Lubrificação Automotiva ULTIMO MATERIAL
Lubrificação Automotiva ULTIMO MATERIAL
Lubrificação Automotiva ULTIMO MATERIAL
Lubrificação Automotiva
Lubrificação
Processo ou técnica utilizada na aplicação de uma camada chamada
lubrificante com a finalidade de:
Reduzir o atrito;
Desgaste das peças;
Ruídos;
Aquecimento;
Limpeza;
Arrefecimento;
Vedação.
Lubrificação Automotiva
Atrito
Toda superfície, por mais polidas que seja, jamais fica perfeitamente lisa,
apresentando minúsculas reentrâncias. Por isso sempre que uma superfície se mover
em relação a outra superfície sólida, haverá uma força contrária a esse movimento.
Esta força chama-se atrito, ou resistência ao movimento
Lubrificação Automotiva
Tipos de Atrito
Atrito de deslizamento
é observado no Movimento dos êmbolos nos cilindros do motor E na rotação da árvore
de manivelas apoiada Em seus mancais.
Atrito
Atrito de rolamento
Em geral, é menor que o de deslizamento, pois se baseia na colocação de um ou mais corpos
rolantes entre as superfícies.
Atrito
Atrito Fluido
Quando existir, separando as superfícies em movimento, uma camada fluida (líquida ou gasosa).
O fluido que forma esta camada, chama-se lubrificante.
Atrito
Vantagens
Quando necessitamos de atrito em equipamentos de transmissão de movimento ( ex:
transmissão de movimento por Engrenagem)
O atrito garante o bom funcionamento dos freios e da embreagem.
Desvantagens
Quando necessitamos de deslizamento, onde o atrito é prejudicial causando um
desgaste prematuro do equipamento e exigindo esforços maiores do que o necessário.
Lubrificante
Conceito de Lubrificar
é aplicar uma substância lubrificante entre duas superfícies em movimento relativo, formando uma
película que evita o contato entre elas, com objetivo de:
diminui o atrito e, consequentemente, o desgaste e a geração de calor. Os lubrificantes podem ser:
Gasosos – são usados em casos especiais, em lugares em que não é possível aplicar os lubrificantes
convencionais. Exemplos: ar, gás nitrogênio, gás hélio, gases halogenados (flúor, cloro,bromo,
iodo, ástato).
Luficante
Líquidos
São os preferidos como lubrificantes porque penetram entre as partes móveis pela ação
hidráulica e, além de manterem essas superfícies separadas, atuam como agentes
removedores de calor. Exemplos: óleos minerais, óleos graxos, óleos compostos e óleos
sintéticos.
• Sólidos
Têm como finalidade substituir uma película fluida por uma sólida. São substâncias que
devem ter a propriedade de formar uma camada de baixa taxa de cisalhamento entre duas
superfícies em movimento relativo. O uso desse lubrificante é necessário quando o
lubrificante fluido é indesejável ou ineficaz. Exemplos: dissulfeto de molibdênio, de
tungstênio, poliuretano e náilon.
Luficante
Mineral
obtidos diretamente da destilação do petróleo Sintéticos
Semissintéticos
Possuem uma parte mineral e outra sintética
Sintéticos
são obtidos por um processo de refino diferenciado, o que resulta em um
óleo base de qualidade superior
Graxos
Óleos monoviscosos
limitados ao uso em grandes variações da temperatura, e também pela
possibilidade de formarem depósitos de carvão no interior do motor.
Densidade
A densidade é definida como sendo a relação entre a massa e o volume de uma substância emdeterminada temperatura.
Cor
É determinada por um equipamento chamado colorímetro ótico, por meio da comparação de amostras com padrões de cores. A sua
determinação isoladamente não tem relação com o seu desempenho em operação.
Fundamentos da mecânica automotiva 17
Ponto de fulgor
O ponto de fulgor é a temperatura em que o óleo, quando aquecido em condições padrões, desprende vapores que se inflamam ao
contato com uma chama piloto. A contaminação do lubrificante com o combustível resulta em uma queda acentuada do ponto de
fulgor.
Ponto de fluidez
Ponto de fluidez é a menor temperatura em que o lubrificante ainda flui nas condições do ensaio.
Saponificação
É um índice que identifica a quantidade de óleo graxo (gordura/óleo) presente em um óleo composto.
Luficante
Classificações do óleo lubrificante Os óleos lubrificantes são classificados de acordo com sua
viscosidade e desempenho. As principais organizações internacionais são a SAE, API, ACEA e
JASO
SAE
Sigla de Society of Automotive Engineers (Sociedade de Engenheiros Automotivos), conhecida hoje
apenas como SAE International. É uma entidade norte-americana recomendada pela maioria dos
fabricantes de motores. Classifica os óleos lubrificantes por sua viscosidade, que é válida para
óleos de motores a gasolina, etanol, gás natural e diesel.
Estes índices indicam a temperatura ambiente em que determinado óleo pode ser usado; por
exemplo, 10W30.
Quanto mais alto for o número, mais alta será a viscosidade.
Quanto mais baixo for o primeiro número (por exemplo, 10), menor será a probabilidade de o
óleo engrossar em baixas temperaturas.
Quanto mais alto for o segundo número, menor será a probabilidade de o óleo afinar em altas
temperaturas
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificante
Ex: 5W-40
.
Outras Classificações
ACEA
Esta classificação já está difundida no Brasil e é utilizada pelos fabricantes de
origem europeia,bem como aparece nas embalagens de lubrificantes em
nosso país.As classificações ACEA se referem ao nível de desempenho, assim
como faz a API norte-americana.
