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SUPORTE AVANÇADO DE

VIDA
Curso de Medicina – UFPR – Campus Toledo
Clínica Médica – UEP III
Profª: Sabrina Lima Machado
E-mail: [email protected]
Celular: (45) 991499932
Roteiro da aula:
 PCR – REVISÃO SBV
 CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA
 RITMOS
 PÓS-PCR
PCR: SBV OU BLS
PCR – em crianças
PCR: VENTILAÇÃO
PCR:

 Causada por 4 ritmos: FV, TV, AESP e assistolia

 Causas: 5H’ e 5T’ (6H – 6T)

 H: Hipóxia, Hipovolemia, Hipercalemia, hipotermia, H acidose e


Hipoglicemia.

 T: tamponamento cardíaco, tensão torácica (pneumotórax), trombose


coronariana, TEP, tóxicos e trauma.
PCR: RITMOS
PCR: SAV - INTRODUÇÃO

 Existem três fases distintas na PCR: fase elétrica, fase hemodinâmica e fase
metabólica.

 Fase elétrica: período inicial da PCR, nos primeiros 4 a 5 minutos, geralmente


em fibrilação ventricular (FV). Desfibrilação imediata e RCP de alta qualidade
se fazem necessárias para otimizar a sobrevivência desses pacientes.
PCR: SAV - INTRODUÇÃO
 Fase hemodinâmica: período de 4 a 10 minutos após PCR. Essa fase
representa a depleção dos substratos para um adequado metabolismo. Assim,
a desfibrilação e a RCP de alta qualidade ainda são medidas críticas nesses
pacientes.

 Fase metabólica: período que sucede 10 minutos de PCR, e é representada


por acidose e disfunção celular graves. O tratamento de pacientes nessa fase
é primariamente baseado em cuidados pós-parada cardíaca. Se nessa fase
não ocorrer o retorno da circulação espontânea, as chances de sobrevivência
caem drasticamente e o paciente geralmente não sobrevive.
PCR: EM FV
 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
 DESFIBRILADOR – CARGA DE 200J BIFÁSICOS
E 360J MONOFÁSICOS
 O choque despolariza todas as células do
músculo cardíaco ao mesmo tempo na tentativa
de organizar a atividade elétrica.
 NÃO SINCRONIZADO
 RETORNAR COMPRESSÕES TORÁCICAS
TV – CHECAR PULSO
 TV SEM PULSO = PCR – DESFIBRILAR – NÃO SINCRONIZADO – 200J
BIFÁSICO E 360J MONOFÁSICO

 TV COM PULSO – COM ESTABILIDADE HEMODINÂMICA –


CARDIOVERSÃO QUÍMICA – ANCORON ENDOVENOSO (150mg com
SG5% 100ml em 10min – podendo repetir ou manter contínuo em BI)

 TV COM PULSO – COM INSTABILIDADE HEMODINÂMICA –


CARDIOVERSÃO ELÉTRICA COM 100J SINCRONIZADA – BIFÁSICO E
200J MONOFÁSICO – REAVALIAR O RITMO.
TV X TSV COM ABERRÂNCIA

 LEMBRAR DA TAQUICARDIA COM QRS ALARGADO SENDO TSV COM


ABERRÂNCIA OU TV

 TV COM PULSO – COM ESTABILIDADE HEMODINÂMICA – PODE-SE


FAZER ADENOSINA (6MG + 12MG) PARA DIFERENCIAR DA TSV C/
ABERRÂNCIA – SE HOUVER RESOLUÇÃO, ERA UMA TSV E NÃO TV.
PCR: TV SEM PULSO – TV
POLIMÓRFICA X MONOMÓRFICA
 DESFIBRILAR – 200J BIFÁSICO
E 360 J MONOFÁSICO
TV POLIMÓRFICA:
TV POLIMÓRFICA - TVP
 TVP+ QT PROLONGADO = TVP TIPO TORSADE DE POINTS =
DESFIBRILAÇÃO + SULFATO DE Mg – 2 GRAMAS – 2 A 4 ml SOLUÇÃO
DE 50% EM 100ML SG – 5 MINUTOS

 TVP + QT NORMAL = DESFIBRILAÇÃO + AMIODARONA - 1 AMPOLA


150MG 100ML SG5% - 5 MINUTOS OU LENTAMENTE

 APÓS RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA


PCR: AESP
 CHECAR PULSO

 PRINCIPAIS CAUSAS: HIPÓXIA E HIPOVOLEMIA

 NÃO CHOCAR – COMPRESSÕES TORÁCICAS E


USAR MEDICAMENTOS: EPINEFRINA (1MG A CADA
3-5 MINUTOS) - precocemente.
PCR: AESP
 LEMBRAR QUE RITMO ORGANIZADO SEM PULSO É
IGUAL A PCR POR AESP – EXCETO TV

 ENTÃO FA, FLUTTER, TSV, BRADICARDIAS-


SINUSAL, BAVT, RITMO JUNCIONAL SEM PULSO É
AESP .

