AULA 02 - Código de Ética Profissional Do Psicólogo
AULA 02 - Código de Ética Profissional Do Psicólogo
AULA 02 - Código de Ética Profissional Do Psicólogo
Ética
Profissional
do Psicólogo
• Encaminhará a profissionais ou
Art. 6º – O entidades habilitados e qualificados
psicólogo, no demandas que extrapolem seu campo
relacionament de atuação;
• Compartilhará somente informações
o com relevantes para qualificar o serviço
profissionais prestado, resguardando o caráter
não confidencial das comunicações,
assinalando a responsabilidade, de
psicólogos: quem as receber, de preservar o sigilo.
Outros profissionais psis
• Art. 7º – O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços
psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, nas
seguintes situações:
a) A pedido do profissional responsável pelo serviço;
b) Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço,
quando dará imediata ciência ao profissional;
c) Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da
interrupção voluntária e definitiva do serviço;
d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer
parte da metodologia adotada.
• Art. 8º – Para realizar atendimento não
eventual de criança, adolescente ou
interdito, o psicólogo deverá obter
Atendimento autorização de ao menos um de seus
responsáveis, observadas as
não eventual determinações da legislação vigente:
§1° – No caso de não se apresentar um
responsável legal, o atendimento deverá ser
efetuado e comunicado às autoridades
competentes;
§2° – O psicólogo responsabilizar-se-á pelos
encaminhamentos que se fizerem
necessários para garantir a proteção integral
do atendido.
Sigilo profissional
• Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo
profissional a fim de proteger, por meio da
confidencialidade, a intimidade das pessoas,
grupos ou organizações, a que tenha acesso no
exercício profissional.
• Art. 10 – Nas situações em que se configure
conflito entre as exigências decorrentes do disposto
no Art. 9º e as afirmações dos princípios
fundamentais deste Código, excetuando-se os
casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir
pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na
busca do menor prejuízo.
• Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo
previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá
restringir-se a prestar as informações estritamente
necessárias.
Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá
prestar informações, considerando o previsto neste Código.
a) Advertência;
b) Multa;
c) Censura pública;
d) Suspensão do exercício profissional, por até
30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho
Federal de Psicologia;
e) Cassação do exercício profissional, ad
referendum do Conselho Federal de
Psicologia.
Art. 22 – As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos serão
resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do
Conselho Federal de Psicologia.