Historia Do Container Vistoria
Historia Do Container Vistoria
Historia Do Container Vistoria
Vale citar que continer a grfica portuguesa para formar inglesa container, adotada
nesse artigo:
Nos primrdios da navegao martima, toda mercadoria era transportada em tonis. O
tonel, por ser uma embalagem resistente e de fcil manuseio, foi o sistema ideal que
nossos antepassados encontraram para enfrentar as grandes dificuldades existentes nas
operaes de embarque e desembarque.
Dificuldades esto facilmente imaginveis, se levando em conta que no existia a
eletricidade e a maquina a vapor e, por consequente, no se conheciam os guindastes
eltricos, nem as empilhadeiras mecnicas.
Naquela poca, os embarques eram feitos atravs de pranchas colocadas entres os
convs dos navios e o ancoradouros, formando assim planos inclinados onde os tonis
eram facilmente rolados, evitando ou contornando o problema do processo de iamento
praticado atualmente. Esta a razo pela qual, ainda hoje, ouvimos nos meios martimos
a expresso prancha de embarque, como traduo do termo loading rate.
Alm disso, o tonel, por ser uma embalagem de extra segurana e hermtico, facilitava o
transporte de quase toda mercadoria conhecida naquela poca: o vinho, por exemplo,
ainda hoje tem sido transportados em tonis, devida as vantagem oferecidas por essa
embalagem.
Por esse motivo, podemos dizer que o mundo antigo, levando as circunstancias naturais,
conheceu por muitos sculos um sistema uniforme de embalagem. Todavia, esse
sistema era uniforme apenas em sua concepo volumtrica, pois os tonis tinham
diferentes capacidades, dependendo do pas ou regio em que eram utilizados.
Com o decorrer do tempo, houve o desenvolvimento da engenharia naval e a
consequente construo de navios com maiores capacidades gravimtricas, o que fez
com que o problema de peso especifico passasse para o um segundo plano,
principalmente com o advento do navio de casco de ferro, de ao etc.
Nessa poca, o que mais interessava aos armadores passou a ser o espao, e no mais
o peso, e o tonel, como embalagem de alto ndice de estiva isto , que ocupava muito
espao no navio -, foi paulatinamente sendo esquecido e substitudo por outros tipos de
embalagens.
Outro fator preponderante na abolio do uso de tonel, como embalagem ideal, foi o
advento da industrializao e consequente produo de varias mercadorias
manufaturadas, de dimenses diversas e impossveis de serem embaladas em tonel.
Essas mercadorias passaram ento a ser chamadas de carga fracionria, ou seja,
mercadorias embaladas de diferentes maneiras e forma.
Todo o sistema mundial de transporte comeou ento a sofrer as consequncias dessa
diversificao de embalagem, aliada tambm ao eterno problema da falta de uma unidade
padro internacional de medida. Nesse sentido, o transporte martimo foi sem duvidas o
mais prejudicado, pois podia-se facilmente, por exemplo, modificar as dimenses das
carrocerias dos caminhes, obviamente obedecendo as certas normas locais, mas no
era possvel reestruturar as dimenses dos navios com a mesma simplicidade.
Alm disso, os caminhes eram construdos para transportar as mercadorias de uma
certa regio, podendo, por isso adaptados para acomodar os volumes daquelas
mercadorias, enquanto os navios, construdos para transportar mercadorias de diferentes
pases e regies, eram obrigados a receber volumes das mais diversas padronagens.
Embora em 1901 o ingls James Anderson tenha divulgado o seu famoso tratado sobre a
possibilidade do emprego de receptculos uniformes no transporte internacional,
somente em 9150 as diversas naes do mundo se conscientizaram desse problema e
comearam a ditar normas para essa padronizao.
Aps muitas sugestes e debates de mbito internacional, apenas uma norma ficou
definida: a proposta embalagem deveria ser metlica, suficientemente forte para resistir
ao uso constante, e de dimenses modulares.
Entretanto, com referncia s suas medidas, a briga continuou por mais tempo, levando
quase todos os pases envolvidos a dividirem-se duas faces distintas: na Europa
International Standards Organization (ISO) e nos Estados Unidos a American Standards
Association (ASA). Para resumir a histria dessa padronizao, vamos citar algumas
datas com seu respectivos eventos:
1950 - O exercito americano desenvolveu o seu recipiente chamando Conex, ou
Container Express Service, nas medidas 6x6x8 ps.
