Instrução de Peça de Apoio
Instrução de Peça de Apoio
Instrução de Peça de Apoio
ALUNO 01 ECHEVENGUÁ
- INTRODUÇÃO
Fontes de Consulta; e
Objetivos da instrução.
- DESENVOLVIMENTO
- DESENVOLVIMENTO
H - Maneabilidade da fração;
I - Procedimento de embarque e desembarque;
J - Espaldão do Morteiro 81 mm;
K - Identificar corretamente as atribuições dos componentes, as
formações, os comandos e as entradas em posição do morteiro;
L - Preenchimento correto dos documentos de tiro, junto com a
tabela de conversão de derivas, e tabela de tiro do Mrt 81mm.
-CONCLUSÃO
-- Duvidas sobre a instrução.
INTRODUÇÃO
FONTE DE CONSULTA
OBJETIVOS DA INSTRUÇÃO
1) Peso da arma:
Morteiro completo.................................................. 61,689 kg
Tubo....................................................................... 20,185 kg
Bipé........................................................................ 21,092 kg
Placa-base............................................................. 20,412 kg
Comprimento total do tubo.............................1, 256 metros
Dados de tiro
2) Cadência de tiro:
máxima ................................................... 30 a 35 tiros por minuto
normal .................................................... 18 tiros por minuto
a. Alcance de utilização................................ 2.000 metros
Máximo ......................dependendo da Granada podendo chegar a 4.000m
b. Emprego ................................................ Coletivo
c. Espécie de Tiro ...................................... Curvo
DESMONTAGEM DO MRT 81 MM
1- PERCUTOR
2- MUNHÃO ESFÉRICO
3- CULATRA
4- COLEIRA DE
TRANSPORTE
5- CANO
6- BOCA
7- DIRETRIZ
8- TRAÇOS DE
REFERÊNCIA
NOMENCLATURA DO BIPÉ
1- TUBO GUIA
2- PERNA DIREITA
3- MANIVELA DE ELEVAÇÃO
4- MANIVELA DE DIREÇÃO
5- PARAFUSO DA BRAÇADEIRA
6- BRAÇADEIRA
7- BERÇO
8- AMORTECEDORES
9- ENTALHE DO APARELHO DE PONTARIA
10- PARAFUSO DE DIREÇÃO
11- CAIXA DE ENGRENAGEM
12- MANGA DE CHAMADA
13- ANÉL MOVEL
14- PORCA DE TRANCAMENTO
15- TUBO LISO
16- TRAVESSA ARTICULADA
17- CORRENTE AJUSTÁVEL
18- MOLA
19- SAPATAS
20- GARRAS
21- PARAFUSO DE ELEVAÇÃO
22- CRUZETA DE LIGAÇÃO
NOMENCLATURA DO BIPÉ
1- Alvéolos
2- Alça de transporte
3- Argola de transporte
4- Nervuras
5- Garras
6- Borda esquerda
7- Borda Anterior
NOMENCLATURA DO APARELHO DE PONTARIA
1) Material de Pontaria:
a. Balizas de pontaria:
- Baliza de pontaria M7 – Comprimento 0,60cm – baliza da placa-base – baliza do
- Para determinar uma direção pelo azimute dado, girar a bússola até o azimute
c. Vigilância do morteiro:
- O atirador coloca a bússola sobre a baliza e registra o azimute ou
CRAVAR (GESTOS)
- Estabelecida a direção pelas duas balizas o auxiliar do atirador coloca
INCIDENTES DE TIRO:
A - Um incidente de tiro ocorre quando uma granada não é atirada. Ela pode ficar presa dentro do tubo
sem ter tocado no percutor ou pode bater no percutor e falhar;
B - Quando ocorrer isto o atirador deve anunciar “INCIDENTE DE TIRO”
C - O Cmt da peça comandará que a peça sane o incidente e esta deverá proceder da seguinte maneira:
D - Aguardar um minuto;
E- Bater com o calcanhar na culatra do morteiro;
F- O atirador verifica o aquecimento do tubo e que não há ninguém na frente do tubo;
G - O Auxiliar do Atirador escora a perna direita do bipé com sua perna direita, colocando-a atrás desta,
solta o parafuso da braçadeira o suficiente para girar o tubo;
H- O Atirador gira o tubo e então o Auxiliar do Atirador volta a apertar o parafuso da braçadeira;
I- O Auxiliar do Atirador coloca suas mão em concha, com a mão direita por baixo da boca do tubo. Os
Polegares de ambas as mãos devem estar ao longo dos indicadores;
J - O Atirador levanta a culatra do morteiro, até que a granada deslize lentamente para a boca. Quando a
granada começa a se deslocar o Auxiliar do Atirador coloca os polegares a frente do tubo e apara a
granada quando quando a espoleta começar a aparecer na boca do cano, retira esta e a passa ao 1º
municiador para que este a examine.
