OS DEUSES EGPCIOS j. J.

DULFRAYER




OS DEUSES EGPCIOS j. J. DULFRAYER


OS DEUSES EGPCIOS j. J. DULFRAYER


R Sol (principal deus da religio egpcia)
Toth - sabedoria, conhecimento, representante da Lua.
Anbis - os mortos e o submundo
Bastet - fertilidade, protetora das mulheres grvidas.
Hathor - amor, alegria, dana vinho, festas.
Hrus - cu
Khnum - criatividade, controlador das guas do rio Nilo.
Maet - justia e equilbrio
Ptah - obras feitas em pedra
Seth - tempestade, mal, desordem e violncia.
Sobek - pacincia, astcia.
Osris - vida aps a morte, vegetao.
Isis - amor, magia.
Tefnut - nuvem e umidade
Chu - ar seco, luz do sol.
Geb - terra



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R
Cada divindade contm seus significados e so relacionados a
fenmenos da natureza. Dentro dessa mitologia, tem-se o
conhecimento de R que considerada a principal divindade da
mitologia egpcia. Sua crena assemelha-se a criao do mundo
para os cristos, no entanto, contm algumas diferenas.
Descreve-se que R se esforou tanto terminar o trabalho da
criao que chorou, e de suas lgrimas que foram banhando o solo
fez surgir o homem e a mulher, sendo assim, tudo o que crescia
sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem R no
deixavam faltar-lhes o vento fresco, nem o calor do sol, as
enchentes ou vazantes do Nilo. Com isso, surge a denominao de
que os egpcios eram o rebanho de R. A sede do culto do deus
nacional do Egito, do maior de todos os deuses ficava em
Helipolis (mais antigo centro comercial do Baixo Egito). Mas,
com o passar do tempo s crenas religiosas foram sofrendo
modificaes e/ou foram se adaptando, sendo introduzidas atravs
de classes cultas. Os sacerdotes de Helipolis atriburam o culto
de R (o sol, criador de todos os deuses, cuja barca sagrada
navegava atravs do cu); os faras de Tebas, querendo livrar-se
da hegemonia do deus criado pelos sacerdotes, adotaram Amon
como deus supremo. Da surge uma combinao entre os dois
deuses que ficou denominada como Amon-R, protetor dos
faras. Tendo sido abalado o seu prestgio somente durante o
domnio de Amenfis IV, que tentou substitu-lo pelo culto de
ton, o disco solar. Depois Amon-R recuperou sua posio de
deus supremo. Cabe ressaltar que, Amenfis IV pretendia acabar
com as prticas politestas da religio egpcia, restringindo assim,
o poder do fara.
A juno de Amon-R traz o significado de culto ao sol (Amon =
culto, e, R = sol). Dentre as crenas egpcias, o culto ao deus Sol
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se sobressaiu, pois teve durabilidade de vinte sculos como culto
oficial durante a monarquia faranica.




Toth.
De todos dos deuses da mitologia egpcia Toth um dos mais
vistos dentro do ocultismo e tambm um dos meus preferidos.
Toth, Tot, Tt, Thoth ou Zonga simboliza a sabedoria, escrita,
magia, aprendizagem, arte e assuntos desse tipo.
Na maior parte das vezes Toth mostrado como metade homem e
metade bis uma ave com bico encurvado para baixo, nas
representaes artsticas encontradas pelos arquelogos,
geralmente segurando um Ankh em uma das mos e com uma lua
sobre a cabea.
Tambm encontramos Toth como um babuno, ou como metade
homem e metade babuno, as diferenas no modo de apresentar
so explicadas pela mudana de poca.
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s vezes aparece com uma espcie de coroa semelhante a uma
lua, no principio ele era um deus lunar e consideravam a lua como
seu olho. As "funes" de Toth como deus so muitas, a mais
conhecida como escriba dos deuses.
Esse deus tem trs variaes conhecidas, Toth = Egpcio, Hermes
= Grego e Mercrio = Romano, isso decorreu devido ao
sincretismo, sincretismo significa a "fuso de doutrinas".