1955 - Malcom McLean, americano, fundou a Sea Land Service, mediante a aquisio de
37 navios adaptados para o transporte de containeres e estabeleceu as seguintes
dimenses para embalagem: 35x8x8 ps, ou container, como ficou sendo conhecida.
1958 - O mundo comeou a sentir a necessidade de padronizao das medidas desses
containeres. Somente ento que na Amrica a ASA e na Europa a ISSO formaram seus
respectivos comits para estudar, normalizar e padronizar a fabricao desses
receptculos. Porm, como as dimenses propostas por uma divergiam da outra o mundo
esperou mais 10 anos por essa famosa unificao.
1968 Finalmente, apesar de muitas ressalvas e controvrsias, parece que atualmente o
mundo todo esta adotando, como padro, as especificaes e dimenses propostas pelo
ISSO, embora em alguns pases as dimenses ASA ainda sejam aceitas.
O Brasil, por adotado as especificaes da ISSO, fundamentou todas suas instrues
tcnicas tanto para o uso como para a fabricao de containeres em nosso territrio,
baseadas naquelas normas.
Padronizao
Aps o grande desenvolvimento do uso do continer, surgiu ento a necessidade da
padronizao de contineres, isso porque o sistema mundial de conteineirizao no
podia se desenvolver economicamente e tecnicamente com a multiplicao de dimenses
de contineres.
A estrutura celular dos navios especializados em transportes de contineres, conhecidos
com Full Containers Ship, no podia atender ao uso de grandes quantidades de
diferentes dimenses de contineres, deixando de usufruir os benefcios da economia de
escola gerada pela padronizao, bem como uso dos seguimentos rodovirios de
transportes.
O Brasil adotou o sistema ditado pela ISSO, seguindo todas as especificaes e normas
tcnicas.
O instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial INMETRO, de acordo coma a
normativa N.B.R. 5978780 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT adotou
o sistema ISSO.
A recomendao ISSO R- 668 de janeiro de 1968, referente a terminologia do continer
deu as seguintes definies:
Ter carter permanente a ser resistente para suportar o seu uso repetitivo
Adequabilidade do Continer
Em face dos pesos que cada continer pode comportar percentil que eles apresentam
caractersticas totalmente entre si, sendo cada qual mais adaptvel a tipo de carga.
Assim, adequando-se os de 20 s cargas densas, em face de seu pequeno espao e
grande capacidade de peso, como minrio de ferro, os de 40 mais volumosas, pelo
motivo inverso, de grande espao e pouca capacidade de peso, como placas ou caixas de
poliestireno expandido.
A escolha de um continer inadequado para determinar carga pode significar custos
adicionais. Isso ocorre no de 40 pelo pequena capacidade de peso para carga densa e
no 20 pelo pequeno espao disponvel para carga volumosa.
preciso considerar os custos envolvidos, em especial os de transporte, armazenagem e
embarque, principalmente quando se opta por dois contineres de 20 quando o ideal a
utilizao de uma unidade de 40. Sendo assim, sempre dependendo da carga, seu peso
e volume, deve-se dar preferncia unidade de 40, cujos fretes e custos finais so mais
baixos relativamente.
Identificao
Todo Continer tem identificao para ser reconhecida, e elas esto na sua porta, a folha
direta de quem esta olhando a unidade por trs. So a sigla de quatro letras do
proprietrio; um nmero de sete dgitos; pas de seu registro composto de duas letras;
identificao de tamanho e tipo composto de quatro caracteres podendo ser nmeros ou
nmero e letras; peso mximos e espao para a carga.
As suas portas mencionam tambm fabricantes, ano de fabricao, peso mximo de
empilhamento, vistoria, etc.
A sigla de quatro letras define o proprietrio, sendo as trs primeiras relativas empresa
e a quarta sempre o U de unidade. O nmero de sete dgitos, sendo o stimo dgito o de
controle, o do equipamento desse proprietrio. Assim, o cdigo do proprietrio e o seu
respectivo nmero so nicos, o que permite a perfeita identificao de uma unidade. O
tamanho e tipo do continer so identificados pelos seus quatro caracteres. Os dois
primeiros so nmeros de identificao, comprimento e altura, enquanto os dois ltimos
nmeros ou letras identificam seu tipo e finalidade.
Dimenses e Capacidade.
As dimenses do continer so de acordo com as recomendaes da ISSO
International Standard Organization.