 LEMBRAR RETORDO DA CIRCULAÇÃO


ESPONTÂNEA - RCE
PCR: ASSITOLIA
 NÃO CHOCAR

 FAZER COMPRESSÕES E EPINEFRINA

 SEM CHECAR PULSO

 PROTOCOLO DE ASSISTOLIA: CAGADA –


CABOS, GANHO, DERIVAÇÃO (DII)
MEDICAÇÕES:

 ADRENALINA/EPINEFRINA: 1mg de 3-5 minutos


 VASOPESSINA: 40 U – alternada à adrenalina
 AMIODARIONA: 300mg e 150 mg
 LIDOCAÍNA: 1 a 1,5 mg na 1ª dose e 0,5 a 0,75mg/Kg na 2ª dose -
dose máxima 3mg/Kg
 SULFATO DE Mg: 2 A 4 ml SOLUÇÃO DE 50% EM 100ML SG – 5
MINUTOS para TVP em Torsade
 SF0,9% OU RINGER: 1 A 2 LITROS
 VASOPRESSORES SE PAS<90mmHg OU PAM<65mmHg
(ADRENALINA, NORADRENALINA E DOPAMINA)
PCR: RITMO CHOCÁVEL

 CT (COMPRESSÕES TORÁCICAS)
 1º CHOQUE + CT
 2º CHOQUE + CT + EPINEFRINA
 3º CHOQUE + CT + AMIODARONA 300mg
 4º CHOQUE + CT + EPINEFRINA
 5º CHOQUE + CT + AMIODARONA 150mg
 6º CHOQUE + CT + EPINEFRINA
 7º CHOQUE + CT
 8º CHOQUE + CT + EPINEFRINA – 1MG – INTERCALANDO
CHOQUE COM E SEM EPINEFRINA
 LEMBRAR QUE CADA CT DURA 2 MINUTOS
PCR: RITMO NÃO CHOCÁVEL
 CT + EPINEFRINA
 CT
 CT + EPINEFRINA – 1MG – INTERCALANDO CT COM E SEM
EPINEFRINA
 LEMBRAR QUE CADA CT DURA 2 MINUTOS
 TODA MEDICAÇÃO EM BOLUS + SF 20ML + ELEVAÇÃO
MEMBRO
PCR – em crianças
 Pulso central – braquial (crianças maiores- carotídeo)
 ABC – via aérea, respiração e compressão
 FC<60 COM HIPOPERFUSÃO (alteração consciência, respiração
agônica) - PCR
 CT – 4 cm (no máximo 5) – 1/3 do diâmetro antero-posterior
 VENTILAÇÕES: 1 socorrista 30:2 2 socorristas 15:2
 PCR É GERALMENTE POR HIPÓXIA – PACIENTE TEM FV/TV
 CHOQUE DEVE SER DE 4 A 10 J/Kg
 DEA – SELECIONAR O ATENUADOR DE CARGA (EXTRA-
HOSPITALAR)
 INTRA-HOSPITALAR: COLOCAR MANUAL
PCR – em crianças

 MEDICAMENTOS:

 EPINEFRINA: 0,1 ML/KG

 ANCORON: 5MG/KG (DOSE MÁXIMA DE 300)

 KETAMINA: 2mg/Kg OU MIDAZOLAM: 0,1 A 0,4 mg/Kg


PCR – em crianças
PCR: capnografia

 Paciente com tubo – medição do CO2 na isp e expiração


 NORMAL EtCO2 – 35 A 45 MMHG
 NA PCR: manter > 10 mmHg = CT de boa qualidade (entre 10 e 20)
 Zero: tubo fora da traquéia – linha reta
 Aumento abrupto: retorno da circulação espontânea
 Valor <10 mmHg durante 20 minutos na PCR – parar tentativas de
reanimação.
PCR: capnografia
CUIDADOS PÓS PCR - PPP

 MONITORIZAR SINAIS VITAIS – HIPOTENSÃO - PRESSÃO


 VM - PULMÃO
 VASOPRESSORES - PERFUSÃO
 CAUSAS E TRATAMENTO/ ENCAMINHAMENTO
 ACERTOS E ERROS NO ATENDIMENTO DA PCR
 CABECEIRA ELEVADA
 PAI – PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA
 ACESSO CENTRAL
 EVITAR HIPERGLICEMIA (ATÉ 180 – PÓS IAM ATÉ
150mg/dl)
CUIDADOS PÓS PCR - outros
 HIPOTERMIA – EVITAR LESÃO CEREBRAL – 32 a 36°C

 CONTRA-INDICAÇÕES: gravidez, coma após intoxicação por


drogas, instabilidade hemodinâmica e coagulopatias)

 MARCAPASSO (SC, TEMPORÁRIO -EV- E DEFINITIVO)


PCR: SAV - REVISÃO
 APÓS IDENTIFICAR PCR e CHAMAR AJUDA
 INICIAR COMPRESSÃO TORÁCICA – SUPORTE BÁSICO
 IDENTIFICAR RITMO
 USAR DEA – DESFIBRILADOR
 LIDERAR EQUIPE E CICLOS DE COMPRESSÃO TORÁCICA –
VENTILAÇÃO
 MEDICAÇÃO
 PENSAR EM VIA ÁREA DEFINITIVA
 TRANSPORTE
 PÓS PARADA
BIBLIOGRAFIA:

 Medicina de emergência – abordagem


prática – 14ª edição – capítulo 3
 Manual do residente de Clínica
Médica - Seção 23 - Capítulos 244 E
245 – PCR
 ACLS - 2020
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