Cinesio Joelho-Tornozelo

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Prof.Me.

Clarissa Niero Moraes


 https://
www.youtube.com/watch?
v=KneV_NXnipg
COMPLEXO ARTICULAR DO
JOELHO

 Fêmur: epicôndilos, tróclea/área


patelar, côndilos, espaço
intercondilar;
 Patela: osso sesamóide, pequeno
e curto, enquadrado dentro do
tendão do quadríceps, face
anterior sob a pele e revestida
pelo tendão quadricipital, face
posterior – revestida por
cartilagem hialina, crista central
e 2 faces articulares;
 Tíbia: côndilos tibiais; glenas;
tubérculos intercondilares;
tubérculo lateral; tuberosidade
da tíbia; pata de ganso.
Platô Tibial

Epicôndilo femural

Tendão
Côndilo Femural
Patelar

Tuberosidade
Tibial Côndilo Tibial
 Flexão: 120/140 -160°, aproximação das
faces posteriores da coxa e da perna.

 Extensão: retorno da flexão à posição


anatômica, hiperextensão – genu
recurvatum.

 Rotação: tíbia móvel e flexão de joelho;


medial/interna – tuberosidade da tíbia
roda internamente; lateral/externa –
tuberosidade da tíbia roda externamente.
Flexão : bíceps femoral, semi-membranoso, semi-
tendinoso, gastrocnêmios, sartório

Extensão : vastos medial e lateral, reto femoral, vasto


intermédio

Rotação Interna da Tíbia : semi-membranoso, semi-


tendinoso, poplíteo

Rotação Externa da Tíbia : bíceps femoral


 1° eixo- diáfise do fêmur, 2°
eixo- a diáfise da tíbia, ao se
cruzarem no joelho estas
linhas não formarão um
ângulo de 180°, dando origem
a um valgismo fisiológico de
170° -175° lateralmente, pelo
não alinhamento do fêmur
com a tíbia.

 Geno valgo - ângulo menor do


que 170° na face lateral; Geno
varo - ângulo maior na face
lateral.
ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA
X
MÓVEL EM FLEXÃO
Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos ,
ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies
articulares .

{
Na flexão : problemas ligamentares
e meniscais .
Problemas :
Na extensão : fraturas articulares e
rupturas ligamentares .
Bursite mais comum : Prepatelar ( bursite de faxineira )
Estrutura fibrosa protetora que
envolve a articulação . Seu inte-
rior é revestido com um tecido
fino e macio : a sinóvia .
A cápsula fibrosa é bastante
inervada e pouco vascularizada.
A sinóvia é bastante vasculariza
da e pouco inervada .

Funções : a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as


superfícies ósseas , além de distribuir as forças que atuam
na articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, respon-
sável pela lubrificação da articulação e pela nu trição e excre-
ção das partes avasculares da articulação .
 Articulação femorotibial

 Articulação femoropatelar

 Articulação tíbiofibular ( alguns autores )


 Articula a tíbia com o fêmur (platô tibial X
côndilos femorais).

 Sinovial do tipo condilartrose/dobradiça.


 União entre a parte troclear
anterior dos côndilos femorais e
a patela; sinovial do tipo plana,
metade do côndilo para trás
articula com a tíbia.

 A patela corre no sulco troclear.

 Na flexão a patela vai para baixo,


medial e posteriormente; na
extensão a mesma sobe,
anterioriza e lateraliza.

