Actualizado 12
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Metazoários( sanguíneo,
intestinais e emergentes ou
oportunistas)
Metazoários
• são animais eucariontes,pluricelulares; móveis e heterotróficos
• São do Reino Animalia
• Apresentam reprodução sexuada e assexuada(brotamento, fissão,
fragmentação ou partenogênese(respeito ao crescimento e
desenvolvimento de um embrião sem que ocorra a fertilização))
• Os animais são classificados em diversos filos, sendo muitos deles
animais invertebrados (aqueles que não possuem vértebras) e os
animais vertebrados que possuem crânio, vértebras e coluna dorsal
pertencem ao Filo dos Cordados.
• Aeróbicos: respiram o oxigênio que retiram do ar ou da água,
conforme o meio em que vivem;
• A maioria dos animais têm simetria bilateral: duas metades do corpo
simétricas. Também pode acontecer a simetria radial (vários planos
longitudinais a partir do centro do corpo, exemplo: equinodermos) ou
ainda ausência de simetria (esponjas).
Metazoários Cavitários
Tricuríase
Metazoários teciduais e/ou
sanguíneos(sangue)
Esquistossomose
Teníase/Cisticercose
Ascarídiase
Ancilostomíase
Helmintos
podem ser divididos em dois grupos: bio-helmintos e geo-helmintos.
Os bio-helmintos são aqueles cujo ciclo evolutivo exige habitualmente a
participação sequencial de dois ou mais hospedeiros além do homem;
geo-helmintos são aqueles cujo ciclo evolutivo pode ocorrer em parte
no solo (que é a fonte de infecção, contendo larvas infectantes ou
ovos), prescindindo de outro hospedeiro além do homem. Os
Nemathelminthes são, em geral, geo-helmintos, e os Platyhelminthes
são bio-helmintos.
Principais doenças causadas por Helmintos
• Esquistossomose
• Ascaridíase:
• Teníase/Cisticercose:
• Ancilostomíase:
• Enterobíase:
Filo Platyhelminthes
Dermophtirius
Planaria, , Schistosoma manson Taenia saginat
um turbelario ii a
um , ,
monogémeo um trematodo um cestodo
• De importancia
clínica
Nematodos Trematodos Cestodos
Nematelmintos Platelmintos
Platelmintos
São vermes achatados, em forma de folhas ou fita, com tubo digestivo ausente ou
rudimentar, são metazoários acelomados e de simetria bilateral, achatados dorso-
ventralmente e de aspecto vermiforme. Possuem tamanhos variados (desde
poucos milímetros até vários metros) com um tegumento que recobre todo seu
corpo e que actúa como área de contacto e intercâmbio metabólico com o meio
externo. Duas classes têm importância na parasitologia humana: classe Tremátodo
e classe Céstodo.
Tremátodo
O homem pode eliminar ovos viáveis de S. mansoni nas fezes a partir de 5 semanas
após a infecção, e por um período de 6 a 10 anos, podendo chegar até mais de 20
anos. Os hospedeiros intermediários, começam a eliminar cercárias após 4 a 7
semanas da infecção pelos miracídios. Os caramujos infectados eliminam cercárias
durante toda a sua vida que é de, aproximadamente, 1 ano.
Transmissão
Se inica quando o individuo infectado elimina os ovos do verme por
meio das fezes humanas. Em contacto com água, os ovos eclodem e
liberam larvas, denominadas Miracídios, que infectam os caramujos
que vivem em águas doces. Após 4 semanas, as larvas abandonam o
caramujo em forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O
contacto dos seres humanos com essas águas é a maneira pela qual é
adquirida a doença. As cercarias penetram através da pele.
Período de Incubação
Em média, de 2-6 semanas após a infecção, correspondendo ao período desde a
fase de penetração e desenvolvimento das cercarias até a instalação dos vermes
adultos no interios do hospedeiro definitivo ou seja, no homem.
Diagnósticos
-Método de Ritchie
2. Técnicas de quantificação: -Método Kato-Katz
Intubação duodenal
Colaterais: Raio X, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada, Colangiografia.
