Material Rodante - Final
Material Rodante - Final
Material Rodante - Final
LOCOMOTIV
AS
Em 1814, o inglês George Stephenson apresentou a locomotiva
Blucher e em 1825, fundou com outros sócios, a firma Robert
Stephenson & Co., a primeira fábrica de locomotivas do
mundo.
Essa firma construiu a Rocket, o ponto de partida das futuras
locomotivas a vapor.
LOCOMOTIV
AS
Brasil inaugurou em 30 de abril de 1854, por iniciativa do
empresário Irineu Evangelista de Souza, a Estrada de Ferro
Mauá, sendo a primeira locomotiva a tracionar um trem, a
locomotiva 2-2-2T número 1, que recebeu o nome de Baronesa.
LOCOMOTIV
AS
Locomotivas a vapor utilizam vapor sobre pressão para acionar
os êmbolos, que transmitem o movimento às rodas por
puxavantes e braçagens.
A energia para a produção do vapor na caldeira vem da
fornalha localizada mais atrás, que queima combustível
(carvão, lenha ou óleo) armazenado no tênder, junto com a
LOCOMOTIV água para o reabastecimento constante da caldeira.
AS melhorando o rendimento.
A VAPOR
As locomotivas a vapor são classificadas de acordo com o
arranjo das rodas guias, motrizes e portantes, sendo a mais
comum a classificação Whyte, cujos números representam a
quantidade de rodas.
LOCOMOTIV
AS
A VAPOR
Locomotivas a vapor continuam em uso nos dias atuais, porém
em numero reduzido e concentradas quase exclusivamente em
serviços de trens turísticos e culturais, alguns em linhas
exclusivas e outros em linhas compartilhadas com o transporte
comercial regular.
LOCOMOTIV
AS
A VAPOR
A primeira locomotiva elétrica circulou em 1879, na Exposição
Industrial de Berlim e foi apresentada pelo engenheiro alemão
Werner von Siemens.
No Brasil, a tração elétrica foi empregada pela primeira vez
pela Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico, em 1892.
LOCOMOTIV
AS
ELÉTRICAS
Embora inventados no final do século XIX, os motores a diesel
e a gasolina de início não tiveram aplicação comercial na tração
ferroviária, devido principalmente a seu tamanho e peso
excessivos e também pela dificuldade de transmissão do
movimento e do torque às rodas.
Em 1925 foi apresentada pela General Eletric uma locomotiva
LOCOMOTIV diesel-elétrica de manobras efetivamente viável.
AS
DIESEL
LOCOMOTIV
AS
DIESEL
As locomotivas diesel-elétricas são classificadas de acordo com
o arranjo dos eixos nos truques, atribuindo-se uma letra aos
eixos motores e um número aos eixos livres sem acionamento
para tração. Os truques são separados por traço, quando
comuns, ou por sinal de adição, quando articulados. Essa
classificação também se aplica às locomotivas elétricas.
LOCOMOTIV A letra "A" designa um eixo motor único, "B" um truque com
AUTOMOTRI
ZES
Os trens-unidades são classificados, nas ferrovias brasileiras,
como TUEs ou TUDs.
Os trens-unidades elétricos(TUEs) são veículos ferroviários
formados por dois ou mais carros de passageiros, movidos a
eletricidade e permanentemente engatados, sendo alguns carros
motores, e os demais, reboques, tendo como sistema de
CARROS DE
PASSAGEIRO
S
Para os serviços de longo percurso, de forma geral, os carros
são classificados de acordo com suas características internas de
acomodação podendo-se citar: carros-poltronas, carros-
restaurante, carros-dormitório, carros-lanchonete entre
outros.
CARROS DE
PASSAGEIRO
S
Para os serviços de transporte metropolitano, os carros de
passageiros têm características específicas para cada local e
serviço, em geral com assentos fixos e simples e equipados
com várias portas para facilitar o embarque e o desembarque.
CARROS DE
PASSAGEIRO
S
Os vagões constituem a parte do material rodante rebocado
destinada ao transporte das cargas, sendo diferenciados pelo
serviço específico, pelas condições funcionais ou pelos
dispositivos de carga e descarga em terminais desse tipo. De
forma geral, podem ser classificados em vários tipos básicos,
cada um subdividido em subtipo de acordo com suas
características especiais.
VAGÕES
Vagões Fechados;
São o mais antigos e tradicionais vagões, utilizados desde o início
das ferrovias para transporte de todos os tipos de carga,
especialmente as ensacadas.