 Na flexão, quanto maior a ADM –


maior contato, maior a
compressão patelar; na extensão
a compressão é menor.
 Quadríceps
 Reto femural
 Vasto medial
 Vasto intermédio
 Vasto lateral
 Vasto lateral oblíquo
 Vasto medial oblíquo
 Articular do joelho
( sub-crural ou tensor da cápsula )

Obs. : O grupo quadríceps atua como extensor contra a gravidade, mas


também controla o movimento de flexão do joelho quando o mesmo é feito a
favor da gravidade .
 Principais ( Isquios Tibiais )
◦ Bíceps femural
◦ Semimembranoso
◦ Semitendíneo ( ou semitendinoso )
 Secundários
◦ Adutor grácil
◦ Sartório
◦ Gastrocnêmio
◦ Plantar Pata de Ganso
◦ Poplíteo
◦ Tensor da fáscia lata
 Ligamentos colaterais

◦ Ligamento colateral lateral ( ou fibular )


◦ Ligamento colateral medial ( ou tibial )

 Ligamentos cruzados
◦ Ligamento cruzado anterior
◦ Ligamento cruzado posterior
LIGAMENTOS
◦ FP – epicôndilo lateral, FD – cabeça da fíbula; apresenta trajetória
oblíqua para baixo e para trás.

◦ Função: estabilizar lateralmente o joelho e impedir o


“bocejo”/abertura lateral/adução da tíbia sobre o fêmur (varo) –
lateralidade medial.
◦ FP – epicôndilo medial, FD – posteriormente à pata
de ganso (face medial da tíbia); apresenta trajetória
oblíqua para baixo e para frente. Mais espesso do
que o lateral porque, pelo valgismo fisiológico, há
uma maior tendência ao “bocejo” medial.
◦ Função: estabilizar medialmente o joelho e impedir
o “bocejo”/abertura medial/abdução da tíbia sobre o
fêmur (valgo).
 Estabilidade transversal
 Limitam os movimentos de valgo/varo
 Reforço lateral da cápsula articular
 Limitam a rotação externa na extensão

 Lig. Colat. Lateral : prende-se ao


epicôndilo femural lateral e à cabeça da
fíbula
 Lig. Colat. Medial : prende-se ao epicôn-
dilo femural medial e à tíbia . Uma de
suas porções prende-se ao menisco medial (
folhe- tos fêmuro-meniscal e menisco-
tibial ).
◦ Embaixo - se fixa anteriormente na tíbia, na face
anterior do platô tibial - próximo à inserção do corno
anterior do menisco medial, e tem uma trajetória para
trás e para cima, em direção ao côndilo lateral do fêmur,
se inserindo na face medial deste.

◦ Função: impede o deslizamento anterior da tíbia sobre o


fêmur (gaveta anterior).
◦ Embaixo - se fixa na face posterior da tíbia, no espaço
intercondilar, e tem uma trajetória para frente e para
cima, fixando-se na face lateral do côndilo medial.

◦ Função: evitar o deslizamento posterior da tíbia sobre o


fêmur (gaveta posterior).
 Estabilidade ântero-posterior
 Mantêm o contato das superfícies
articulares na dobradiça
 Fazem o deslizamento dos côndilos
juntamente com o seu rolamento
sobre o platô tibial, nos
movimentos
de flexão e extensão
 Limitam a rot. interna na extensão

 O LCP é mais forte que o LCA


 O LCA limita a hiperextensão
 Teste do bocejo articular ( lig. colaterais )

 Teste do sinal da gaveta ( lig. cruzados )

 Teste de posteriorisação da tíbial


L.C.M. L.C.L.
 O examinador senta sobre o
dorso do pé do examinado
para estabilizar a perna .
 Puxar o platô tibial para testar
o LCA .
 Empurrar o platô tibial para
testar o LCP

Observações :
 Comparar com o deslocamen to do joelho não lesionado ou com o desloca -
mento do mês mo joelho antes da lesão
 A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido
Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a
30º .
 Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a
tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante
ao Teste da Gaveta ) .
 Se houver deslocamento
anterior da tíbia haverá
lesão do LCA

