Treinamento de Cipa
Treinamento de Cipa
Treinamento de Cipa
CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
MÓDULO I C OMISSÃO
NR – 5 I NTERNA
CIPA
P REVENÇÃO DE
A CIDENTES
“A CIPA tem como objetivo,
desenvolver atividades voltadas
para a prevenção de acidentes e
doenças no trabalho, e a
promoção da qualidade de vida
dos trabalhadores.”
CONCEITOS DA CIPA
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e
mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos
MÓDULO I trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO
MÓDULO I
NR – 5 ELEIÇÃO
CIPA
Presidente Vice-Presidente
Membros Titulares Membros Titulares
e Suplentes e Suplentes
SECRETÁRIO
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
ATRIBUIÇÕES EM CONJUNTO
Atividades participativas:
NR – 5 Participar
Colaborar
CIPA Divulgar
Orientar
A função de cipeiro é de
esclarecimento. O cipeiro é um
professor de adultos. Não tem
autoridade segundo a Lei, mas
conquista a confiança através
da autoridade moral, baseada
no exemplo e na prestação de
serviço no trabalho.
Sua atividade é de ensinar.
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões,
MÓDULO I durante o expediente normal de trabalho.
Reuniões Extraordinárias
Seqüência Sugerida
Abertura (Presidente).
Leitura da ata da reunião anterior – secretário.
Avaliar as pendências e suas soluções.
Sugestões de medidas preventivas.
Determinação dos responsáveis e prazos para realização das
medidas preventivas.
Discussão sobre os acidentes ocorridos no período.
Discussão das Inspeções de Segurança.
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
PLANO DE AÇÃO DA CIPA
OBJETIVOS
CIPA
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
MEMBROS DA CIPA
INDICADOS ELEITOS
MÓDULO I
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
DEFINIÇÃO
SEGURANÇA
VIDEO
DO TRABALHO
SEGURANÇA
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL
CONCEITO PREVENCIONISTA
DOENÇA PROFISSIONAL
DOENÇA DO TRABALHO
Cumprimento de Ordem de
Serviço, sob autoridade da
empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob
qualquer meio de locomoção.
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
MÓDULO II residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO Trabalho
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição Insegura
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
MÓDULO II trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
SEGURANÇA
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
DO TRABALHO
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
equipamentos.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades
técnicas nas instalações físicas, máquinas e
MÓDULO II equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
SEGURANÇA
DO TRABALHO Falta de corrimão em escadas.
Falta de guarda-corpo em patamares.
Arranjos inadequados.
Piso irregular.
Escadas inadequadas.
Equipamentos mal posicionados.
Falta de sinalização.
Falta de proteção em partes móveis.
Ferramentas defeituosas.
Falta de treinamento.
x
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO Ato Condição
Inseguro Insegura
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
MÓDULO II
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
SEGURANÇA
DO TRABALHO Analisar o acidente, identificando suas causas;
ACIDENTE
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
Análise de Caso
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa,
equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma
MÓDULO II furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto,
por esta razão, João estava forçando a penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo
de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos
descobertos.
SEGURANÇA Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com
DO TRABALHO a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para
ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um
dos olhos.
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o
equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma
empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta
tarefa.
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado
em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos
últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta
razão, ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação,
porque tinha coisas mais importantes a fazer.
Analise: Estabeleça:
. Defina os Atos Inseguros . Medidas Corretivas
. Defina as Condições Inseguras . Medidas Preventivas
. Defina as Causas da Lesão
. Defina as Falhas da Supervisão
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
RISCOS AMBIENTAIS
FATORES DE INFLUENCIA
MÓDULO II
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
RISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
RISCO FÍSICO
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem
ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e
MÓDULO II Ruído longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo
de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações
danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
RISCO FÍSICO
São formas de energia que se transmitem por ondas
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é
MÓDULO II responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser
classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e
Radiação radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de
SEGURANÇA radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos
DO TRABALHO
ionizante descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos ,
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada
por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser,
microondas, etc.
Radiação Para que haja o controle da ação das radiações para o
não-ionizante trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação
(ex: biombo protetor para operação em solda),
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de
raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos
de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICO
X CONSEQUÊNCIAS
Cansaço, irritação, dores de cabeça,
Ruído diminuição da audição, problemas do
MÓDULO II aparelho digestivo, taquicardia, perigo
infarto.
de
RISCO QUÍMICO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na
forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas,
MÓDULO II gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
RISCO QUÍMICO
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se
Vapores para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
MÓDULO II temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
RISCO QUÍMICO
X CONSEQUÊNCIAS
RISCO BIOLÓGICOS
RISCO BIOLÓGICOS
RISCO BIOLÓGICOS
X CONSEQUÊNCIAS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre
Bactérias/Bacilos tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
RISCO ERGONÔMICO
Medidas de controle
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho,
ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICO
X CONSEQUÊNCIAS
RISCO DE ACIDENTES
X CONSEQUÊNCIAS
Iluminação inadequada
Acidentes e doenças
Eletricidade
profissionais
Probabilidade de incêndio ou
explosão
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Médica EPI
Administrativa
Educativa
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
EPC EPI
O RISCO A LESÃO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
Eliminar o risco;
MÓDULO II
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de
SEGURANÇA Equipamento de Proteção Coletiva;
DO TRABALHO
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos
de Proteção Individual.