VAGÕES
Vagões-gaiola;
Utilizados originalmente para o transporte de animais vivos,
atualmente restam poucos exemplares em operação, utilizados de
forma improvisada para outros transportes, como tijolos e
dormentes.
VAGÕES
Vagões-gôndola;
Diferem dos vagões fechados por não possuírem cobertura, sendo
adequados ao transporte de cargas em sólidas que podem ficar
expostas ao tempo, como minérios, minerais, carvão e produtos
siderúrgicos.
VAGÕES
Vagões-plataforma;
Tal como os fechados, são um dos mais antigos, sendo destinados
às cargas pesadas e de grande volume que apresentam
dificuldades de carregamento e acondicionamento, como
contêineres, grandes caixas, blocos de granito, chapas e perfis
laminados.
VAGÕES
Vagões hopper;
Vagões destinados ao transporte de granéis sólidos, sendo seu
nome derivado da palavra inglesa que significa funil, uma vez que
facilita a descarga pelo fundo inclinado, por ação da gravidade,
através das tremonhas. .
VAGÕES
Vagões-tanque;
Destinado ao transporte de granéis líquidos como derivados de
petróleo, álcool, produtos químicos e mesmos água, existindo
alguns específicos para o transporte de gases sob pressão e outros
para o transporte de produtos escuros, equipados com serpentinas
internas para o aquecimento de líquidos muito viscosos, como
óleo combustível.
VAGÕES
Vagões Isotérmicos;
Destinado originalmente ao transporte de produtos sob condições
especiais de temperatura, como carnes, sendo equipados ou não
com dispositivos mecânicos de resfriamento acionado por motores
diesel ou elétricos. Atualmente pouco utilizados por existirem
contêineres mais eficientes.
VAGÕES
Vagões Caboose;
São raros atualmente, sendo utilizados em alguns trens com cargas
especiais de serviço ou para viagens especiais de inspeção.
VAGÕES
Vagões Especiais
Nesse grupo, são incluídos praticamente todos e quaisquer vagões
com características diferentes dos mais comuns já citados.
Destacam-se aqueles para utilização em serviços siderúrgicos,
dentro das usinas, para serviços especializados de via permanente
entre outros.
VAGÕES
Os guindastes são equipamentos utilizados para a elevação e a
movimentação de cargas e materiais pesados, usando o princípio
da Física em que uma ou mais máquinas simples criam vantagem
mecânica para mover cargas além da capacidade humana. São
empregados em serviços de construção, montagem e
desmontagem e carga e descarga de mercadoria, bem como em
trens de socorro para atendimento a acidentes, sendo estes
normalmente os de maior porte e capacidade.
GUINDASTES
São veículos especiais destinados à manutenção da rede aérea elétrica,
à correção geométrica da via permanente. Destacam-se: socadoras
niveladoras alinhadoras, reguladoras de lastro, desguarnecedoras de
lastro;
Destinados ao transporte de pessoas, materiais e ferramentas de
Máquinas de manutenção;
manutenção e
autos de linhas
Fonte: http://empretec.com.br/pt/auto_de_linha
DESAFIO: projetar veículos econômicos e eficientes para os
diferentes tipos de cargas, atendendo ao máximo a
Infraestrutura
Fonte: http://www.epsilon-ndt.com/urunler-97
EIXOS
Elo entre as rodas. Têm como função manter a distância padrão
entre as rodas e aplicar sobre os trilhos os esforços
proporcionados pela estrutura do veículo.
Infraestrutura
Fonte: http://www.vallourec.com
RODEIROS
Conjunto de rodas, eixo, mancal de rolamento e adaptadores. É
responsável por todo o suporte da superestrutura, recebendo seus
esforços e repassando aos trilhos. Uma das principais
características dos rodeiros é a bitola.
Infraestrutura
Fonte: http://www.cbfa.com.br/ferroviarios.php
TRUQUES
Conjunto montado pelo rodeiro, pela aranha e pelo prato do pião
inferior.
Infraestrutura
Fonte: http://www.brasilferroviario.com.br/partes-dos-vagoes/
ENGATES
Itens responsáveis pela junção dos veículos ferroviários.
Os automáticos surgiram em 1893 quando o Congresso dos EUA aprovou
uma lei que dispensava os manobradores para engate e desengate de
veículos.
Infraestrutura
Sistemas de
Freio
Fonte: http://paulomauricioferrovia.com.br/as-taxas-de-frenagem/