Emergências Hipertensivas
Emergências Hipertensivas
Emergências Hipertensivas
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
Epidemiologia
• No Brasil, tem prevalência de
32,5% em adultos.
• Atinge mais de 60% dos
idosos
• Contribui direta ou
indiretamente para 50% das
mortes por doença
cardiovascular
DEFINIÇÕES
CRISE HIPERTENSIVA
CRISE HIPERTENSIVA
CRISE HIPERTENSIVA
Epidemiologia
• Compreende 0,4 – 0,6% dos
atendimentos
• Mais comuns em homens, em
pacientes hipertensos mal
aderentes, obesos e com
doença renal crônica
• Há maior incidência com o
aumento da idade
DEFINIÇÕES
CRISE HIPERTENSIVA
• Pacientes • Pacientes
SINTOMÁTICOS; SINTOMÁTICOS
• Elevação acentuada • Elevação acentuada na
na PAD com valores pressão arterial com PAS >
> 120mmHg; 180mmHg e PAD >
• SEM lesões de 120mmHg
órgãos-alvos • COM lesão em órgãos-
alvos aguda e progressiva
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
Manejo e Tratamento
Manejo e Tratamento
O tratamento deve ser feito com base nos • PA < 25% na 1° hora;
protocolos de acordo com o sistema ou órgão • PA <160x100 mmHg em
alvo acometido. 2-6h;
• PA 135x85 mmHg 24-
48h
ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA
AVCi AVCh
• Permissividade com a • Pressão deve ser mantida
hipertensão durante a fase em torno de 140x90 mmHg
aguda do quadro.
AVCi AVCh
c o nt role
• Permissividade com a • Pressão
s pa ra
deve o mantida
ser
ogatorno de 140x90
Drem
hipertensão durante a fase da PA: mmHg
aguda do quadro.
s s iato de
• PA < 220 x 120 mmHg
Ni t ro p ru
•
• Em caso de tratamento com sódio
c a rp id ina
trombolítico, PA> 185 X 110 • Ni l
mmHg b e ta lo
• La
EDEMA AGUDO DE PULMÃO HIPERTENSIVO
p e c ífi c os :
Achados mais comuns Tratamento Drogas
m e s ep/s controle da
E xa
• Dor torácica dilacerante • Controle rápido da PA PA
• Sudorese com alvo de PAS <120 • Esmolol
m o g ra fia
• Palidez mmHg e FC 60 bpm To
•• Labetalol o ri za da
m p uta d
• Síncope • Analgesia o
• Metroprolol esofágico
c
s
• Assimetria de pulso Eco tran a
• •Nitroprussiato
• Sopro aórtico g i o gr a fi
• An
D - d ím ero
•
CASO CLÍNICO
IDENTIFICAÇÃO
QUEIXA PRINCIPAL
Forte dor de cabeça há 2h
CASO CLÍNICO
ANTECEDENTES FAMILIARES
Seu pai era portador de HAS e faleceu aos 67 anos após IAM. Sua mãe é viva e é
portadora de DMII e HAS.
HÁBITOS DE VIDA
Refere alimentação desbalanceada, nega tabagismo, etilismo aos finais de semana (5
garrafas de cerveja/semana), é sedentário.
CASO CLÍNICO
HISTÓRIA PSICOSSOCIAL
Mora com a esposa e seu filho mais novo de 21 anos, mantém um bom
relacionamento com ambos. Vem estado bastante cansado por conta da alta carga
horária no trabalho.
CASO CLÍNICO
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
INTERROGATÓRIO PSIQUIÁTRICO
EXAMES COMPLEMENTARES
CASO CLÍNICO
EXAMES COMPLEMENTARES
CASO CLÍNICO