Indireto
Imunodiagnóstico Indireto: técnicas capazes de medir a resposta imune mediada
por células do hospedeiro, a resposta humoral através da detecção de anticorpos
do hospedeiro e da detecção de antígenos do parasita.
Prevenção
• Realizar um controle no número de caramujo nas regiões endêmicas
• Tratar os animais que estão infectados para que o ciclo biológico desta doença
não recomece.
• Tratar a água onde os animais para que não se contaminem
• Isolar e controlar os pastos húmidos para evitar a proliferação do parasita
• Evitar o consumo de água de córregos e outros locais onde a água não passou por
tratamento ou filtragem.
• Na hora de plantar é importante evitar áreas onde existe a presença de fezes de
mamíferos, isso diminui o risco de contaminação.
Teníase/ cisticercose
A T. saginata mede 6 a 7 metros, possui escólex globular com quatro ventosas sem
acúleos e suas proglotes podem ser eliminadas de maneira ativa pelo ânus ou
isoladamente nas evacuações. As tênias possuem três fases evolutivas bem
definidas: adulto no hospedeiro definitivo, ovos no ambiente e cisticercos (fase
larval) no hospedeiro intermediário.
Ciclo de vida
Após ingerir o cisticerco em carnes cruas ou mal cozidas de porco ou vaca, este
sofre a acção do suco gástrico, evagina-se e fixa-se na mucosa do intestino
delgado, dando origem ao verme adulto. As primeiras proglotes são eliminadas
dentro de 60 a 70 dias após a infecção . A tênia vive no intestino delgado do
homem e, normalmente, o hospedeiro alberga apenas um parasito. De acordo
com alguns autores a imunidade desenvolvida pelo próprio hospedeiro, impede o
desenvolvimento de outras tênias da mesma espécie.
A teníase pode se apresentar de forma assintomática, porém alguns pacientes
manifestam alterações do apetite (anorexia ou apetite exagerado), náuseas,
vômitos, dor abdominal, diarréia, emagrecimento, irritabilidade e fadiga.
A cisticercose humana, por sua vez, é adquirida quando ovos de T. solium são
ingeridos junto à água e/ou alimentos contaminados. A oncosfera (também
conhecida como embrião hexacanto), pela acção dos sucos digestivos e da bile, se
liberta do ovo no interior do intestino delgado,
penetra na parede intestinal e, em 24 a 72 horas, alcança os mais diversos tecidos
através da circulação sanguínea. A cisticercose pode acometer praticamente todos
os órgãos do corpo, sendo a neurocisticercose a manifestação mais grave da
cisticercose humana, cujas manifestações clínicas mais frequentes são cefaléia e
convulsões.
Sintomas
Dores abdominais, náuseas, debilidade, perda de peso, flatulência, diarreia ou
constipação. Em alguns casos, podem causar retardo no crescimento e
desenvolvimento das crianças, e baixa produtividade no adulto
Cisticercose: dependem da localização, do tipo morfológico, do número de larvas,
da fase de desenvolvimento dos cisticercos e da resposta imunológica do
hospedeiro, apresentam sintomas neuropsiquiátricos (convulsões, distúrbio de
comportamento, hipertensão intracraniana) e oftálmicos
Transmissão
• Teníase: o hospedeiro definitivo (humanos) infecta-se ao ingerir carne suína ou
bovina, crua ou malcozida, infetada, respectivamente, pelo cisticerco de cada
espécie de Taenia .
• A cisticercose humana é adquirida pela ingestão acidental de ovos viáveis da T.
solium que foram eliminados nas fezes de portadores de teníase. Os mecanismos
possíveis de infecção humana são:
• Auto-infecção externa: ocorre em portadores de 7: solium quando eliminam
proglotes e ovos de sua própria tênia levado-os a boca pelas mãos contaminadas
ou pela coprofagia (observado principalmente em condições precárias de higiene
e em pacientes com distúrbios psiquiátricos).