Anbis
De acordo com a antiga religio do Egito, Anbis era o deus dos
mortos, da mumificao e do submundo. Guardio dos tmulos e
juiz dos mortos, ele era representado com o corpo de homem e a
cabea de um chacal, sendo considerada ainda a primeira mmia
do Egito Antigo. A origem de seu nome parece ser uma derivao
de Inep, que significa purificar, ou apodrecer. De fato, na
lngua egpcia antiga, seu nome era Anpu ou inpu, e Anbis
nada mais que a verso do nome convertida ideia de mostr-
lo com a cabea de um chacal pode ter nascido da observao do
comportamento dos animais selvagens, rondando os cemitrios,
retirando e desmembrando os corpos das sepulturas construdas
com pouca profundidade. Do mesmo modo, os egpcios
acreditavam que, caso um corpo no fosse devidamente preparado
e mumificado conforme as indicaes usuais, este seria devorado
pelo deus com cabea de chacal.
Dentro da mitologia egpcia, Anbis era o filho de Nftis, a deusa
dos desertos com o deus Osris. Sua filha era Kebechet. O deus-
chacal teria sido responsvel por embalsamar o corpo de Osris,
sendo um dos 42 juzes (nmero correspondente s provncias do
Egito Antigo) que compunha o tribunal responsvel pelo
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julgamento do recm-morto. Anbis seria o responsvel por
conduzir os falecidos presena de Osris e presidia a cerimnia
da "pesagem do corao", que decidiria o destino da alma de seu
dono.


Bastet
uma divindade solar e deusa da fertilidade, alm de protetora
das mulheres grvidas. Tambm tinha o poder sobre os eclipses
solares. Quando os gregos chegaram ao Egito, eles associaram
Bastet com Artmis e ela deixou de ser a deusa do sol para ser a
deusa da lua.
A deusa est presente no panteo desde a poca da II dinastia. Era
representada como uma mulher com cabea de gato, que tinha na
mo o instrumento musical sagrado sistro. Algumas vezes, tinha
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na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde
colocava as crias. Tambm podia ser representada como um
simples gato. Os gatos no antigo Egito eram muito reverenciados,
em parte devido sua capacidade de combater os parasitas, como
ratos, ratazanas - que ameaavam o abastecimento de alimentos-
chave - e cobras. Gatos da realeza foram, em alguns casos,
conhecidos por ser vestidos com joias de ouro e foram
autorizados a comer dos pratos de seus donos.
A leoa representava a deusa da guerra e protetora das duas terras.
Como o feroz deus leo Maahes da Nbia mais tarde se tornou
parte da mitologia egpcia, durante o tempo do Imprio Novo,
Bastet foi considerada a filha de Amon-Ra, uma divindade
ascendente no panteo egpcio durante essa dinastia. Bastet se
identificou como sua me, no Baixo Egito, perto do delta. Da
mesma forma a feroz leoa deusa Sekhmet, identificou-se como a
me de Maashes no Alto Egito.
Hathor
uma das deusas mais veneradas do Egito Antigo, a deusa das
mulheres, dos cus, do amor, da alegria, do vinho, da dana, da
fertilidade e da necrpole de Tebas, pois sai da falsia para
acolher os mortos e velar os tmulos.
Poderes
a legtima portadora do sistro. Trazia a felicidade e era chamada
de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas.
As mulheres solteiras oravam para ela para enfeitiar seus
espelhos de metal.
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do cu e protetora das
mulheres, nutriz do deus Hrus e do fara.
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Histria
Hathor (ou het-heru) era associada com Isis e com Bast, porm,
esta Hathor mais conhecida a reformulao de uma Hathor pr-
dinstica, muito mais antiga, da qual pouco foi revelado e muito
foi ocultado pela classe sacerdotal. Seu poder era to grande que,
mesmo com estas reformulaes e confuses, em mais de uma
dinastia o Fara era considerado filho de Hathor ou seu consorte.
Culto
Personificao das foras benficas do cu, depois de Isis, a
mais venerada das deusas. Era prestado culto a Hathor em todo o
Egito, em especial em Dender.
Hrus
o deus dos cus, na mitologia egpcia. Filho de Isis e Osris e
marido de Hator so considerados o iniciador da civilizao
egpcia, sendo por isto comparado ao deus Apolo. Foi educado
por Thot, que o instruiu e criou at transform-lo em um exmio
guerreiro. Lutou contra Seth para recuperar o trono do pai e o
venceu, conquistando primeiro o Baixo Egito e finalmente,
conquistando todo o Egito. representado como um falco, um
homem com cabea de falco, com uma coroa dupla, como um
leo ou como um sol com asas de falco abertas. Desde o Antigo
Imprio, o fara representa a manifestao de Hrus na terra,
apesar de que, quando morrer se juntar ao deus criador R.
Khnum
um deus da mitologia egpcia. Era representado como um
homem com cabea de carneiro, por vezes tendo uma jarra ou
coroa dupla sobre os cornos. O seu nome significa "o modelador".
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um deus com origens antigas, que possivelmente remontam
poca pr-dinstica. Do ponto de vista geogrfico, encontrava-se
ligado zona sul do Egito e Nbia.
Este deus representava os aspectos criativos; acreditava-se que
Khnum regulava as guas do Nilo, das quais os egpcios
dependiam para a sua sobrevivncia. A vida no Antigo Egito
estava regulada pelas inundaes anuais do Nilo que traziam uma
argila que fertilizava os campos e assim permitia a prtica
agrcola.
Estava tambm ligado criao dos seres humanos. No seu torno
formava no s a carne dos humanos, mas tambm o seu "Ka"
(alma). Por esta razo, era tambm representado no pacto da
criao dos novos seres. No seu torno tambm criou o ovo do
qual saiu R, que por sua vez gerou os outros deuses.
Maet
Sendo uma grande libriana devota, Maet reconhecida como a
Deusa da Justia e do Equilbrio no Panteo da Mitologia Egpcia.
Sua funo principal (se no nica) no mundo das mmias era a
de pesar os pecados cometidos em vida pelas almas que
chegavam s bandas do Mundo Inferior, seu local de trabalho.
Era empregado de Anbis, Osris e mais alguns paga-paus que
somente ficavam olhando tudo o que acontecia por ali para depois
espalhar para todos os cantos das pirmides (como Nftis e Isis).
Com a Cquote1.png Pena da Verdade Cquote2.png que carregava,
ela poderia determinar se uma alma ia para o Paraso ou para o
Inferno, pesando a culpa dos espritos com relao ao peso em seu
corao.
O processo era simples: Primeiro pegava-se a Cquote1.png Pena
da Verdade Cquote2.png e se colocava em um dos pratos da
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balana, depois pegava o corao do morto e colocava no outro
prato da balana, se o corao do defunto no ficasse igual ao
peso da pena, ele imediatamente era enviado para o Inferno sem
direito a se defender. Ora, que corao no mais leve do que
uma pena?
Ptah
Na Mitologia Egpcia Ptah o deus criador e divindade patrona
da cidade de Mnfis que foi a capital do Egito no Antigo Imprio.
Ptah "aquele que afeioou os deuses e faz os homens" e "que
criou as artes". Concebeu o mundo em pensamento e o criou por
sua palavra. um construtor. Ptah est associado s obras em
pedra. pis era seu orculo. Mais tarde, foi combinado com Seker
e Osris para criar Ptah-Seker-Osris. Em alguns mitos, o criador
de R. Nas artes, representado como um homem mumificado
com as mos segurando um cetro enfeitado com ankh, was e djed
(smbolos da vida, fora e estabilidade, respectivamente). Uma
vestimenta colante que lhe d a impresso de estar sem pescoo e
usando na cabea uma calota. Venerado pelos trabalhadores
manuais, particularmente pelos ourives. Tem o prstimo dos
operrios de Deir El-Medineh.

