Analise Risco

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VI SOMAT

POR QUE OS ESTUDOS


DE RISCO
IMPORTAM?
#1
Por que conhecer os
riscos?
POR QUE CONHECER OS RISCOS?

Obrigação moral, com seus colaboradores, clientes e com


toda sociedade afetada, em manter operações seguras.
Esta prática de governança costuma ser a de maior percepção na organização,
entretanto, nem sempre é suficiente para o convencimento dos gestores em
oralidade relação aos investimentos em segurança.

Gastos adequados com segurança devem ser considerados


como investimentos.
Evitando dispêndios ainda maiores com multas, interdições, perdas de
conomicidade produção em virtude de incidentes, custos com respostas a grandes
emergências, e investigações de acidentes.
Esta prática de governança costuma ser a de maior dificuldade de
percepção pela indústria e altas lideranças.

Obrigações legais em cumprir a lei, normas e regulamentos.


egalidade Uma boa conformidade, dentre outros benefícios, pode: i) facilitar a obtenção
ou renovação de licenças de operação; ii) evitar processos administrativos e
criminais, provenientes de acidentes ambientais ou com feridos graves e até
mesmo fatalidades.
Princípios de Governança

[1] HSE-UK. RESEARCH REPORT 506: Defining best practice in corporate occupational health and safety governance. Disponível em: https://www.hse.gov.uk/research/rrhtm/rr506.htm
PORQUE CONHECER OS RISCOS?

Baixo Controle dos Riscos


- Alta exposição;
- Alto custo
- Acidentes
- Perdas materiais
- Multas
- Interdições

Controle Equivocado dos Riscos


- Alto impacto nas operações;
- Inviabilidade econômica;
- Alto custo;
- Má alocação de recursos.
#2
Como conhecer
os riscos?
ANÁLISE DE RISCO: OCUPACIONAL X PROCESSOS

Ocupacional Processos

• Maioria de eventos com alta frequência e baixa • Eventos com baixa frequência e alta severidade;
severidade;
• Requer maior experiência para avaliação dos riscos;
• Avaliação de riscos mais intuitiva;
• Consequências graves com alto potencial de
• Consequência grave, mas a propagação é limitada; propagação;
• Afeta os trabalhadores da empresa. • Além dos trabalhadores, pode impactar a
comunidade e meio ambiente.
OCUPACIONAL X PROCESSOS
METODOLOGIAS

Equipe multidisciplinar Documentações Critério de Inspeção e


atualizadas tolerabilidade e manutenção das
aceitabilidade de barreiras é premissa!
risco
METODOLOGIAS

Qualitativa
Semiquantitativa
Foco na identificação dos perigos e na avaliação subjetiva dos
riscos.

Por serem menos complexas, podem ser realizadas desde as


primeiras etapas do projeto. SIL
LOP
A
Quantitativa

Foco na determinação das consequências e/ou frequências com


base em dados (Pressão, Temperatura...). APR
AQR
HAZOP
Podem frequentemente requerer a utilização de softwares. Análise de
WHAT IF
Vulnerabilidade e
CHECKLI
Consequências
Permitem um dimensionamento mais preciso dos impactos e ST
efeitos provados por um evento indesejado. BOWTIE

Fornecem informações para posicionamento de sensores, Qualitativa Quantitativa


instalação de proteção passiva, apoio na elaboração do PRE...

São complementares!
PERCEPÇÃO DE RISCO
#3
Como controlar os
riscos?
HIERARQUIA DE CONTROLE DOS RISCOS

Mais Efetivo
Eliminação
Eliminação física do perigo

Substituição Redução do tempo de exposição e/ou Substituição do


agente perigoso

Controle de Controle por engenharia na fonte:


•Isolamento •Encapsulamento •Ventilação
Engenharia
Controle Controles administrativos e sinalização/alerta:
Administrativo •Sistema de PTs •Consignação/bloqueio •Formação e Informação
•Sinais sonoros/vibratórios ou luminosos •Sinalização gráfica

EPI
Proteção dos trabalhadores com equipamentos individuais
Menos Efetivo
IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES

“Um risco inaceitável deve ser eliminado ou reduzido, de modo a que se recaia numa das outras categorias”:
risco aceitável ou risco tolerável.

Recomendações = Medidas que reduzem a categoria de risco.

O Operador da Instalação será responsável pela implementação


das ações corretivas referentes às recomendações contidas nas análises de riscos.

O Operador da Instalação deverá implementar as


recomendações contidas nas análises de riscos;.
BARREIRAS DE SEGURANÇA,
COMO GERI-LAS?
#1
Metodologia para a realização de Autodiagnóstico/Auditoria de
Barreiras
CONCEITOS

Disponível Indisponível Degradado Contingência


Barreira projetada ou Barreira com sua função de Barreira degradada, com Medidas temporárias e
elaborada, conforme as segurança indisponível, sua função de segurança contingenciais, formalmente
normas pertinentes, devido à falha de projeto, parcialmente comprometida, estabelecidas e implementas,
disponível fisicamente, falha mecânica total, falha devido à falha de capazes de reduzir a
com desempenho previsto total em teste de projeto, falha mecânica níveis aceitáveis os
em projeto e capaz de performance, entre outras. parcial, ausência de riscos decorrentes de
desempenhar sua função testes de sua indisponibilidade.
de segurança quando performance, falha parcial
solicitada (testada). em teste de performance.
GESTÃO DA CONFIABILIDADE
CONTINGÊNCIA E CONFIABILIDADE

Considerando Probabilidade de furo de pneu 1 a cada 10.000 Km


(𝑃𝑓𝑢𝑟𝑜 = 10−4) temos:

Probabilidade de (P1 furado ou P2 furado 𝟒𝑷𝒇𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐 × 𝑷𝒆𝒔𝒕𝒆𝒑𝒆 𝒇𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐 =


“projeto” de ficar ou P3 furado ou P4
furado) e Pestepe furado 𝟒 × 𝟏𝟎−𝟖
sem pneu
Probabilidade de
(P1 furado ou P2 furado
ficar sem pneu ou P3 furado ou Pestepe
𝟒𝑷𝒇𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐
= 𝟒 × 𝟏𝟎−𝟒
furado)
após furo do 1º

Risco aumentou de 4 × 10−8para 4 × 10−4, ou seja,


10.000 x
Contingência: Limite de 80Km/h por limitações da
condição atual
Identificação de barreira: O Operador deverá
MELHORIAS PARA A NT 04/22 identificar claramente os equipamentos que
constituem a barreira.
MELHORIAS

É recomendado o uso de
checklist específico para cada
equipamento crítico a ser
testado, contendo todas as
informações necessárias a
realização do teste de
performance e com valores de
referência para todas as
variáveis a serem medidas
“exame de sangue”.

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