Observação: Caso alguma granada falhe em um exercício, ela é levada para
TURMA DE LEVANTAMENTO E DESTRUIÇÃO DE ENGENHOS FALHADOS (TULHEDEF).
PEÇA DE APOIO NO PELOTÃO C MEC
LEVANTAMENTO DE ALVOS
Durante a fase de planejamento, o Cmt da peça de apoio deverá levantar, na carta, os prováveis
alvos ao longo do eixo de reconhecimento. Para isso, levará em conta a existência de:
1) Pontos críticos ao longo do eixo, como pontes, localidades, desfiladeiros e bosques;
2) Pontos dominantes, os quais, de posse do inimigo, dificultariam a progressão do pelotão; e
3) Eixos secundários favoráveis a realização de golpes de sonda pelas patrulhas do GExp, e
consequentemente os pontos críticos e dominantes ao longo desses eixos.
b. Nesses locais será feita a locação dos alvos, utilizando-se um código numérico ou
alfanumérico estabelecido na nga do pelotão.
c. É provável que, durante o cumprimento da missão, surjam alvos não previstos inicialmente
pelo comandante da peça de apoio. Nesse caso, a NGA do pelotão deverá prever uma forma
padronizada de transmitir a localização do alvo via rádio. Uma maneira que pode ser utilizada de
forma eficiente é a seguinte:
Marca-se com letras a parte superior do mosaico de cartas e uma de suas laterais, não
PEÇA DE APOIO NO PELOTÃO C MEC
LIGAÇÕES
TIPOS DE PROGRESSÃO
Movimento contínuo:
- Empregado quando não há contato com o inimigo e quando há premência de tempo;
- O Pel não desdobra seus meios a não ser que haja interferência inimiga ou cesse o
deslocamento;
- O responsável pela velocidade é o Cmt GE; O GE lidera a progressão, executando
lanços sucessivos ou alternados;
- A Peça de Apoio não entra em posição ao término de cada lanço, a menos que o pel
faça alto.
TIPOS DE PROGRESSÃO
Movimento por Lanços:
Todas as Vtr deslocam-se por lanços, com exceção da Pç Ap
que se desloca o mais rápido possível de uma posição para
outra;
O responsável pela velocidade de progressão é o Cmt Pel;
A extensão do lanço não deve exceder o alcance da peça de
morteiro.
MANEABILIDADE DA PEÇA DE APOIO
ENUNCIAR FUNÇÕES
TIPOS DE FORMAÇÃO
Cabo Atirador
Sd Aux do Cb At
Cmt da Peça
Sd 1º Municiador
MANEABILIDADE DA PEÇA DE APOIO
TIPOS DE FORMAÇÃO
TIPOS DE FORMAÇÃO
Cabo Atirador
Sd Aux do Cb At Sd 1º Municiador
\
z\
\
Cmt da Peça
MANEABILIDADE DA PEÇA DE APOIO
Qualquer que seja a formação da peça esta prepara-se para atirar sobre um
alvo, com o comando de “EM POSIÇÃO”.
a. Com exceção do Cmt da peça, todos os outros descansam o material sobre o solo.
b. O Cmt da peça indica a posição onde será instalado o morteiro deixando neste o
estojo do aparelho de pontaria e dando a direção de tiro através do alinhamento
de balizas ou azimute magnético.
c. Em seguida é instalada a baliza de pontaria e a peça instala o morteiro e o coloca
em vigilância tendo assim entrado em posição.