Obs. : Este teste é útil nos


casos de edema e quadro
álgico .
Com o paciente em decúbito dorsal, com o joelho em
flexão a 90º, observa-se uma depressão na extremida
de superior da tíbia, abaixo da patela .
 Grau 1 : leve estiramento, com pequena tumefação
esem perda da estabilidade . O ligamento permanece
íntegro. Após o trauma, o indivíduo consegue andar .
Dor somente no movimento e, em alguns casos, ao
toque.
 Grau 2 : estiramento de cerca de 50% das fibras ;
presença de sinais flogísticos , com grande
dificuldade de movimentos . Estabilidade preservada.
 Grau 3 : estiramento de cerca de 75% das fibras ;
presença de hematoma acentuado . Perda da
estabilidadecom diástese de 10 mm .
 Grau 4 : Ruptura ligamentar total ou avulsão ;
rompimento da cápsula; pode haver ruptura meniscal.
Lesão grave .
 Lig. Colateral Lateral : fortalecer todos os
grupamentos , com prioridade para o deltóide –
glúteo ( tensor da fáscia lata e glúteo ),vasto lateral,
tibial anterior e fibulares , com o objetivo de reduzir
o bocejo articular.
 Lig. Colateral Medial : priorizar o fortalecimento do
vasto medial , da pata de ganso ( sartório , grácil e
semitendinoso ) e do tibial posterior.
 Lig. Cruzado Anterior : fortalecer o semitendinoso,
semimembranoso, bíceps femural e panturriha.
 Lig. Cruzado Posterior : total prioridade para o
quadríceps .
Obs. : Complementar o trabalho com
propriocepção
 Em lesões LCA , os pesquisadores concordam que
tanto os exercícios de CCF e CCA podem ser
utilizados , ( leg , agachamento sem restrições ,
devido a co-contração (0 a 50g), cad. extensora de
90 a 25 graus.(tendência atual e de 90 a 60 graus)

 Em lesões no LCP os execícios de CCF , devem ser


evitados , devido a co-contração (leg e
agachamento, salvo leg horiz.) CCA cad. Ext. de 60 a
90 graus (atualmente de 0 a 60 graus) .
(Escamilla 1998)
 São 2 estruturas semi-circulares/meia-lua, quase avasculares;
formadas por tecido conjuntivo fibroso, que repousam sobre o platô
tibial/glenas.
 São estruturas móveis dentro do joelho – se deslocam quando se
produz um movimento, e possuem 2 tipos de fixações:
 F. ósseas: o menisco tem cornos que se fixam no platô tibial e o
restante do menisco fica solto, podendo se movimentar na
articulação.
 F. não-ósseas: menisco medial - retináculo patelar, ligamento
colateral medial/tibial e tendão do músculo semimembranoso;
menisco lateral - retináculo patelar e tendão do músculo poplíteo.
Cornos
posteriores

Medial

Cornos
anteriores

Lateral
Ligamento
Transverso
“Meniscos não só protegem a cartilagem
articular e osso subcondral, mas também
contribuem para a estabilização da
articulação”
 Aumentar a congruência articular
 Estabilizar a articulação
 Nutrição da articulação
 Absorver choques
 Lubrificar a cartilagem articular
 Limitar movimentos anormais
 Distribuir e transmitir as cargas
 Mais comuns no menisco medial
 Tipos
 Ruptura suturada ( artificial ou horizontal )
 Cauda pendulada ( vertical )
 Alça de balde

 Quadro Clínico
 Dor
 O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de
extensão do joelho )
 Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia )
 Se o menisco saltar do platô tibial haverá
imobilização em extensão .
Teste dos Meniscos

Compressão do
tornozelo c/ rotação
interna e externa da tíbia
 Paciente em decúbito dorsal
 Forçar a flexão do joelho
 Para o menisco medial :
 Aplicar rotação externa máxima
 Estender lentamente
 Um estalido será ouvido ou sentido palpan-

do-se a linha meniscal pósteromedial


 Haverá relato de dor
Obs. : Alguns recomendam uma tensão
em valgo c/ a rotação externa .