• Auto-infecção interna: poderá ocorrer durante vômitos ou movimentos
retroperistálticos do intestino, possibilitando presença de proglotes grávidas ou
ovos de 7: solium no estômago. Estes depois da acção do suco gástrico e posterior
activação das oncosferas voltariam ao intestino delgado, desenvolvendo o ciclo
auto-infectante.
Esses helmintos têm grande longevidade, estimada em mais de cinco anos, mas
sabe-se que a grande maioria dos vermes morre ao fim de dois ou três anos. Ovos
chegam ao meio exterior contendo apenas uma massa de células, que, estando em
ambiente sombreado, húmido e sob temperatura ambiente variando entre 20 oC e
30 °C, inicia a embriogênese, que se completa em torno de 30 dias (sob
temperatura de 34 °C, a embriogênese se dá em 14 dias). Os ovos larvados, L1,
permanecem infectantes no solo por um ano, mas em laboratório podem
permanecer infectantes por até cinco anos. Esses ovos larvados podem
ser disseminados por moscas, poeira etc., e a infecção dos humanos se dá por
ingestão desses ovos larvados (L1) junto com alimentos, mãos sujas etc. Após a
ingestão, os ovos são semi-digeridos pelo suco gástrico, permitindo a eclosão das
larvas no nível do intestino delgado, de onde migram para o intestino grosso, onde
se fixam. Nesse local, as larvas sofrem quatro mudas e transformam-se em vermes
adultos cerca de dois a três meses após a ingestão dos ovos larvados
Manifestações clinicas
As lesões são discretas, mesmo nas infecções pesadas; é provável que ocorra um
processo irritativo das terminações nervosas locais, estimulando o aumento do
peristaltismo e dificultando a reabsorção de líquidos no nível de todo o intestino
grosso . Em pacientes sintomáticos, ocorrem: diarreia, emagrecimento, insônia e
apresentam uma eosinofilia elevada.
Nematelmintos
Nematelmintos
São animais invertebrados que possuem corpos não segmentados,
cilíndricos, alongados e com suas extremidades afiladas.
São animais triblásticos, pseudocelomados, protostômios e com simetria
bilateral.
Possuem sexos separados e, geralmente, um acentuado dimorfismo sexual.
O tamanho do corpo varia de poucos milímetros a mais de um metro de
comprimento.
Existem nematódeos parasitas e também espécies de vida livre.
Ascaridíase, ancilostomíase, filariose e bicho-geográfico são doenças
causadas por nematódeos.
Características gerais
Vermes cilíndricos, fusiformes, não segmentados
Ampla variedade de nichos
Pseudocelomados
Simetria bilateral
Tamanho variado
Habitat
No ambiente terrestre, marinho e de água doce. Algumas espécies de
nematódeos são parasitas, que podem ser observadas, portanto, no
corpo de outros seres vivos. Esse é o caso das lombrigas, que podem
ser vistas habitando o intestino de alguns indivíduos.
Doenças causadas por nematódeos
Ascaridíase: essa doença é causada pelo parasita Ascaris
lumbricoides, a lombriga. A doença, em geral, não provoca sintomas,
mas em algumas situações pode provocar diarreia, náusea, dor
abdominal e anorexia. A obstrução intestinal pode ser observada
quando um grande número de vermes é observada no intestino.
A doença é transmitida pelo mosquito Cullex que, ao picar uma pessoa infectada,
espalha as larvas para outras pessoas à medida em que vai picando outros
indivíduos.
Morfologia
• A W. bancrofti possui diferentes formas evolutivas nos hospedeiros
vertebrados (humanos) e invertebrados (mosquitos vetares).
• Verme adulto macho. Corpo delgado e branco-leitoso. Mede de 3,5 a
4cm de comprimento e 0,1mm de diâmetro. Extremidade anterior
afilada e posterior enrolada ventralmente.