Seth
o deus malfico do antigo Egito. Inicialmente era visto como
um deus bom, mas passou a ser considerado um deus mal quando
o mito de Osris e Isis comeou a se difundir por todo o antigo
Egito. Foi retratado tambm ajudando R na luta contra a serpente
Apep. Ele geralmente mostrado como um animal desconhecido,
uma espcie de burro ou cachorro e com um longo nariz
lembrando o de um tamandu. Seth tambm teve uma associao
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com Sobek (deus crocodilo), que tinha um lado feroz em sua
natureza. Na segunda dinastia o Fara Peribsen dedicou templos
ao deus Seth, tendo em vista que Seth era o deus do alto Egito e
segundo alguns estudiosos foi uma tentativa de rebelio, j que o
seu antecessor privilegiou o baixo Egito. Em seu serekh, Peribsen
no tinha o falco que simbolizava Hrus, deus do baixo Egito,
optando apenas por colocar o animal referente Seth. Quando os
hicsos dominaram o Egito, eles escolheram Seth como o principal
deus do Egito.

Sobek
o Deus-crocodilo do Nilo, tendo seus principais centros de
adorao em Fayoum e Kom Ombo. Apesar da aparncia e de ser
um animal brutal, os egpcios o considerava um bom deus. Eles
acreditavam que Sobek poderia defend-los dos inmeros
crocodilos que rondavam o Nilo. Sobek era representado como
um crocodilo ou um homem com cabea de crocodilo. Na dcima
segunda dinastia a capital do Egito foi para perto de Fayoum (no
se sabe o local exato) e o deus Sobek passou a ser visto como um
deus soberano. Sobek foi associado com o deus sol R (R),
tornando-se Sobek-R. Alm dos dois grandes locais de adorao
do deus Sobek, existiam muitos outros templos menores
dedicados a ele no antigo Egito. Segundo Herdoto, em algumas
regies os crocodilos foram caados e mortos, o que faz alguns
estudiosos pensar que nesses locais, no se acreditavam na
proteo do deus.


