11 - Purgadores

Projeto de Sistemas de Vapor
Aplicação de Vapor
Purgadores
Purgadores
Purgador
CONCEITO: Dispositivo que libera automaticamente
condensado, sem perder VAPOR.
CONDIÇÃO BÁSICA DE FUNCIONAMENTO:
P1 > P2
Pressão Diferencial
Purgador
INFLUÊNCIA DA ALTURA MANOMÉTRICA
TANQUE DE
ÁGUA DA
ALTURA CALDEIRA
EQUIP. 25 m
P =2kgf/cm
Válvulas Manuais
Válvulas de Passagem Variável

Purgadores de Orifício Fixo
Placa de Orifício
Características do bom Purgador
Eliminador de ar;
Remoção de condensado;
Eficiência térmica;
Confiabilidade.
Tipos de Acionamento
1- Mecânicos: 2 – Termodinâmicos: 3 – Termostáticos:
a) De Bóia; a) De Fluxo Simples; a) Bimetálico;

b) De Balde Invertido. b) De Fluxo Distribuído. b) Expansão Líquida;
c) Pressão Balanceada.
Purgadores Mecânicos
Purgador Mecânico de Bóia




No início do processo, o O condensado alcança o Quando o vapor chega,

elemento eliminador de purgador, levanta a bóia, a bóia desce e fecha a
ar termostático permite e o mecanismo abre a válvula principal (sede).
a passagem do ar. Sem válvula principal (sede). O Esta válvula principal
ele, o purgador ficaria condensado quente fecha (sede) está sempre
travado pela presença o elemento eliminador de abaixo do nível da
do ar. ar. O condesado é água, prevenindo
descarregado à contra o escape de
temperatura do vapor vapor vivo.
saturado.


Purgador de Bóia com Eliminador de Vapor Preso
Cilindros Secadores
Entrada de
vapor
Cilindro
Sifão Estacionário
Saída de
condensado
Tubo
pescador
Sifão rotativo

Purgador de Bóia com Sede Dupla
Principais Características:
- Proporcionam a descarga contínua do condensado na

mesma temperatura do vapor, sendo ideais para aplicações
onde haja a necessidade da imediata eliminação do
condensado;
- São os únicos que possibilitam a eliminação do vapor

preso, desde que dotados da válvula tipo SLR;
- São bons eliminadores de ar, desde que providos com

elemento próprio. Absorvem muito bem quaisquer
variações de pressão e / ou vazão;
- Podem sofrer danos por golpes de aríete e por condensado
corrosivo.

Dimensionamento de Purgadores
Fatores de Segurança
- Drenagem de Linha 3
- Tanque de Armazenagem 2
- Tanque de Aquecimento 2
- Aquecedores de Ar 2
- Serpentina Submersa (nível baixo) 2
- Serpentina Submersa (por sifão) 3
- Drenagem de Cilindro 2
- Linhas de Aquecimento (tracers) 2
- Prensas 3
Esses fatores dependem de aplicações particulares


Kit de drenagem padrão

Principais Aplicações
Bateria de
Aquecedores
de ar
Drenagens com
Purgadores de
Bóia

Produto Vaso
Encamisado
Drenagem com
Purgador de Bóia

Trocador de Calor
Casco-Tubo
Drenagem com Purgador de Bóia


Cilindro
Secador
Drenagem com Purgador de Bóia


Purgador Mecânico de Balde Invertido


Saída
Entrada

Saída
Entrada

Saída
Entrada

Saída
Entrada

Saída
Entrada

Saída
Entrada
O condensado entra no O vapor entra por baixo O vapor enclausurado O pequeno orifício
purgador e forma o selo do balde, elevando-o. condensa e um pouco de escape do balde
d´água no seu interior. Isso faz com que o do vapor escapa elimina o ar para o
O peso do balde mecanismo com através do orifício do topo do purgador
mantém a sede aberta. obturador também balde. O peso do balde vagarosamente.
O condensado flui ao suba, fechando a sede vai puxar o mecanismo
redor do balde até ser do obturador para
eliminado do purgador. baixo, abrindo a sede e
repetindo o ciclo.