JASO
A JASO (Japanese Automotive Standards Organization ou Organização
Japonesa de PadrõesAutomóveis) é uma entidade responsável pela definição
da qualidade dos óleos para motores de4 tempos a diesel de veículos leves e
pesados, assim como para motores 2T e 4T em motocicletas.É constituída
pela HINO, Toyota, Isuzu, Mitsubishi, Mitsubishi Fuso, Nissan, Nissan Diesel,
Mazda,PAJ (Associação de Petróleo do Japão) e pela JALOS (Sociedade
Japonesa de Lubrificantes).
Sistema de lubrificação no motor
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Troca periódica do óleo lubrificante do motor de combustão interna
Os motores trabalham em regimes mais severos e necessitam de mais proteção do óleo lubrificante. Os
factores que incidem na vida útil do óleo para motor, entre outros, são a contaminação interna e externa
do óleo e a sua degradação.
A contaminação interna ocorre com produtos da combustão (ácidos, água, material oxidado,
diluição por combustível, partículas de metais).
Os contaminantes externos são água (sistema de arrefecimento com vazamentos, umidade relativa do
ar) e partículas sólidas ou poeiras (sistema de admissão de ar).
A degradação do óleo ocorre em decorrência do consumo dos aditivos, da oxidação do óleo e da
decomposição dos aditivos.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Quando não ocorre a troca do óleo em períodos programados, ele deixa de atender, ou atende
parcialmente, às necessidades de lubrificação do motor, o que promove o aumento de desgaste nos
componentes internos do motor.
As principais causas de desgastes são:
• Abrasão por ação de contaminantes.
• Contato entre superfícies metálicas.
• Corrosão química.
Os períodos de troca de óleo são estabelecidos de acordo com as montadoras de veículos ou do motor ou
por análise periódica do lubrificante.
A análise do óleo usado feita em laboratórios especializados se justifica apenas nos casos deproblemas de
operação do motor ou de frotas grandes de veículos.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO EM ENGRENAGEM
Importância do óleo de transmissão
Os sistemas de marchas do veículo se envolvem muito em contato metal sobre metal, causando calor e
desgaste. O óleo de engrenagem ajuda a:
Proteger essas partes móveis;
reduzir o atrito;
Dissipar o calor.
Trocar periodicamente o óleo de engrenagem do veículo é uma manutenção essencial que prolonga a vida
útil do veículo e ajuda a evitar reparos dispendiosos no caminho.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO EM ENGRENAGEM
Utilização do óleo de Engrenagem
O óleo de engrenagem é um lubrificante projetado para uso em:
Transmissões;
Caixas de câmbio manuais;
Diferenciais;
transmissões e caixas de transferência do veículo ou caminhão;
O óleo de engrenagem ajuda a transmissão a funcionar sem problemas. Mais importante, ele ajuda a
proteger os componentes internos críticos nos sistemas de marchas do seu carro contra desgaste e danos
causados pelo calor.
A lubrificação inadequada pode resultar em abrasão, corrosão, desgaste e corrosão de componentes
importantes do sistema de transmissão. Essa deterioração pode comprometer o desempenho veículo e,
eventualmente, levar a reparos dispendiosos. Óleo de transmissão e oléo do motor não são a mesma coisa
e não são intercambiáveis. O óleo de engrenagem é especialmente formulado para uso em engrenagens.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO EM ENGRENAGEM
Graxas são lubrificantes pastosos, feitos de uma mistura de óleo mineral ou sintético, espessantes
e aditivos.
Função das graxas
A função das graxas é a de reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento e, ainda, de proteger
contra a corrosão.
As graxas apresentam diversas vantagens e desvantagens em relação aos óleos lubrificantes
GRAXAS lubrificantes
Fisicamente, um fluido é definido como qualquer líquido ou gás. Entretanto, o termo “fluido”, no
uso geral em hidráulica, refere-se ao líquido utilizado como meio de transmitir energia.
Nesse contexto o fluido significará o óleo hidráulico, seja ele um produto derivado de petróleo,
especialmente composto, seja ele um fluido especial, à prova de fogo, que pode ser umcomposto sintético
Funções do fluido hidráulico
Transmitir energia da bomba para os atuadores
Lubrificar os componentes móveis do sistema hidráulico
Vedar as folgas entre as partes móveis dos componentes hidráulicos
Auxiliar no resfriamento do sistema hidráulico
Fluidos hidráulicos
Fluidos hidráulicos
Fluidos hidráulicos
Fluidos hidráulicos
Os fluidos de travão estão classificados por um número o “DOT”, que é a sigla para o
"Department Of Transpotation" dos Estados Unidos da América
As especificações DOT são uma medida da qualidade dos fluidos de travão e estão
classificadas de acordo com o seu ponto de ebulição. O DOT 4 tem um ponto de ebulição
mais alto do que o DOT 3, por isso oferece uma melhor resposta à travagem, melhorando a
segurança do condutor.
Quanto maior o número DOT, maior é o ponto de ebulição do fluido, conforme as seguintes
normas:
Fluidos hidráulicos
Quanto maior o número DOT, maior é o ponto de ebulição do fluido, conforme as seguintes normas:
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As temperaturas indicadas nesta tabela devem ser consideradas como requisitos mínimos. (*): Os fluidos de
travão DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1 são baseados em poliglicol e podem ser misturados entre si, mas não podem ser
misturados com o DOT 5, porque este fluido é baseado em silicone.