• Verme adulto fêmea. Corpo delgado e branco-leitoso. Mede de 7 a
10cm de comprimento e 0,3mm de diâmetro. Possui órgãos genitais
duplos, com exceção da vagina, que é única e se exterioriza em urna
vulva localizada próximo à extremidade anterior.
• Larvas. São encontradas no insecto vetor. A larva de primeiro estádio (L1) mede
em torno de 300 de comprimento e é originária da transformação da
microfilária. Essa larva se diferencia em larva de segundo estádio (L2), duas a três
vezes maior, e sofie nova muda originando a larva infectante (L3), que tem entre
1,5 e 20 de comprimento
Habitat
Vermes adultos machos e fêmeas permanecem, juntos nos vasos e gânglios
linfáticos humanos, vivendo, em média, quatro a oito anos. As regiões do corpo
humano que normalmente abrigam as formas adultas são: pélvica (atingindo
pernas e escroto), mamas e braços (mais raramente). São frequentemente
localizados nos vasos linfáticos do cordão espermático, causando aumento e dano
escrotal. As microfilárias eliminadas pela fêmea grávida saem dos ductos linfáticos
e ganham a circulação sangiuinea do hospedeiro
Ciclo de vida
• A reprodução sexuada produz ovos com características peculiares: a casca é bastante
delgada e complacente, formando uma bainha, permitindo que o embrião tome
forma alongada e tenha movimentação própria. Esse embrião móvel é chamado
de microfilária.
• Durante a noite as microfilárias migram da circulação linfática para a circulação
sanguínea periférica, onde podem ser ingeridas por mosquitos hematófagos do
gênero Culex, que farão a vetoração do helminto . Portanto a Wuchereria bancrofti, ao
necessitar de um vetor, além do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita do
tipo heteroxeno.
• As microfilárias ao chegarem ao tubo digestivo do vetor, perdem a bainha e
libertam a larva de primeiro estádio (L1). Essa larva atravessa a parede digestiva
do vetor e migra para os músculos torácicos, permanecendo aí entre 7-10 dias;
evolui para larva de segundo estádio (L2), permanecendo mais 10-15 dias, findo
os quais passa a L3, que abandona a musculatura e se dirige para
a probóscide do mosquito Culex. Wuchereria bancrofti, se aloja nos vasos
linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase
Sintomas
o Infecção (aguda) inicial:
No início da infecção, as pessoas podem manifestar sintomas por quatro a sete
dias. Elas podem apresentar febre, linfonodos inchados nas axilas e na virilha e dor
nos membros e na virilha. Pode haver acúmulo de pus em uma perna e drenar para
a superfície da pele, resultando em uma cicatriz.
A pele e os tecidos sob a pele ficam mais suscetíveis a infecções bacterianas porque
os vermes bloqueiam os vasos linfáticos tornando o sistema imunológico menos
capaz de defender a pele e os tecidos adjacentes contra bactérias.
o Infecção crônica:
Depois de muitos anos de infecção, os vasos linfáticos bloqueados se dilatam. A
maioria das pessoas não apresenta sintomas. Mas, em algumas pessoas, os vasos
linfáticos dilatados causam inchaço que gradualmente se torna permanente (crônico).
As pernas são mais frequentemente afetadas, mas os braços, as mamas e os genitais
também podem ser. Este inchaço (chamado linfedema) se desenvolve porque
Os vermes adultos vivem no sistema linfático e reduzem o fluxo de líquido linfático
dos tecidos, fazendo o líquido voltar aos vasos linfáticos. Os vermes desencadeiam
uma resposta do sistema imunológico que produz inflamação e inchaço.
O inchaço torna a pele esponjosa. Ao pressionar a pele forma-se um sulco que não
desaparece imediatamente (chamado marca na pele). O inchaço crônico pode tornar
a pele dura e grossa (chamado elefantíase). Nos homens, o escroto pode inchar.
o As infecções bacterianas e fúngicas da pele são comuns em pessoas com filaríase
linfática. Essas infecções, juntamente com a inflamação causada pelos vermes,
podem causar dor e desconforto. As infecções também contribuem para o
desenvolvimento da elefantíase das pernas e, ocasionalmente, dos braços e, às
vezes, para o inchaço intenso do escroto.
o Algumas pessoas têm leve dor articular e sangue na urina.
o Menos comumente, os pulmões são afetados pelas microfilárias na corrente
sanguínea, resultando em um distúrbio chamado eosinofilia pulmonar tropical.
