Masp 2011
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PROBLEMA
Para IDENTIFICAR as
ANÁLISE causas
dos problemas
Para ELIMINAR as
AÇÃO causas dos problemas
Para VIGIAR as
AVALIAÇÃO causas e confirmar que
foram eliminadas
PROBLEMA
Efeito
ic a
in us
l
ia
Ca
ROUBO
DE
Venda de carga
CARGA
Antecedentes Pneu furado
com problema
Falha mecânica
Não houve
checagem dos Não realizou o
antecedentes Check List do
do motorista caminhão
Questionário
Qual o principal objetivo do Diagrama de Causa e Efeito?
( ) estruturar hierarquicamente as causas de determinado problema,
bem como seus efeitos
( ) avaliar se o problema foi efetivamente eliminado ou reduzido
satisfatoriamente
( ) deve ser tomada imediatamente após ser detectado o problema
O Método de Ishikawa atua sobre que fatores da produção?
( ) Movimentação, Manutenção, Mercado, Monitoramento
( ) Medição, Monitoramento e Métrica
( ) Método, Máquina, Medição, Meio-ambiente, Material e Mão-de-
obra
Em uma análise de Causa e Efeito, o que deve ser explorado
em cada fator da produção:
( ) as possíveis causas relacionadas a cada fator
( ) os possíveis responsáveis pelo problema
( ) uma ou poucas ações que produzem grandes variações no
processo
ANÁLISE DE PARETO
O princípio de Pareto diz que 80% das
dificuldades vêm de 20% dos problemas
CAUSAS RESULTADOS
ESSENCIAIS
80%
TRIVIAIS
20%
ANÁLISE DE PARETO
Definir
– Por que medir
– O que medir
– Quando medir
– Com que freqüência
– Qual o parâmetro de comparação
Ferramentas
– Registros relevantes, corretos e constantes
– Indicadores
– Gráficos
– Conhecer ferramentas estatísticas (Excel, por exemplo)
ANÁLISE DE PARETO
Procedimento
– Crie uma tabela listando todas as causas a serem
observadas.
– Para cada causa, identifique o número de ocorrências,
observando-a por um período fixo de tempo.
– Ordene as causas por número de ocorrências, do mais
alto ao mais baixo.
– As primeiras ações devem ser sobre as causas de maior
freqüência e de maior gravidade.
Acompanhamento
– Através de gráficos, também chamados de
histogramas, representando a freqüência do problema,
é possível verificar a eficácia das ações tomadas.
EXEMPLO
CONFORMIDADE DO PRODUTO
2008/2009
7,00%
6,00%
5,00%
4,00%
3,00% 2,62%
2,13%
2,00% 1,93% 1,93% 2,37%
1,34% 1,35% 1,47% 1,52%
1,87%
1,67% 1,44%
1,00% 1,24% 1,20% 1,13%
0,00%
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
EXEMPLO
% de perda por item com produção acima de 10.000m e perda acima de 3% 2009
ITEM T; 5,5%
ITEM O; 7,0%
ITEM B; 18,0%
ITEM N; 7,1%
ITEM M; 7,1%
ITEM K; 7,8%
ITEM I; 9,6%
ITEM E; 12,3%
ITEM H; 10,0%
ITEM G; 10,2% ITEM F; 10,5%
EXEMPLO
MOTIVOS DE PERDA DE PRODUÇÃO
PERÍODO - 2009, PRODUÇÃO > 10.000m, PERDA > 3%
Fora de Tonalidade; 3%
Cobrinha; 3%
Defeito na Ourela; 3%
Barramento; 19%
Fita Torta; 3%
Falta de Fio; 5%
Alongamento; 7%
Mal Texturizado; 7%
Fita Manchada; 11% Sujeira; 10%
Questionário
O princípio de Pareto surgiu pela observação que:
( ) 80% dos problemas são gerados por 20% das causas
( ) 20% das causas são essenciais, 80% são triviais
( ) 20% da população detinha 80% da riqueza
A gestão da qualidade ampliou o conceito para
( ) causa x resultado
( ) medida x resultado
( ) problema x resultado
A principal característica da análise de Pareto é:
( ) depender da capacidade de interpretação do analista
( ) ser basicamente quantitativo, uma análise numérica dos fatos
( ) descrever um relatório analítico sobre o problema
DIAGRAMA DE ÁRVORE
Utilizado quando não temos dados estatísticos
para todas as situações analisadas, quando as
situações podem surgir de áreas distintas ou
situações que não são medidas.
