Gomes Eanes de Azurara foi um cronista português do século XV que escreveu crônicas sobre os reis portugueses e a expansão marítima portuguesa. Sua obra mais importante foi a Crônica da Tomada de Ceuta, que iniciou a historiografia sobre a expansão ultramarina portuguesa. Ele valorizou as ações individuais em detrimento dos grupos sociais e foi influenciado pela cultura clássica em suas obras.
Gomes Eanes de Azurara foi um cronista português do século XV que escreveu crônicas sobre os reis portugueses e a expansão marítima portuguesa. Sua obra mais importante foi a Crônica da Tomada de Ceuta, que iniciou a historiografia sobre a expansão ultramarina portuguesa. Ele valorizou as ações individuais em detrimento dos grupos sociais e foi influenciado pela cultura clássica em suas obras.
Gomes Eanes de Azurara foi um cronista português do século XV que escreveu crônicas sobre os reis portugueses e a expansão marítima portuguesa. Sua obra mais importante foi a Crônica da Tomada de Ceuta, que iniciou a historiografia sobre a expansão ultramarina portuguesa. Ele valorizou as ações individuais em detrimento dos grupos sociais e foi influenciado pela cultura clássica em suas obras.
Gomes Eanes de Azurara foi um cronista português do século XV que escreveu crônicas sobre os reis portugueses e a expansão marítima portuguesa. Sua obra mais importante foi a Crônica da Tomada de Ceuta, que iniciou a historiografia sobre a expansão ultramarina portuguesa. Ele valorizou as ações individuais em detrimento dos grupos sociais e foi influenciado pela cultura clássica em suas obras.
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GOMES EANES DE AZURARA
• ( Ou ZURARA ) , náSC1d0 depO1S de 1410 e morto entre 1473 e
1474, sucedeu a Fernão Lopes em 1454, e intentou continuar- lhe o plano de escrever a crônica de todos os reis portugueses até àquela data. • Para tanto, acrescentou a 3.~ parte à Crônica de D. João I ( também chamada de Crônica da Tomada de Ceuta, certamente sua obra mais importante, à altura das do seu predecessor). • Escreveu ainda: Crônica do Infante D. Henrique ou Livro dos Feitos do Infante, Crônica de D. Pedro de Meneses, Crônica de D. Duarte de Meneses, Crônica dos Feitos de Guiné, Crônica de D.Fernando, Conde de Vila-Real ( desaparecida ) . • Literariamente menos dotado que Fernão Lopes, teve ainda a prejudicá-lo o fato de relatar acontecimentos mais ou menos contemporâneos, socorrendo-se apenas de testemunhos orais, embora os submetesse a escrupuloso exame. • Azurara vale sobretudo como iniciador da historiografia da expansão ultramarina, com a crônica acerca da tomada de Ceuta (efetuada em 1415). numa linha ufanista que culminará nos Lusíadas (1572). • Seu método historiográfico difere do de Fernão Lopes em alguns pontos essenciais, e significa, até certo ponto, um retrocesso: preocupa-se com pessoas, individualidades, e não com grupos sociais, atestando uma concepção meio cavaleiresca da História, quer dizer, em que a ação isolada do cavaleiro predomina sobre à da massa popular. • Além disso, já se mostra permeável à influência da cultura clássica, visível nas citações e em certos torneios fraseológicos. • Tal pendor para a erudição, nem sempre bebida na fonte originária, e para ver suas personagens como "exemplos" morais, acabou por comprometer-lhe as últimas crônicas, até fazê-las descritivas e algo monótonas. • Retratando claramente a atmosfera pré- renascentista que se ia formando na segunda metade do século XV, Azurara trabalhou cerca de 20 anos. • Sucedeu-o Vasco Fernandes de Lucena, que nada escreveu apesar de ocupar o cargo mais ou menos 30 anos