- Atendem altas pressões;
- São muito resistentes a golpes de aríete e a

condensado corrosivo;
- Eliminam o ar de forma lenta;
- Necessitam de um selo d’água para operar;
- Necessitam de válvula de retenção na entrada

para se evitar a perda do selo d’água, em função
de eventuais variações de pressão.
Principais Aplicações

Purgadores Termodinâmicos
Purgador Termodinâmico
CORPO
DISCO
CORPO
Purgador Termodinâmico ISOTAMPA
DISCO
CORPO
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Quando o fluxo de
No início, a condensado quente passa
1 2
pressão de pela câmara de controle
entrada atua na sua pressão cai,
parte inferior do produzindo vapor flash. A
disco, elevando alta velocidade do vapor
este e permitindo flash cria uma zona de
a descarga do ar e baixa pressão na parte
do condensado inferior do disco,
que chegam puxando-o e fechando a
sede.
Simultaneamente 3 4 O vapor flash acima do
o vapor flash disco condensa, devido
pressuriza a parte à troca térmica com a
superior do disco, tampa do purgador,
empurrando este liberando o disco para a
para baixo. O passagem do
disco assenta na condensado que chega,
sede, mantendo a reiniciando o ciclo de
câmara superior funcionamento.
pressurizada
Principais Características
- Não necessitam de ajustes em função das variações de pressão;
- São muito compactos e possuem grandes capacidades de descarga em comparação ao seu
tamanho;
- Admitem altas pressões;
- Não sofrem danos por golpes de aríete e condensado corrosivo;
- São de fácil manutenção;
- Podem operar em qualquer posição (preferencialmente na horizontal, em função do desgaste do
disco);
- Não admitem contrapressões ou pressões diferenciais baixas;
- Eliminam o ar, desde que a pressão no início do processo se eleve lentamente;
- Possuem uma ISOTAMPA, para evitar que ocorra uma rápida condensação do vapor flash contido na
câmara de controle. Sem ela o purgador promove aberturas e fechamentos em curtos espaços de tempo,
causando perda de vapor e desgaste prematuro;
- Descarregam o condensado de forma intermitente;

- Não atendem bem grandes variações de pressão e vazão de condensado.
Principais Aplicações:
Purgadores Termostáticos
Purgador Termostático
Pontos de Acúmulo de Ar no sistema
Ar empurrado
pelo vapor
Ar confinado
Influência do Ar em Sistemas de Vapor

Temos a mistura de: 20 % Ar - 80 % Vapor
A pressão absoluta de 3 kgf/cm2
Temperatura desejada 132,9oC
Aplicando a LEI DE DALTON
(em uma mistura cada elemento exerce a mesma pressão que exerceria se estivesse
ocupando sozinho o mesmo volume)
PAbs = % Ar x PAbs + Vapor x PAbs
3 = 20 % X 3 + 80 % X 3
3 = 0,6 + 2,4
3=3
Pressão do ar = 0,6 kgf/cm2
Pressão do vapor = 2,4 kgf/cm2
Temperatura correspondente = 125,5 oC
Purgador Termostático de Pressão Balanceada






1 2 3
No início do processo, o Quando o condensado se O condensado esfria. A

ar frio e o condensado aproxima da temperatura do vapor pressão de vapor no
entram no purgador e a cápsula vai aquecendo. O interior da cápsula
são descarregados líquido da cápsula evapora, diminui e a válvula
livremente porque a causando uma pressurização começa a abrir. O
cápsula também está interna que atua sobre o condensado é
fria, e a válvula aberta. diafragma, empurrando a válvula descarregado e o ciclo
contra a sede, antes de ocorrer se repete.
perda de vapor.

- Permitem ajustes para descarregar condensado a baixas temperaturas

(aproveitamento do calor sensível);
- São excelentes eliminadores de ar;
- São muito resistentes a golpes de aríete e a vibrações;
- Não absorvem grandes variações de pressão, em função de sua

forma construtiva;
- Possuem baixa resistência quando da presença de condensado corrosivo;
- Descarregam condensado a temperaturas abaixo de 100C, possibilitando

alagamentos. Não devem ser aplicados em drenagem de sistemas onde se
requeira eliminação imediata do condensado.

Purgador Termostático Bimetálico
Frio Quente
Calor
Válvula
Aberta
Válvula Fechada

Lâmina Bimetálica Cruzada
Temperatura Curva do
do vapor vapor
saturado
Pressão do vapor





1 2 3
No início, o elemento O fluxo de condensado Quando a temperatura do

bimetálico está relaxado, quente através do purgador condensado descarregado se
e a válvula está aberta. O aquece o elemento, que vai aproxima da temperatura do vapor,
condensado frio e o ar são puxando a válvula contra a o elemento fecha a válvula.
eliminados. sede. O novo condensado chega, relaxa
o elemento, e permite a abertura da
válvula,
repetindo o ciclo.

- Possuem grandes capacidades de descarga comparados com seu tamanho;

- São excelentes eliminadores de ar;
- São muito resistentes a golpes de aríete;
- Podem ser projetados para resistir a ação de condensado corrosivo;
- Podem trabalhar em altas pressões e com vapor superaquecido;
- O obturador localizado na saída serve como retenção ao fluxo inverso;
- São de fácil manutenção;
- Não respondem rapidamente às variações de pressão;
- Descarregam o condensado abaixo da temperatura de saturação, não sendo
viável sua instalação em sistemas onde se necessita uma rápida drenagem do
condensado.