ELIMINAR APLICAR
O RISCO EPI
APLICAR
RISCO AINDA
EPC
EPC PRESENTE
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
DEFINIÇÃO
MÓDULO II
São os equipamentos que neutralizam o risco na
O RISCO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO II DEFINIÇÃO
evita ou diminui
A LESÃO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MEDICAS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
MEDIDAS EDUCATIVAS
OBJETIVO
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
MAPA DE RISCOS
SETOR: ACABAMENTO
TIPO POSSÍVEIS MEDIDAS DE
FONTE GERADORA
RISCO CONSEQÜÊNCIAS PREVENÇÃO
MÓDULO II Esforço físico intenso,
posturas inadequadas, Estresse e dores Treinamento de
ERGONOMICO levantamento de peso, lombares levantamento de peso,
atenção e responsabilidade postura em transporte.
SEGURANÇA e controle rígido
DO TRABALHO
ACIDENTE Estilete Cortes Treinamento - DDS
Proporção do Risco
QUEM ELABORA?
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO CIPA (*)
ATIVIDADE:
O QUE É ?
O QUE É ?
MÓDULO II
É a parte do controle de riscos que
consiste em efetuar vistorias nas áreas e
SEGURANÇA
DO TRABALHO meios de trabalho, com o objetivo de
descobrir e corrigir situações que
comprometam a segurança dos
trabalhadores.
Uma verificação para ser bem
aproveitada precisa ser planejada, e o
primeiro passo é definir o que se pretende
com a inspeção e como fazê-la.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
TIPOS DE INSPEÇÃO
Inspeção geral:
MÓDULO II Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
SEGURANÇA no início do mandato da CIPA.
DO TRABALHO
Inspeção parcial:
Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica:
É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos,
postura de trabalho, esforço físico, etc.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
REALIZAÇÃO DE INSPEÇÃO
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
DEFINIÇÃO
MÓDULO II
É todo meio ou dispositivo de uso individual,
SEGURANÇA destinado a proteger a saúde e a integridade
DO TRABALHO
física do trabalhador. Quando não for possível
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de
medidas de proteção coletiva, implanta-se o
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
evita ou diminui
A LESÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
MODULO III
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÓDULO III
Armazenagem adequada de materiais
PREVENÇÃO E COMBATE Á combustíveis e inflamáveis;
INCÊNDIO Cuidados com instalações elétricas;
Instalação de para-raios;
Manter ordem e limpeza;
Cuidado com fumantes;
Riscos de faíscas e fagulhas.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÓDULO III
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro
elementos essenciais:
PREVENÇÃO E COMBATE Á
Combustível
INCÊNDIO
Calor
Comburente
Reação em cadeia
PROPOGAÇÃO DO CALOR
Convecção
MÓDULO III Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de
gases.
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura
MÓDULO III do material combustível que está queimando, diminuindo,
conseqüentemente, a liberação de gases ou
vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por
PREVENÇÃO E COMBATE Á ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada
na natureza.
INCÊNDIO É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto
de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura
ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate
incêndio.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento Calor.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com
MÓDULO III o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o
combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em
contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta,
até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não
PREVENÇÃO E COMBATE Á
haverá mais combustão.
INCÊNDIO Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na
frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
CLASSES DE FOGO
TIPOS DE EXTINTORES
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
MÓDULO III
Todo extintor deverá ter uma ficha
de controle de inspeção, devendo
PREVENÇÃO E COMBATE Á ser inspecionado no mínimo 1 vez
INCÊNDIO por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres,
manômetros e se os bicos e
válvulas de alívio não estão
entupidas.
Cada extintor deverá ter em seu
bojo, uma etiqueta contendo data
de carga, teste hidrostático e
número de identificação.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÓDULO III
Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso
e visualização;
PREVENÇÃO E COMBATE Á Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
INCÊNDIO um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma
nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima
do piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de
materiais.
PAE - PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL
O “PAE - Plano de Ação Emergencial” da EDITORA GRAFICOS
BURTI LTDA., localizada na Estrada Santa Isabel, 7235 –
Itaquaquecetuba - São Paulo.
MÓDULO III
Objetivos
- Proporcionar aos colaboradores da empresa preparação para
PREVENÇÃO E COMBATE Á uma resposta rápida, eficiente e segura em situações de
INCÊNDIO emergência;
- Responder a uma emergência, priorizando a proteção efetiva da
vida, a segurança e o bem estar do público, dos colaboradores, a
prevenção do meio ambiente, da reputação e da imagem da
empresa e de seus acionistas; protegendo as instalações até o
restabelecimento seguro das operações.
