NR 11 Plataforma Elevatoria
NR 11 Plataforma Elevatoria
NR 11 Plataforma Elevatoria
ELEVATÓRIA- RECICLAGEM
OBJETIVOS DO CURSO
Normativa NR18
Portaria SIT/DSS n°15 de 03/07/07
Anexo – Plataformas de Trabalhos
Aéreo “PTA”:
Definição
Requisitos Mínimos de Segurança
Operação
Manutenção
Capacitação
Soluções:
PTA - Plataformas de Trabalho Aéreo.
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Acesso em altura
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Acesso em altura
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NR-18
18.14. 19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim.
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SEGUNDO O ITEM 4.26 DO ANEXO XII DA NR 12
4.26 O equipamento de guindar utilizado para movimentar pessoas no cesto suspenso deve possuir, no
mínimo:
a) anemômetro que emita alerta visual e sonoro para o operador do equipamento de guindar quando for
detectada a incidência de vento com velocidade igual ou superior a 35 km/h;
b) indicadores do raio e do ângulo de operação da lança, com dispositivos automáticos de interrupção de
movimentos (dispositivo limitador de momento de carga), que emita um alerta visual e sonoro
automaticamente e impeça o movimento de cargas acima da capacidade máxima do guindaste;
c) indicadores de níveis longitudinal e transversal;
d) limitador de altura de subida do moitão que interrompa a ascensão do mesmo ao atingir a altura
previamente ajustada;
e) dispositivo de tração de subida e descida do moitão que impeça a descida da caçamba ou plataforma
em queda livre (banguela);
f) ganchos com identificação e travas de segurança;
g) aterramento elétrico;
h) válvulas hidráulicas em todos os cilindros hidráulicos a fim de evitar movimentos indesejáveis em
caso de perda de pressão no sistema hidráulico, quando utilizado guindastes;
i) controles que devem voltar para a posição neutra quando liberados pelo operador;
j) dispositivo de parada de emergência;
k) dispositivo limitador de velocidade de deslocamento vertical do cesto suspenso de forma a garantir
que se mantenha, no máximo, igual a trinta metros por minuto (30m/min).
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ITENS RELACIONADOS A NR 35
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
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Anexo – Plataforma de Trabalho Aéreo
Definição:
Requisitos Mínimos:
Adesivos e avisos
6.7 Os avisos contendo informações de segurança devem ser redigidos em língua Portuguesa
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CATEGORIAS DE EQUIPAMENTOS
Lança Móvel
Vertical Estática Lança Estática
Categoria 3b
Categoria 1a Categoria 1b
NR-18 – o que muda
•Conservar registro de operadores por 5 anos
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OPERAÇÃO & SEGURANÇA
- Sempre utilize o Cinto de Segurança e o Capacete durante a operação do equipamento.
- O Cinto de Segurança deverá esta ancorado na plataforma.
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OPERAÇÃO & SEGURANÇA
-Tenha máxima atenção quando trabalhar próximo a equipamentos móveis (guindastes; pontes
rolantes)
- Nunca utilize nenhum artifício para aumentar a altura de trabalho de sua plataforma.
- Não utilize a lança para liberar outro equipamento que esteja atolada.
- Respeite a capacidade de carga bem como a quantidade de pessoas (somente 2).
- Não deixe objetos soltos na plataforma, eles podem cair e causar danos graves ou morte.
- Todos os adesivos de Segurança devem estar sempre limpos e legíveis.
- Mantenha sempre o Manual de Operação e Segurança sempre no local próprio da plataforma.
- Jamais faça algum tipo de brincadeira com as plataformas: As pessoas reagem de formas
diferentes a situações de stress; Isto pode custar uma vida ou seu emprego.
- Equipamento que estiver apresentando falhas, deverá ser colocado em Manutenção para reparos.
- Não opere o equipamento se não estiver se sentindo bem. O Operador é o responsável pelas pessoas
dentro e ao redor da plataforma, inclusive sua própria vida.
- Coloque as baterias em carga sempre após o dia de trabalho.
- Utilize a regra de três pontos para subir e descer da plataforma.