d. Ao comando de “GUARNECER” a peça procede da seguinte maneira: o Cmt da
peça procura um local de onde ele possa observar o tiro; o atirador coloca-se do
lado esquerdo do Mrt com o pé esquerdo na altura da sapata e joelho direito no
solo; o auxiliar do atirador coloca-se do lado direito do Mrt e fica em pé ou de
joelhos.; o 1º municiador coloca-se em uma posição em que possa melhor
preparar a munição e passá-la para o Aux At; o 2º municiador fica um pouco a
PEÇA DE APOIO EM POSIÇÃO
1) A pontaria do morteiro deve seguir uma ordem cronológica, para se obter rapidez e
precisão. É fundamental o emprego de um processo-padrão ao manejar o aparelho de
pontaria e apontar o morteiro em alcance e direção;
2) Ao receber um comando de tiro o atirador repete os elementos do comando registrando os
dados no aparelho de pontaria com a mão esquerda a deriva, no tambor das derivas;
3) Em seguida registra a alça no setor das alças;
4) Gira a manivela de elevação e a manga de chamada, até nivelar os níveis longitudinal e o
transversal. Retifica a linha de fé do colimador, e simultaneamente, gira a manga de
chamada e a manivela de direção, no mesmo sentido, até coincidir a linha de fé com a
aresta esquerda da baliza.
5) Novamente verifica as bolhas dos níveis transversal e longitudinal, retificando-os,
se for o caso, com leves movimentos. Quando pronto, a atirador comanda FOGO ao auxiliar
do atirador.
REALIZAÇÃO DO TIRO
1) Cmt da Peça:
- Emite o comando de tiro, substituída a distância pela alça e carga, após consultar a tabela de tiro.
2) Atirador: Corrige se for o caso, a deriva no aparelho de pontaria
a) Registra a alça.
b) Faz a apontaria em alcance, faz a pontaria em direção, ao mesmo tempo que nivela
transversalmente o morteiro.
c) Retira o aparelho de pontaria nos três primeiros tiros até que a placa-base esteja assentada.
d) Dá o comando de fogo, coloca o pé esquerdo sobre a placa-base para auxiliar a ancoragem
durante os três primeiros tiros.
3) Auxiliar do atirador:
a) Recebe , com ambas as mãos, a granada do 1º municiador com a mão direita, palma da mão
para cima abarcando a espoleta, mão esquerda palma para baixo, segurando a parte inferior do
corpo da granada, perto da empenagem.
b) Introduz a granada na boca do cano com a espoleta para cima, e ao comando de “FOGO”, dado
pelo atirador, solta a granada retirando imediatamente as mãos, cabeça e parte superior do
corpo de perto da boca do cano, de modo a evitar o sopro.
c) Ao retirar as mãos ter o cuidado de não passar estas pela boca do cano.
REALIZAÇÃO DO TIRO
4) 2º Municiador:
- Retira com ambas as mãos as granadas das bolsas ou estojos.
5) 1º Municiador: - Recebe a munição do 2º municiador e prepara a munição
para o tiro, passando esta para o auxiliar do atirador.
COMANDOS DE TIRO
EXEMPLOS:
COMANDO INICIAL: COMANDO SUB SEQUENTE:
PEÇA ATENÇÃO PEÇA ATENÇÃO
GRANADA EXPLOSIVA EXPLOSIVA
PRATO 32 TAMBOR 100 PRATO 32 TAMBOR 120
BV BV
UM TIRO AO MEU COMANDO UM TIRO AO SEU COMANDO
CARGA 3 CARGA 3
ALÇA 60 REPITA ALCANCE (RA)
QUANDO PRONTO FOGO PEÇA FOGO
REALIZAÇÃO DO TIRO
OBSERVAÇÃO
(Na mente do OA CORREÇÂO (Transmitida pelo AO)
BOA DIREÇÃO Arrebentamento na linha do Repita direção Atire com a mesma deriva
alvo anterior
NÃO VISTO Não se vê o arrebentamento Repita direção Atire com a mesma deriva
Repita alcance anterior
-
POSIÇÕES DE TIRO