Com os respectivos volumes teis de capacidade de carga mxima, estas dimenses,
mais precisamente a largura, visam atender as principais entradas de ferro e rodovias dos
diversos pases e para tambm facilitar o transporte nos navios especializados, os quais
possuem clulas guias com dimenses apropriadas para receber os contineres sem a
necessidade de peao, transportando com segurana e oferecendo rapidez durante as
operaes de manuseio das unidades de cargas.
Os mais usados so os contineres de 20 (6m) ps e 40 (12m) ps de comprimento com
volume til mdio de 30 a 33 metros cbicos e 60 a 67 metros cbicos respectivamente,
enquanto a carga til mdia a ordem de 28.000 quilogramas.
Um ponto de grande importncia, que no devemos deixar de mencionar, a diferena
entre os espaos til do continer e o volume efetivamente ocupado pela carga
acondicionada dentro do continer, provocada pela incompatibilidade de dimenso das
embalagens com o espao disponvel no interior do continer.
Door Handle
Tir Cord Rings
Lashing Fitting
Jay Bar
Center Spacer
Forkliff Pockets
Door Gasket
Locking Bar Cam
Comer Fitting ou Corner Casting
Right
Left
Header Extension Plate
Locking Bar Guide
Locking Bar
Bottom
Locking Bar Cam Retainers
Inside
Outside
Tarpaulin
Front Sill
Botton Side Rail
Door Sill
Front Header
Top Side Rail
Rear Header
Swinging Removable Header
Tunnel Rails
Weigth Panel
Front Painel
Side Painel
Screw
Floor
Consolidated Date Place
Door
Corner Post
Threshold Plate
Top
Roof
Currugated Roof
Flat Roof
Removable Roof Bow
Crossmembers
Door Handle Retainer e Catch
Tunnel Stiffeners
Blocking
Ventilator
Donredel Retainers
PRENDER/APERTAR
PAINT
BLAST / GRIND
FREE UP
ALIGN
REMARK
TOUCH
REFURBISHING
PINTAR
LIXAR
LUBRIFICAR
ALINHAR
REMARCAR
PINTAR
JATEAR E PINTAR
SWEEP OR WASH
VARRER OU LAVAR
TIPOS DE AVARIAS
INGLS
PORTUGUS
DENT
AMASSADO
HOLED
FURADO
CUT
CORTADO
MISSING
FALTA
SLACK
SOLTO
RUSTY
ENFERRUJADO
STRIPED
ARRANHADO
BROKEN
QUEBRADO
NOT REGULAR
PINTURA
NOT REGULAR
ADESIVO
ADHESIVE
IRREGULAR
NOT REGULAR
MARCA
MARK
IRREGULAR
PATCH
REMENDO
BOWED
ABAULADO
CRACKED
RACHADO
BURNED
QUEIMADO
DIRTY
SUJO
CONTAMINATED
CONTAMINADO
DECALS (NOT
ADESIVOS ( NO
ORIGINAL)
ORIGINAIS)
GRAFFITI
RABISCOS
PORTUGUS
CORROSO
DETERIORAO GERAL
DELAMINAO
DESCOLORAO
FALTA DE ADERNCIA
FALHAS DE PINTURA
Para as avarias encontradas, deve-se eleger o melhor mtodo de reparo, que se baseado
na norma IICL de reparo, deve ser sempre o mais vivel levando em considerao
aspectos econmicos e resultado final.
Observando todas as consideraes apresentadas, o resultado da vistoria ser mais
preciso na alocao dos custos de reparos, na exatido dos valores a serem cobrados, na
agilidade do processo de autorizao e reparo, diminuio dos custos com
movimentao, posicionamento e diminuio dos custos administrativos da atividade de
reparo de containeres.
Quando mais precisas forem as estimativas de reparo emitidas, menor ser a
necessidade da presena de um vistoriador do armador, isso resultar em maior
confiabilidade da exatido e veracidade do contedo das estimativas de reparos.
Size
Size
Quant.
Loc
Dam
Hora
Labour Material
Total
Tipos de Contineres
DRY BOX Container para carga no perecvel. o mais usado! Devido a sua
versatilidade para cargas secas, granis e mesmo carga mida ou liquida desde que
estejam devidamente embalada. Quando ao Tamanho, os Dry podem ser:
20 Por suas dimenses reduzidas e forte estrutura, recomendado para cargas
pesadas e menos volume. 40 ideal para cargas cujo volume maior que o peso
(moveis, geladeiras,...).