 Para o menisco lateral : ídem


com rotação interna .
Obs. : Alguns recomendam uma tensão
Tendões dos músculos
Semimembranoso, grácil e sartório
- Superfície medial da tuberosidade da tíbia
- > osso sesamóide do
corpo
- Imersa no tendão do
quadríceps
- Superfície post. é
recoberta por
cartilagem
- Facetas int. e ext.
(superior, média e
inferior)
- Faceta de flexão
- Patela alonga braço
de alavanca do
quadríceps
- Patela permite
distribuição mais
larga de cargas de
estresses
compressivos no
fêmur
A função do mecanismo desta articulação é influenciada
por estabilizadores dinâmicos e estáticos .

- Dinâmicos: Quadríceps
Pata de ganso + bíceps femoral (controle RI e
RE tíbia)

- Estáticos: Sulco femoral


Retináculo extensor
Trato iliotibial
Tendão do quadríceps e patelar
- Reto femoral
- Vasto medial (VML
e VMO)
- Vasto lateral
- Vasto intermédio
 Em um estudo de Grob (2016)publicado na
revista clinical anatomy, podemos observar
que há a incidência de um novo músculo na
região do quadríceps, sendo que este
portanto, é formado por 5 e não por 4
músculos.
 Na direita o
recentemente
descoberto Tensor do
Vasto Intermédio em
vermelho (1- tensor
do vasto intermédio;
2- vasto lateral; 3-
vasto intermédio; 4-
tensor da fáscia lata;
5- reto femoral 6-
vasto medial).
 O novo músculo descoberto foi batizado de tensor
do vasto intermédio (TVI) e ele está localizado na
porção proximal da coxa, muito próximo a região
do quadril entre os músculos vasto intermédio e o
vasto lateral.
 Desta forma, ele é músculo que provavelmente
tenha função em movimentos como extensão do
joelho e de flexão do quadril conforme os demais
músculos desta região. Porém o artigo citado aqui
apresenta uma análise anatômica profunda, sendo
que não temos muitos detalhes sobre a função
específico deste novo músculo.
Vetor em valgo resultante
CCA
- Força do quadríceps
- Força de compressão
- Área de contato
CCF
CAUSAS:
 Genovalgo acentuado
 Tendão patelar alongado
 Desequilibrio dos vastos
 Torção tibial externa
 Sulco intercondiliano raso
 Deformidade da patela
 Patela alta
Complicações
 Luxação
 Condromalácia
Exame Físico
 Patela lateralizada
 Hipotonia do vasto medial
 Crepitação
 Teste de Apreensão e subluxação positivo
 Teste de Ober positivo
Cinesioterapia
TENSÃO DO
QUADRÍCEPS

FORÇA RESULTANTE

TENSÃO DO
TENDÃO
PATELAR
Linha
Ângulo Q
Média da
Coxa Centro
da
Tubérculo Patela
Tibial
 Traça-se uma linha desde a tuberosidade tibial
através do centro da patela e outra linha desde
o centro da patela até a EIAS.
O pé é considerado como uma das mais importantes
articulações do corpo, pois além de possuir importantes
funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa de
várias patologias, instabilidades ou desequilíbrios em
todo o sistema músculo-esquelético

https://www.youtube.com/watch?v=ryIbbop2OyM
COMPLEXO
ARTICULAR DO
TORNOZELO E

 Tíbia e fíbula: A tíbia é o maior dos 2 ossos e funciona como
sustentador de peso da perna; a fíbula é fina e longa e está alinhada
com a superfície posterior da tíbia.
 Tarso: formado por 7 ossos - tálus/astrágalo, calcâneo,
navicular/escafóide, cubóide e cuneiformes (3).
 Metatarsos: 5 ossos longos, numerados a partir do lado medial de 1
a 5.
 Falanges: formadas por 3 segmentos do 2o ao 5o; hálux.
Pododáctilos/artelhos.
◦ Ossos sesamóides: geralmente
encontra-se 2 ossos sesamóides
na porção inferior da cabeça do 1o
metatarso, sobre a cartilagem
plantar, com a função de apoio da
carga no pé – agindo como
amortecedores durante o apoio
sobre a cabeça do 1o metatarso.
 Tornozelo: Complexo articular distal do MMII;
“Juntura da Perna com o Pé”