Gráfico de Temperatura de descarga

Temp. Bóia e Balde Invertido
Curva de vapor Termodinâmico
saturado
Term. PressãoBalanceada
Term. Bimetálico
100
Expansão Líquida a
60ºC
0 Pressão
Conexão Universal
Conexão Universal
Conexão Universal
Benefícios:
• Instalação em tubulações em qualquer posição;
• Somente dois parafusos desconectam o purgador da linha;
• Substituir o purgador sem precisar desmontar conexões (baixo custo de

manutenção);
• Espaço reduzido de instalação;
• A conexão pode ser utilizada para vários modelos de purgadores (universal).

Conexão Universal
Distribuidor de Fluxo Universal

DFU
Sistema Convencional
BLOQUEIO BLOQUEIO
PURGADOR
TESTE DE TESTE DE
ALAGAMENTO VAZAMENTO
Sistema Convencional
Pontos de Vazamento:
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU

Válvula de Entrada Válvula de
descarga
bloqueio
montante
montante
Válvula de
Válvula de
descarga bloqueio
Saída jusante
jusante

4 vias - para instalações com
retorno de condensado
2 vias - para instalações sem

retorno de condensado
Válvula Entrada Projeto de Sistemas de Vapor
Válvula
fechada aberta
Válvula Válvula
fechada aberta
Saída
Operação normal
Válvula
aberta fechada
Válvula Válvula
fechada fechada
Saída
Teste de alagamento ou
by-pass p/ atmosfera
Válvula
fechada aberta
Válvula Válvula
aberta fechada
Saída
Teste de vazamento ou
descarga p/ atmosfera
GAXETA
GAIOLA
GAXETA
PISTÃO

Características
• Montagem do purgador sem interferir na tubulação;
• Permite instalação em qualquer orientação da tubulação;
• Conexão compatível com todos os purgadores da série U;
• Somente dois parafusos desconectam o purgador da linha.


Isolamento
Linha de Vapor
Válvulas de Bloqueio Condensado
DFU
Purgador com
conexão
Universal

Sistemas de Drenagem
Drenagem Coletiva
A B C
Drenagem Individual
A B C
Exemplo: Drenagem de Prensas
Drenagem Individual
Drenagem Coletiva
Drenagem de Serpentina com saída pela parte superior
coluna
tubulação de
peq. diâmetro tubo
vapor até o pé da pescador
coluna
sifão curva de
elevação
Drenagem de Serpentina com saída pela parte inferior

Vasos Encamisados
Cilindros Secadores
Cilindros Secadores
Entrada de
vapor
Cilindro
Sifão Estacionário
Saída de
condensado
Tubo
pescador
Sifão rotativo
Cilindros Secadores
Comportamento do condensado no interior dos cilindros a
depender da velocidade
Fig. 1 Fig. 2 Fig.3 Fig.4
Fig. 1 – Estácionario: Fig. 2 – Empoçado: Fig. 3 – Cascata: Fig. 4 – Centrífugo:

Cilindro parado, Baixa velocidade. O Média velocidade. O condensado cria um anel
condensado na parte condensado O condensado acompanha na parede do cilindro, devido
inferior do cilindro. movimenta-se de o cilindro até a atingir a à ação da força centrifuga.
um lado para o vertical, quando o mesmo
outro, na parte cai de volta para parte
inferior do cilindro. inferior do cilindro.
Cilindros Secadores
Entrada de vapor
União rotativa
Saída de
condensado
Drenagem de condensado
com purgador FT SLR
Cilindros Secadores
Entrada
de vapor
União rotativa
Saída de
condensado
Drenagem do condensado
Purgador de bóia FT com
conexão a uma válvula de
descarga
Cilindros Secadores
Aquecedores de Ar / Radiadores
vapor
condensado
Trocadores de Calor
Trocadores de Calor
Trocadores de Calor
Stall Point
Baixa Pressão Interna: Temp. próxima
do Set Point
Válvula de Controle
Modulando
Stall Point P1 = P2
Stall Point
Baixa Pressão Externa:
Temp. no Set Point
Válvula de Controle
Fechada
P1 < P2
Purgador de Bombeamento - APT