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Osris
Os egpcios seguiam o politesmo, portanto, acreditavam em
diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osris era um dos
mais importantes deuses egpcios, pois era associado vida alm
da morte e tambm vegetao. Era casado com a irm e deusa
Isis (deusa-me, do amor e da magia) e pai do deus Hrus (deus
do cu). Osris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do
cu).
Juiz dos mortos
Na mitologia egpcia, Osris assumia uma importante funo. Era
o responsvel pelo julgamento dos mortos no Tribunal de
Osris. Neste tribunal, Osris pesava o corao do morto para
avaliar se este mereceria uma vida no alm.
Representao de Osris
A imagem de Osris aparece, nas paredes das pirmides,
representada como um homem mumificado (enrolado em faixas
de tecido branco) e com barba postia. Em algumas
representaes, Osris aparece com a cor de pele verde e, em
outras, negra.
Isis
Na antiga mitologia egpcia, Isis era a deusa do amor e da magia,
considerada tambm a me de todo Egito. Era filha de Geb (deus
da Terra) e mulher do irmo Osris (deus da vida no alm e da
vegetao). Teve um filho com Osris, Hrus (deus do Cu).

De acordo com a mitologia, Isis tinha o poder de provocar a cheia
do rio Nilo, muito importante para a agricultura nas margens do
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rio. Existiam trs templos no Antigo Egito, construdos em
homenagem a esta deusa.

Curiosidade:

- A deusa egpcia Isis tinha os seguintes ttulos (eptetos): "Rainha
dos deuses", "Grande deusa Me" e "Fora fecunda da natureza" e
"deusa da maternidade e do nascimento".
Tefnut
Tefnut, me de Geb e Nut, esposa de Shu e av de Osris, Isis,
Seth e Nftis. a deusa que personificava a umidade e as nuvens
na mitologia egpcia. Tefnut simbolizava generosidade e tambm
as ddivas e enquanto seu irmo e marido, Chu, afasta a fome dos
mortos, ela afasta a sede. Forma com ele o primeiro par de
divindades da enade de Helipolis. representada como uma
mulher, s vezes com cabea de leoa que indicava poder, usando
na cabea o disco solar e a serpente Uraeus.
Chu
o deus egpcio do ar seco, do estado masculino, calor, luz e
perfeio. Uma lenda conta que Chu foi criado por Deus nas
guas de Nu a partir da masturbao divina e a partir de seu
vmito surgiu Tefnut, sua irm gmea e consorte. Outra verso
diz que ambos nasceram aps Atum ter se masturbado. Juntos,
Chu e Tefnut geraram Geb e Nut. Chu o responsvel por separar
o cu da terra (sendo representado como um homem tendo Geb, a
terra, em seus ps, e levantando Nut, o cu, com os braos, numa
representao que se assemelha ao Atlas grega). ele tambm
quem traz a vida com a luz do dia. representado como um
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homem usando uma grande pluma de avestruz na cabea. Criou
tambm as estrelas pelas quais os seres humanos podem elevar-se
e atingir os cus e as colocou na cidade de Gaaemynu. Ele s se
tornou popular a partir do Imprio Novo.
Geb
o deus egpcio da terra. Era tambm um dos Eneade. Geb o
deus egpcio da terra, e tambm considerado deus da morte, pois
se acreditava que ele aprisionava espritos maus, para que no
pudessem ir para o cu. Tambm estimula o mundo material dos
indivduos e lhes assegura enterro no solo aps a morte. Geb
ento umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade
no tmulo. Suas cores eram o verde (vida) e o preto (lama frtil
do Nilo). o suporte fsico do mundo material, sempre deitado
sob a curva do corpo de Nut. Ele o responsvel pela fertilidade e
pelo sucesso nas colheitas. Estimula o mundo material dos
indivduos e lhes assegura enterro no solo aps a morte. Geb
umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade. Nas
pinturas sempre representado com um ganso sobre a cabea. Seu
animal representante era o ganso. E ele era comumente
representado usando uma coroa com uma pluma e chifres em
forma de carneiro. Filho de Shu e Tefnut, marido de Nut, e pai de
Isis, Nftis, Hathor, Osris e Seth.