Divide sistematicamente uma causa em seus
elementos componentes. Uma causa pode ser
subdividida em vários outros fatores que a
definem, através do questionamento contínuo do
“por quê” daquela situação.
As informações vão se ramificando e se
aprofundando, até chegar à causa-raiz.
DIAGRAMA DE ÁRVORE
POR QUE?
POR QUE?
Causa ação
raiz
POR QUE?
causa
Causa ação
raiz
Não
POR QUE?
conformidade
POR
Causa
QUE?
ação
raiz
causa
Causa ação
raiz
EXEMPLO
Análise das Causas Ações
ID É IA I S E
AN Á L
I A
A Ç Ã O
AVT DLÉI
IA
IL O O A S
E P D SO
TEST I L I DA D
U
E
ÇÃ
É
O IA
S S IB S O L
IDP
Questionário
As duas premissas básicas de um brainstorming são:
( ) não julgamento e qualidade origina quantidade
( ) julgamento sem críticas e a qualidade das sugestões
( ) liberdade total a pequenos grupos e união
Considerar o que pode dar errado e corrigir antes da
implantação de uma solução, faz parte de que fase de um
“Banco de Idéias”:
( ) Da formação do grupo
( ) Da seleção das informações
( ) Do teste piloto
Quem pode fazer parte de um grupo de brainstorming?
( ) pessoas do mesmo nível no organograma
( ) pessoas envolvidas com o problema
( ) pessoas envolvidas no processo, os clientes e fornecedores internos, as
que farão parte da solução; colaboradores que não fazem parte do
processo, mas estão dispostos a participar com suas idéias.
GUT – Gravidade,
Urgência e Tendência
Parâmetros para estabelecer prioridades na
eliminação de problemas, especialmente se
forem vários e relacionados entre si.
Objetivo de orientar decisões mais
complexas, com decisões que envolvem
muitas questões ou misto de problemas,
onde é preciso separar cada problema que
tenha causa própria, saber qual a
prioridade na solução dos problemas
detectados através de três perguntas:
GUT – Gravidade,
Urgência e Tendência
Qual a gravidade do desvio? Indagação que
exige outras explicações. Que efeitos surgirão em
longo prazo, caso o problema não seja corrigido?
Qual o impacto do problema sobre coisas,
pessoas, resultados?
Qual a urgência de se eliminar o problema?
A resposta está relacionada com o tempo
disponível para resolvê-lo.
Qual a tendência do desvio e seu potencial
de crescimento? Será que o problema se
tornará progressivamente maior? Será que
tenderá a diminuir e desaparecer por si só?
GUT – Gravidade,
Urgência e Tendência
Definir um valor, de 0 a 5, para
– Gravidade
– Urgência
– Tendência
GXUXT= PERIGO
IMPORTANTE
URGENTE
GUT – Gravidade,
Urgência e Tendência
Questionário
O significa o método de GUT?
( ) análise da gravidade, urgência e tendência de um problema
( ) analise da geração, uniformidade e tolerância de um problema
( ) análise geral da utilização das técnicas
O significa o método de GUT?
( ) análise da gravidade, urgência e tendência de um problema
( ) analise da geração, uniformidade e tolerância de um problema
( ) análise geral da utilização das técnicas
O CICLO PDCA
O conceito de melhoramento contínuo implica,
literalmente, um processo sem fim, questionando
repetidamente e requestionando os trabalhos
detalhados de uma operação.
A natureza repetida e cíclica do melhoramento
contínuo é chamado ciclo PDCA.
Representa uma seqüência de atividades que são
percorridas de maneira cíclica, com o objetivo da
análise constante do desempenho das ações
tomadas.
O CICLO PDCA
P (Plan, de planejar): envolve formular um
plano de ação que se pretende para a solução do
problema.
D (Do, de fazer): Este é o estágio de
implementação durante o qual o plano é testado
na operação.
C (Check, de verificar): a solução
implementada é avaliada, para ver se resultou no
melhoramento de desempenho esperado.
A (Act, de agir): a mudança é consolidada ou
padronizada, se foi bem sucedida.
GIRANDO O CICLO PDCA