 Articulação Tibio-társica
 Articulação subtalar
 Articulação medio-társica
Articulação Tibio-társica

Articulação em dobradiça – Plano sagital


Para medir os graus de
amplitude de movimento do
tornozelo, o joelho deve estar
flexionado. Com o joelho fletido,
o tornozelo pode ser dorsifletido
cerca de 20º, já com o joelho
estendido , essa amplitude
diminui para 15º, isso devido a
maior ou menor tensão do
músculo gastrocnêmio. A
amplitude de movimentação em
flexão plantar do tornozelo é de
aproximadamente 45º
Inversão é um
movimento
Articulação subtalar combinando
supinação, adução e
flexão plantar.
Eversão é um
movimento
combinando pronação,
abdução e dorsiflexão.
Articulação medio-társica

Adução é o movimento do
antepé em direção medial.
Abdução é o movimento do
antepé na direção lateral.

Desta maneira, pode-se concluir


que o complexo articular do
tornozelo possui movimentos
nos 3 planos: sagital, frontal e
transverso.
 Flexão dorsal/dorsiflexão:
aproximação da face
anterior do pé/dorsal da
face anterior da tíbia, ADM
de 20°-30°.
 Flexão plantar/plantiflexão:
afastamento das faces
anteriores do pé e da tíbia,
“pé de bailarina”, ADM de
30° – 50°.
◦ A planti e a dorsiflexão
acontecem no plano sagital e
no eixo frontal.

 Supinação: elevação da
borda medial do pé com
apoio da borda lateral, 0-
52°.
 Pronação: elevação da borda
lateral do pé com apoio da
borda medial, 25-30°.
◦ A prono-supinação acontece no
eixo sagital/ântero-posterior.
 Abdução: afastamento do pé da linha média.
 Adução: aproximação do pé da linha média.
◦ A abdução e a adução tem ADM de 35-45° e acontecem
no plano horizontal/transverso e em torno de um eixo
vertical/ longitudinal e são considerados se houver
estabilização do quadril, joelho e tíbia – quando
acontecem movimentos pequenos e de difícil visualização.

 Inversão: plantiflexão+adução+supinação,
ADM de 20°.
 Eversão: dorsiflexão+ abdução+pronação,
ADM de 5°.
◦ A inversão e a eversão acontecem no eixo de Henké ou
oblíquo, pois são uma combinação dos outros
movimentos. O entorse de tornozelo é a patologia mais
comum do pé e ocorre por ultrapassar os limites
fisiológicos da inversão.
1. Tornozelo /
tibiotársica / talocrural:
envolve segmento distal da
tíbia e fíbula (artic.
tibiofibular
proximal/superior;
membrana interóssea; artic.
tibiofibular distal/inferior–
os maléolos formam uma
“pinça”, onde há apenas
encaixe do tálus) com a
porção superior do tálus.
Artic. do tipo sinovial
gínglimo/dobradiça,
uniaxial.
ART. SUBTALAR
(TALOCALCÂNEA)

ART. MEDIOTÁRSICA
(TRANSVERSA DO PÉ)

ART. TARSOMETATÁRSICA

ART. METATARSOFALANGEANA

ART. INTERFALANGEANA
 São arcos formados pelos pontos de apoio do pé,
são importantes para a distribuição de peso de
forma adequada na planta do pé.

 Arco Longitudinal Medial

 Arco Longitudinal Lateral

 Arco Transverso
Arco Longitudinal Medial
Arco Longitudinal Lateral
Arco Transverso
Retro-pé (calcâneo e talus)

Medio-pé (Ossos do tarso –


Estruturas ósseas:
Navicular, Cubóide, 1º,2º,3º
Cuneiformes)

Ante-pé (metatarso e falanges)


MOVIMEN
TOSRETR
OPÉ

Anatomia e Biomêcanica de pé e
tornozelo
Ligamento colateral
medial

1)Talotibial (anterior e
posterior)

Obs: profundos com


pouca importância
biomecânica

2)Deltóide (muito
importante – protege de
entorse em eversão)
Ligamento colateral lateral

1)Talofibular (anterior e
posterior) – fixam-se na fíbula
(maléolo lateral) e no talus.

