARACTERIZA?
ASSOCIADO A QUE TIPO DE DOENÇAS?
CIFOSE DA ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
• ACENTUÇÃO DA CIFOSE TORÁCICA
• RETIFICAÇÃO LORDOSE LOMBAR
• ENCURTAMENTO DO ILEOPSOAS (TESTE DE THOMAS FICA ALTERADO
AQUI)
• ASSOCIADO A DOENÇAS REUMÁTICAS
QUAL O DIAGNÓSTICO?
O QUE CARACTERIZA?
CIFOSE AGUDA DA
NEUROFIBROMATOSE
• ACENTUÇÃO DA CIFOSE TORÁCICA
• RETIFICAÇÃO LORDOSE LOMBAR
• ENCURTAMENTO DO ILEOPSOAS (TESTE DE THOMAS FICA ALTERADO
AQUI)
QUAIS OS MOVIMENTOS NORMAIS REALIZADOS
PELA COLUNA TORÁCICA?
CARACTERIZE OS GRAUS DE NORMALIDADE
FLEXÃO: ATÉ 45°

EXTENSÃO: ATÉ 45°

LATERALIZAÇÃO ESQUERDA E DIREITA: 45°


COMO SE REALIZA A PALPAÇÃO DA COLUNA
TORÁCICA E COM QUAIS VERTEBRAS SE
RELACIONAM ESSAS ESTRUTURAS PALPADAS?
PESQUISA DE PONTOS DOLOROSOS:

PALPA-SE A ESPINHA DAS ESCÁPULAS: ALTURA DE T3

PALPA-SE O ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA: ALTURA DE T7


QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS
DE DOR LOMBAR?
METÁSTASES TUMORAIS

INFLAMAÇÕES PÉLVICAS

DOENÇA DEGENERATIVA

ARTROSE
PACIENTE APRESENTA O ACHADO RADIOLÓGICO EM (C) E AO EXAME FÍSICO
TIVEMOS (A) E (B).

QUAL ALTERAÇÃO QUE O ACHADO RADIOLÓGICO EVIDENCIOU?


ASSIMETRIA DA ARTICULAÇÃO COXOFEMURAL

CABEÇA DO FÊMUR MALFORMADA E FOSSA DO ACETABULO


MALFORMADA
QUE MANOBRAS REALIZADAS NO RECÉM-NASCIDO
PODERIAM IDENTIFICAR ISSO MAIS PRECOCEMENTE?
MANOBRAS DE BARLOW E ORTALANI
PACIENTE COM O SEGUINTE ASPECTO CLÍNICO EM
(A) E COM SUA RADIOGRAFIA EVIDENCIADA EM (B)

SE PRESENTE, QUE ALTERAÇÃO É ESSA?


DESVIO DA COLUNA LOMBAR NO PLANO FRONTAL DEVIDO À
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA

A RADIOGRAFIA DEMONSTRA UMA ESCOLIOSE LOMBAR


PACIENTE MUITO JOVEM COM O SEGUINTE ASPECTO
CLÍNICO EM (A) E COM SUA RADIOGRAFIA EVIDENCIADA EM
(B)

SE PRESENTE, QUE ALTERAÇÃO É ESSA?


DESVIO DA COLUNA LOMBAR NO PLANO FRONTAL DEVIDO À ESCOLIOSE
NEUROMUSCULAR

A RADIOGRAFIA MOSTRANDO ESCOLIOSE LOMBAR SECUNDÁRIA À


MIELOMENINGOCELE
QUAL O DIAGNÓSTICO E ETIOLOGIA?
REPRESENTAÇÃO DA ESCOLIOSE DO TIPO NÃO ESTRUTURADO DEVIDO À
DIFERENÇA DE COMPRIMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES.

OBSERVA-SE QUE HÁ DESAPARECIMENTO DA DEFORMIDADE DA COLUNA LOMBAR COM


CORREÇÃO DA DIFERENÇA DOS MEMBORS INFERIORES EM (B)
COMO SE REALIZA A PALPAÇÃO DO QUADRIL E
COM QUAIS VERTEBRAS SE RELACIONAM
ESSAS ESTRUTURAS PALPADAS?
CRISTAS ILÍACAS: ESPAÇO DISTAL ENTRE L4 E L5

ESPINHA ILICA POSTEROSSUPERIOR: EM S2

PALPAR: PROCESSOS ESPINHOSOS DAS VÉRTEBRAS,


CRISTA ILÍACA POSTERIOR E ESPINHA ILÍACA
POSTEROSSUPERIOR

PALPAR A MUSCULATURA ABDOMINAL COM PACIENTE


EM POSIÇÃO SEMISSENTADA: OBSERVAR ASSIMETRIA
OU FRAQUEZA

PROMONTÓRIO SACRAL: PALPADO EM INDIVIDUOS


MAGROS, ASSIM COMO O CORPO VERTEBRAL DE L4, L5
E S1

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