- Designar a equipe que administrará a emergência;
- Definir relação e responsabilidade da equipe de atendimento a
emergências;
- Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma
emergência;
- Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle
e extinção da emergência;
- Cumprir a lei e normas vigentes.
MÓDULO IV
MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
MÓDULO IV INTRODUÇÃO
AÇÕES DE SOCORRISTA
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se
agravando quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
CRISE CONVULSIVA
O que fazer?
Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
Esfrie a vítima com água fria;
Verifique a respiração e o estado de choque.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INFARTO
MÓDULO IV Sintomas
Dor no peito;
NOÇÕES BÁSICAS DE Dor no braço e formigamento
PRIMEIROSSOCO
no ombro e pescoço;
RROS
Fraqueza, suor, náusea e
respiração curta.
DERRAME CEREBRAL
Sintomas
O que fazer?
Verifique as vias aéreas e respiração;
Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça
mais elevados que o corpo;
Não dê nada para comer e beber;
Procure o atendimento médico urgentemente.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUES ELÉTRICOS
PICADAS
QUEIMADURAS
MÓDULO IV
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a
exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSSOCO ambiente muito elevada, provocam reações no organismo,
RROS que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais.
QUEIMADURAS 1º GRAU
MÓDULO IV
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.
Como socorrer:
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSSOCO resfriar o local com água corrente
RROS
QUEIMADURAS 2º GRAU
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de
dente, etc.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS 3º GRAU
MÓDULO IV
Neste tipo de queimadura, a pele fica
esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSSOCO com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se
RROS todas as queimaduras elétricas).
Como socorrer:
não usar água;
TIPOS DE FERIMENTOS
Como socorrer:
MÓDULO IV
Contusões e Hematomas.
repouso da parte contundida;
NOÇÕES BÁSICAS DE aplicar gelo até melhorar a dor e o
PRIMEIROSSOCO inchaço se estabilize;
RROS elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
lavar as mãos;
Contusão (beliscão,
lavar o ferimento com água e sabão;
batidas), hematoma
(local fica roxo), secar o local com gase ou pano
perfuro cortante limpo;
(ferimento com faca se houver sangramento comprimir o
prego, mordedura de local;
fazer um curativo;
animais, armas de
fogo) e escoriação manter o curativo limpo e seco;
(ferimento superficial, proteger o ferimento para evitar
só atinge a pele). contaminação.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIAS
Entorse - Luxação
MÓDULO IV Entorse
Luxação
O que fazer?
Tratar como fratura.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
FRATURAS
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
MÓDULO IV
O transporte adequado de feridos é de suma importância.
Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSSOCO causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os
RROS cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como
transportar um acidentado.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
MÓDULO IV
Parada Cardíaca Parada Respiratória
É preciso estar atento É a parada da respiração por:
quando ocorrer uma afogamento, sufocação,
NOÇÕES BÁSICAS DE
parada cardíaca, pois aspiração excessiva de gases
PRIMEIROSSOCO esta pode estar ligada a venenosos, soterramento e
RROS uma parada respiratória choque elétrico.
se ambas acontecerem
simultaneamente.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Manobra de Heimlich
MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSSOCO
RROS
Manobra de Heimlich
MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
“Se a vítima for
SOCORROS excessivamente
obesa ou
gestante,
realizar as
compressões
“Se a vítima da obstrução for a própria
no meio do
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-
osso esterno.”
se do espaldar de uma cadeira. “
2 Verificar Respiração
MÓDULO V
Existem
atualmente
mais de
30 MILHÕES
De pessoas
vivendo com HIV
Só no ano passado
mundialmente
HIV / AIDS
HIV / AIDS
HIV / AIDS
MÓDULO V
HIV / AIDS
HIV / AIDS
O QUE É AIDS?
MÓDULO V
Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em
HIV / AIDS conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para
se proteger contra microorganismos invasores, tais como:
vírus, bactérias, protozoários, etc.
Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências.
A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator
externo (a infecção pelo HIV).
HIV / AIDS
MÓDULO V
ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA
sexo, desde que se use
HIV / AIDS sexo vaginal sem camisinha; corretamente a camisinha;
sexo anal sem camisinha; beijo no rosto ou na boca;
sexo oral sem camisinha; suor e lágrima;
uso da mesma seringa ou agulha picada de inseto;
por mais de uma pessoa;
aperto de mão ou abraço;
transfusão de sangue contaminado;
talheres / copos;
mãe infectada pode passar o HIV
assento de ônibus;
para o filho durante a gravidez, o
parto e a amamentação; piscina, banheiros, pelo ar;
COMO DE PREVINIR?
MÓDULO V
Sim, seguindo alguns conselhos:
Reduzir o número de parceiros sexuais;
HIV / AIDS
Não usar drogas injetáveis;
Usar preservativos;
Para transfusão exigir sangue testado.
RECOMENDAÇÕES
Fonte: http://www.aids.gov.br
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
PROVA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA MENSAGEM
ENCERRAMENTO
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
OBRIGADO
ENCERRAMENTO