Deuses Romanos
Deuses Romanos
Deuses Romanos
Mitologia Romana
Mitologia romana é estudo das lendas da Roma Antiga,
usadas para explicar a formação do mundo, os
fenómenos da natureza, os sentimentos e sensações
físicas dos humanos e a evolução do conhecimento; de
uma maneira pagã.
Surgida em meados do século VIII a.C. com a fundação
de Reino de Roma, vigorou por mais de mil anos na
península Itálica.
Mitologia Romana
O romano, que impregnava a sua vida pelo nume,
uma força divina indefinida presente em todas as
coisas, estabeleceu com os deuses romanos um
respeito escrupuloso pelo rito religioso o Pax
deorum – que consistia muitas vezes em danças,
invocações ou sacrifícios.
Mitologia Romana
Ao lado dos deuses domésticos, os romanos tinham
diversas divindades, adaptadas várias vezes ao
longo das várias fases da História de Roma. Assim,
à tríade primitiva constituída por Júpiter (pai dos
deuses e rei do Olimpo), Marte (deus da guerra) e
Quirino (o rei Rómulo, mitológico fundador de
Roma), os etruscos inseriram o culto das deusas
Minerva (deusa da inteligência e sabedoria) e Juno
(rainha do céu e esposa de Júpiter)..
Mitologia Romana
Com a república surgiu Ceres (deusa da Terra e dos
cereais), Líber e Libera. Mais tarde, a influência
grega inseriu uma adaptação para o panteão
romano do deus grego do comércio e da eloquência
(Mercúrio) sob as feições de Hermes, e o deus
grego do vinho (Dioniso), como Baco.
De todos os deuses romanos, escolhi estes cinco:
Júpiter
Júpiter (em latim: Iuppiter, Dis Pater ou Deus Pater;
em grego: Zeu pater; em sânscrito: Dyàuṣpítaḥ),
também chamado de Jove (Jovis), é o deus romano
do dia, do céu e do trovão e o rei dos deuses na
mitologia romana, comumente identificado com o
deus grego Zeus. Na mitologia romana Júpiter é o
pai do deus Marte. Assim, Júpiter é o avô de
Rómulo e Remo, os lendários fundadores de Roma.
Júpiter é filho de Saturno e Cibele. Na mitologia
romana, ele negocia com Numa Pompílio, o
segundo rei de Roma, para estabelecer os
Marte
Filho de Juno (deusa do matrimônio) e de Júpiter
(deus do céu e do trovão), é considerado o deus do
impulso, responsável por tomar atitudes rápidas e
determinadas. Marte é também um dos deuses da
guerra e da carnificina, mas principalmente da
agricultura, colheita, dos campos, da vegetação,
sendo assim, sempre relacionado com a fertilidade.
Também era um deus do trabalho manual e
confecionador de armas. O Marte romano era
diferente do Ares grego, em diferentes passagens,
mitos e lutas. Marte (romano) andava na guerra ao
lado de Virtu e Honor, diferentemente de Ares
conhecido por andar nas guerras com Deimos e
Fobos. Marte, desfilava ao fim de uma guerra do
Minerva
Minerva[1] (/mɪˈnɜːr.və/; latim: [mɪˈnɛr.wa]; etrusco:
Menrva) era a deusa romana das artes, do
comércio e da sabedoria. Também rege as
estratégias de guerra, embora diferentemente de
sua correspondente grega Atena, não seja
associada diretamente às batalhas e guerras. A
partir do século II a.C., os romanos equipararam-na
à deusa Atena. Minerva faz parte da Tríade
capitolina da antiga religião romana.
Ceres
Ceres, na mitologia romana, equivalente à deusa
grega, Deméter,[1] filha de Saturno e Cibele,
amante e irmã de Júpiter, irmã de Juno, Vesta,
Netuno e Plutão, e mãe de Perséfone com Júpiter.
Ceres era a deusa das plantas que brotam
(particularmente dos grãos) e do amor maternal.
Diz-se que foi adotada pelos romanos em 496 a.C.
durante uma fome devastadora, quando os livros
Sibilinos avisaram para que se adotassem a deusa
grega Deméter, Prosérpina (Perséfone) e Dionísio
Mercúrio
Mercúrio, na mitologia romana, associado ao deus
grego Hermes, é um mensageiro e deus da venda,
lucro e comércio, o filho de Maia, uma Plêiade, e
Júpiter. Seu nome é relacionado à palavra latina
merx ("mercadoria"; comparado a mercador,
comércio). Em suas formas mais antigas, ele
aparenta ter sido relacionado ao deus etrusco
Turms, mas a maior parte de suas características e
mitologia são emprestadas do deus grego, Hermes.