As pessoas podem ter febre baixa, sentir falta de ar, tossir ou emitir chiados. Se a
infecção persistir, pode-se formar tecido cicatricial (fibrose) nos pulmões.
Transmissão
• A filaríase linfática é transmitida quando um mosquito infectado pica uma pessoa
e deposita larvas do verme na pele. As larvas se deslocam para o sistema linfático
onde amadurecem. Os vermes adultos podem ter de 4 a 10 cm de comprimento.
Os adultos produzem milhões de larvas de vermes (chamadas microfilárias) que
circulam na corrente sanguínea e no sistema linfático. A infecção é disseminada
quando um mosquito pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa.
Manifestações clinicas
• As quatro principais formas clínicas da filariose linfática são: assintomática ou
doença subclínica; manifestações agudas; manifestações crônicas; e eosinofilia
pulmonar tropical (EPT). Indivíduos assintomáticos são aqueles com microfilárias
no sangue e sem sintomatologia aparente. Mas, com o uso da linfocintigrafia e
ultra-sonografia, tem se verificado que esses assintomáticos, na realidade,
apresentam doença subclínica com danos nos vasos linfáticos (dilatação e
proliferação do endotélio) ou no sistema renal (hematúriamcroscopica ) ,
merecendo atenção médica precoce.
As manifestações agudas são principalmente: linfangite retrógrada localizada
principalmente nos membros e adenite, associadas a febre e mal-estar. As
linfangites agudas têm curta duração e evoluem no sentido da raiz do membro para
a extremidade. As adenites aparecem principalmente nas regiões inguinal, axilar e
epitrocleana. As manifestações crônicas são: linfedema, hidrocele, quilúria e
elefantíase, e iniciam-se, em geral, alguns anos após o início dos ataques agudos
em moradores de áreas endêmicas.
Diagnostico
• Exame de uma amostra de sangue
• Exames de sangue
• Os médicos diagnosticam filaríase linfática quando identificam microfilárias em
uma amostra de sangue ou uma biópsia do tecido linfático examinado ao
microscópio. Quando é feita uma ultrassonografia, os vermes adultos podem ser
vistos movendo-se nos vasos linfáticos dilatados.
• Foram desenvolvidos exames de sangue que podem identificar rapidamente os
sinais de infecção (tais com anticorpos contra o verme). (Ac são proteínas
produzidas pelo sistema imunológico para ajudar a defender o corpo contra um
ataque específico, incluindo o de parasitas). No entanto, o valor dos exames de
sangue é limitado, pois esses exames não permitem distinguir entre vermes que
causam filaríase linfática e alguns outros vermes, nem entre infecção anterior e
actual.
Prevenção
• Usar repelentes contra insetos na pele exposta
• Usar vestuário que tenha sido saturado com o inseticida permetrina
• Usar camisas de mangas compridas e calças compridas
• Usar mosquiteiros sobre as camas
Tratamento
• Dietilcarbamazina
• Tratamento de efeitos de longo prazo
Tratamento de infecção aguda:
Os sintomas iniciais breves geralmente desaparecem por si só. Não está claro se o
tratamento previne ou diminui os efeitos de longo prazo da infecção.
• Tratamento de infecção crônica
• Normalmente, a filaríase linfática é tratada com dietilcarbamazina. Este
medicamento é tomado por via oral por um ou doze dias. Ele mata as
microfilárias e alguns vermes adultos.
• Antes de tratar as pessoas com dietilcarbamazina, os médicos as examinam para
verificar se têm loíase e oncocercose, pois a dietilcarbamazina pode ter efeitos
colaterais sérios em pessoas com essas infecções.