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Manutenção / Capacitação
As Plataformas Aéreas de Trabalho possuem certas características que temos que ter claro
sempre que operamos ou realizamos manutenção nesses equipamentos.
Sempre verifique a operação do equipamento através do controle de solo antes de cada dia de
trabalho, incluindo o Sistema de Emergência.
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NORMAS DE SEGURANÇA
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e manuseio
de materiais.
...lesão corporal...
Conceito Legal de Acidente do Trabalho
Perturbação Funcional
“Algo que cause prejuízo
ao funcionamento de um
de nossos SENTIDOS.
CONCEITOS DE ACIDENTE DO TRABALHO
Conceito Prevencionista
Acidente do trabalho é toda ocorrência não programada, estranha ao
andamento normal do trabalho, do qual possa resultar danos físicos
e/ou funcionais, morte do trabalhador e/ou danos materiais ou
econômicos à empresa.
BATERIA TRACIONÁRIA
BATERIA TRACIONÁRIA
QUAIS CUIDADOS
DEVO TER COM A
BATERIA
TRACIONÁRIA?
BATERIA TRACIONÁRIA
CUIDADOS
O que é CARGA E DESCARGA?
É a capacidade que a bateria tem de converter energia
elétrica em energia química, acumulando-a, para restituí-la
novamente em energia elétrica.
BATERIA TRACIONÁRIA
CUIDADOS
•Durante a recarga, a temperatura da bateria deve ser mantida sempre abaixo de
45ºC, para evitar dano interno. Portanto, ao ultrapassar os 42ºC, deve-se
interromper a carga para saber qual o motivo técnico da elevação da
temperatura, sendo este um valor considerado acima do normal. Com a
temperatura acima de 45ºC temos gaseificação excessiva, prejudicando assim, a
bateria.
•Algumas baterias, atingindo 30ºC, é acionado o sensor de tensão que exerce
duas funções:
1. Reduz o regime de carga inicial para o regime final. (tensão menor)
2. Aciona o timer que programa para desligar três horas depois.
BATERIA TRACIONÁRIA
CUIDADOS
BATERIA TRACIONÁRIA
CUIDADOS
• Recarga = 8h ou 12h, de acordo com especificações do fabricante.
• Completar água destilada ou deionizada após 6h ou após a recarga.
Não acrescentar qualquer outro produto aos elementos.
• Limpar a bateria com as válvulas fechadas.
• Carregar a bateria com as válvulas abertas.
• Deixar a bateria descansando, pelo menos, 1h após a recarga.
• Não fumar próximo a bateria ou provocar faíscas.
• Não deixar a bateria descarregada por muito tempo.
SINDROME DA SUSPENSÃO INERTE
O referido problema foi estudado inicialmente após a morte de vários espeleologistas que
abandonaram os métodos tradicionais de escalada que utilizavam escadas, pelo método que
utilizava apenas cordas e passava longos períodos em suspensão. A falha no sistema
circulatório ocasionado pela compressão das fitas do cinturão de segurança tipo pára-quedista,
devido longos períodos em suspensão em trabalhos de Alpinismo Industrial ou após ter a queda
retida e encontrar-se suspenso pelo sistema de segurança contra quedas, foi inicialmente
chamado de Síndrome do Boudrier, mas algumas literaturas tratam como choque ortostático e
no Brasil popularizou-se como Síndrome da suspensão.
São sinais e sintomas relacionados à suspensão inerte em cintos de segurança, estes podem
começar já após o segundo minuto de suspensão:
1. Formigamento, Amortecimento;
2. Tonturas, Náuseas, Hipertermia, Inconsciência;
3. Represamento de volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações
(choque circulatório, reações fisiológicas, entre outras)
TRATAMENTO DA SÍNDROME
Após retirada da suspensão a vítima deverá ficar sentada
com as pernas flexionadas o tempo de suspensão
somados mais 10 (dez) minutos. A vítima só poderá ser
deitada se estiver em parada cardiopulmonar para
execução de RCP.
OBRIGADO A
TODOS!