APT - Funcionamento
 O condensado entra no corpo
através da válvula de retenção de
portinhola;
 Isto provoca a flutuação das bóias ;
 As bóias são conectadas ao

mecanismo do purgador;
 Se a pressão a montante for

suficiente para vencer a
contrapressão o condensado é
descarregado pelo purgador.
APT - Funcionamento
 Se a pressão do sistema for

inferior a contrapressão, um
purgador convencional entraria
em Stall;
 O condensado irá alagar o
sistema;
 Com o APT 14 o condensado irá
preencher seu corpo.
APT - Funcionamento
 As bóias flutuarão até que o

mecanismo da bomba dispare;
 A válvula de admissão de abre e
a válvula de exaustão fecha.
APT - Funcionamento
 A ação rápida do mecanismo

garante uma rápida mudança do
modo purgador para o modo bomba;
 Com a válvula de admissão de vapor
aberta, a pressão interna ao APT
eleva-se acima da contra-pressão;
 O condensado é forçado a deixar o
APT através da sede do purgador
para a linha de retorno de
condensado.
APT - Funcionamento
 Como o nível de condensado cai

dentro do APT, as bóias ligadas ao
mecanismo acionam-o;
 A válvula de admissão de vapor
fecha e válvula de exaustão abre.
APT - Funcionamento
 A pressão interna no APT é aliviada

pela válvula de exaustão aberta.
 Como a pressão interna no APT é
equalizada com o sistema, o
condensado entra pela válvula de
retenção de entrada tipo portinhola.
 No mesmo instante a válvula de
retenção de saída (do tipo esfera)
garante que o condensado da linha
de retorno retorne ao interior do
APT;
 O ciclo de purga ou bombeamento
inicia-se novamente.
APT - Aplicações
Remoção de Condensado de Trocadores de Calor Casco - Tubo
Métodos de Avaliação de Purgadores

Métodos de Avaliação de Purgadores

• Observação da descarga p/ atmosfera;
• Visores de fluxo;
• Medição de temperatura a jusante;
• Calorimetria;
• Estetoscópios industriais;
• Detectores ultrassônicos;
• Spiratec;
• Termografia.
Quantificação do Consumo de Vapor

Avaliação Visual – Descarga para atmosfera
Purgador
Vapor
Condensado
Condensado
+
Vapor de revaporação
Aplicação de estetoscópio industrial
FONE DE OUVIDO
TUBO DE BORRACHA
DIAGRAMA
PONTA DE CONTATO
Visores de Fluxo
Purgador
Visor
de
fluxo
Linha
de
retorno
Método Ultrassônico – UP100

Câmara Spiratec
Câmara Spiratec
Calor dissipado
por radiação
Câmara
P1 P2
Vapor
Condensado
Sensor de nível
P1 = P2 Condensado +
Vapor de reevaporação
PURGADOR FUNCIONANDO NORMALMENTE

Câmara Spiratec
Aumento da velocidade
P1 P2
Vapor
Condensado
Sensor de nível
Perda de
vapor
P 1 > P2 vivo
PURGADOR VAZANDO
Câmara Spiratec
Purgador Trabalhando
Corretamente
Purgador Falhou aberto
Purgador Falhou Fechado

(Represando)
Câmara Spiratec
RB 16E Interligado com RB 16E
O RB 16E pode ser instalado numa base em cascata. Uma caixa mestre vai monitorar até 16 aparelhos
R 16E. Uma luz vermelha na caixa mestre vai indicar que caixa local estará registrando o purgador com
falha. A caixa Local irá identificar qual purgador especificamente está com falha.
Termografia
Termografia
Termografia
Termografia

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CONDIÇÃO BÁSICA DE FUNCIONAMENTO:

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Purgadores de Orifício Fixo

Características do bom Purgador

1- Mecânicos: 2 – Termodinâmicos: 3 – Termostáticos:

a) De Bóia; a) De Fluxo Simples; a) Bimetálico;

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

No início do processo, o O condensado alcança o Quando o vapor chega,

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

- Proporcionam a descarga contínua do condensado na

- São os únicos que possibilitam a eliminação do vapor

- São bons eliminadores de ar, desde que providos com

Purgador Mecânico de Bóia

Esses fatores dependem de aplicações particulares

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Drenagem com Purgador de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Drenagem com Purgador de Bóia

Purgador Mecânico de Bóia

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

- Atendem altas pressões;

- São muito resistentes a golpes de aríete e a

- Necessitam de um selo d’água para operar;

- Necessitam de válvula de retenção na entrada

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Mecânico de Balde Invertido

Purgador Termodinâmico ISOTAMPA

- Descarregam o condensado de forma intermitente;

Pontos de Acúmulo de Ar no sistema

Influência do Ar em Sistemas de Vapor

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

Purgador Termostático de Pressão Balanceada

No início do processo, o Quando o condensado se O condensado esfria. A