Lesão: Entorse em inversão


do tornozelo

2) Calcaneofibular (médio) –
parte do maléolo lateral e
dirigi-se para baixo e para
 Como já foi visto anteriormente, o tornozelo exerce
uma função primordial na locomoção do ser humano.
Além de sustentar o peso corporal do indivíduo, deve
adaptar-se para absorver forças e acomodar-se frente
a superfícies irregulares.

 Com essa quantidade de tensão, é melhor que o corpo


humano tenha um grande sistema de apoio muscular,
ajudando os ligamentos a estabilizar a articulação.
 Músculos extrínsecos

Anteriores:

Tibial anterior (dorsiflexão, adução e inversão do pé)

Extensor longo dos dedos ( extensão do 2 ao 5 dedos)

Extensor longo do hálux ( extensor do hálux, dorsiflexão


e inversão do pé)

Fibular anterior ( eversão do pé)


 Músculos extrínsecos

Lateral:

Fibular longo (Flexão plantar e eversão do pé)

Fibular curto (Flexão plantar e eversão do pé)


 Músculos extrínsecos

Posterior (superficial):
Gastrocnêmio medial e lateral (Flexão do joelho e flexão plantar
do tornozelo)
Sóleo (Flexão plantar do tornozelo)

Posterior (profundo):
Flexor longo dos dedos (Flexão plantar e inversão do tornozelo,
flexão do 2º ao 5º dedos)
Flexor longo do hálux (Flexão do hálux, flexão plantar e inversão
do tornozelo )
Tibial posterior (Flexão plantar e inversão do pé )
 Músculos intrínsecos

Músculos do pé:

Extensor curto dos dedos;


Extensor curto do hálux;
Flexor curto do hálux;
Abdutor e abdutor do hálux;
Abdutor do mínimo;
Flexor curto do mínimo;

entre outros....
 Seguindo longitudinalmente, divide-se em porções
central, lateral e medial. Fixa-se atrás do calcâneo
e, na frente, na base da 1a fileira de falanges.

 “Treliça”: estrutura rígida composta de elementos


atados de modo a resistir a alterações na sua forma
impedindo o movimento entre os seus elementos.

 Finalidade: sustentar uma maior carga ou transpor


uma maior distância do que os elementos
individuais seriam capazes.

 A FP serve como um mecanismo pelo qual as


articulações do tarso podem ser passivamente
estabilizadas e serve como uma fixação para
músculos intrínsecos do pé, além de ser cobertura
fascial para outros.
 Quando um indivíduo executa elevações do
calcanhar ou qualquer atividade que exija extensão
dos dedos do pé, a fáscia torna-se esticada e
retesada devido à alteração na orientação de sua
fixação distal. Então, essa alteração encurta a base
da treliça, do calcanhar à base do hálux. O
resultado é a estabilização do tarso e metatarso e
um aumento na altura do arco longitudinal.
As entorses mais comuns podem envolver os ligamentos
laterais e ligamentos mediais

As entorses do tornozelo são classificadas em três


graus:

Grau I envolve uma lesão microscópica do ligamento.


Grau II envolve uma lesão macroscópica.
Grau III uma completa ruptura do ligamento.

Sintomas:
Dor, geralmente no lado exterior do tornozelo. A dor pode ser tão intensa que se tem
dificuldade em andar ou que praticar desporto. Em alguns casos, a dor é constante e
persistente;
Dificuldade que anda em terreno irregular ou em saltos altos;
Anormalidades do pé e patologia mecânica clínica

ante- pé varo e valgo, retro- pé varo e valgo, pé equino,


outros.

Anomalia

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