40 High Cubic (Alta Cubagem) indicado para cargas ainda mais volumosas e menos
pesadas (fumo, cigarros, brinquedos,...).
OPEN TOP Destinados a transportar cargas irregulares ou que possam ser carregadas
por cima. A proteo da carga feita por uma lona fixada ao topo do container, exemplo:
maquinrio para construo e agricultura, toras de madeira blocos de granito...
PLATAFORM So, como o nome diz, Plataformas simples, resistentes, utilizadas para
carregar cargas mais complicadas e que tm problema de acondicionamento, exemplo:
tratores, peas de mquinas pesadas, grupo de geradores.
BULK CONTAINER Foram especialmente projetados para transportar carga seca a
granel. Eliminam custos com ensacamento e pode ser carregado por escotilhas,
localizadas no topo, e descarregadas por gravidade, atravs de portinholas, colocadas na
parte interior das portas.
CONDIO
Furadas, cortadas,
rasgadas ou rachadas;
componentes ou soda
Toda as longarinas,
quebrada.
incluindo as laterais, frontais Prendedores ou partes
e traseiras
faltantes
Qualquer deformao tal
como toro, abaulamento
ou amassamento
Longarinas superiores e
inferiores.
Calhas ou goteiras
Longarinas inferiores
laterais, frontal e traseira.
Longarinas superiores e
inferiores frontal e traseira.
Torcida ou com
amassamento dentro de
250mm de uma castanha.
AO REQUERIDA
Reparar
Reparar
Se exceder as tolerncias
das dimenses ISSO, ver
tabela 5.9.
A solda ou outra conexo
como a castanha dever ser
cuidadosamente examinada
e reparada se houver
qualquer evidncia de
quebra, corte, rasgo,
rachadura, furo ou outra
avaria.
Se com mais de 25mm de
profundidade, REPARAR.
Se a operao da porta ou
seu fechamento estiver
prejudicado
Se com mais de 50mm de
profundidade, REPARAR
Se quebrada, rachada, ou
cortada, REPARAR
REPARAR
CONDIO
Furadas, cortadas,
rasgadas, componentes ou
soda quebrada.
Barra J
REPARAR
Prendedores ou partes
faltantes
REPARAR
Se exceder as tolerncias
das dimenses ISSO, ver
tabela 5.9.
Dois ou mais
amassamentos em um
nico poste
Rachaduras
REPARAR
AO REQUERIDA
Qualquer deformao
interferindo na operao de
porta, proteo ou
estanqueidade.
Qualquer deformao tal
como toro, abaulamento
ou amassamento, etc...
REPARAR
CONDIO
Furadas, cortadas,
rasgadas, componentes ou
soda quebrada.
AO REQUERIDA
REPARAR
Prendedores ou partes
faltantes
REPARAR
Se exceder as tolerncias
das dimenses ISSO, ver
tabela 5.9.
REPARAR
Capas de ventiladores
REPARAR
Se rachado ou quebrado em
rea no perfurada do
ventilador circundando a
passagem de ar,
REPARAR, ou se a avaria
exceder a abertura limite
TIR de 10mm, REPARAR
CONDIO
Furadas, cortadas,
rasgadas, componentes ou
soda quebrada.
Prendedores ou partes
faltantes
Painis da porta
AO REQUERIDA
REPARAR
REPARAR
Se a operao ou proteo
da porta estiver prejudicada,
REPARAR, ou se exceder
as tolerncias das
dimenses ISSO, ver tabela
5.9.
Emperrada, congelada ou
dura.
Se o movimento de
trancamento estiver
prejudicando, REPARAR
Falta de estanqueidade
REPARAR
Qualquer abaulamento
envolvendo o comprimento
ou altura de um painel.
Soltas ou faltantes
Guarnies de borracha das
portas
Cortadas, rasgadas,
rachadas ou queimadas.
Se as dimenses internas
ficarem reduzidas em mais
de 50mm em qualquer
ponto, REPARAR.
Se no estiverem estanques
a luz e a gua, REPARAR.
CONDIO
Furadas, cortadas,
rasgadas, componentes ou
soda quebrada.
AO REQUERIDA
REPARAR
Prendedores ou partes
faltantes
REPARAR
Se exceder as tolerncias
das dimenses ISSO, ver
tabela 5.9.
Travessa de teto
Chapas de proteo de
canto e chapas de extenso
superior
Se as dimenses internas
ficarem reduzidas em mais
de 50mm, REPARAR
Qualquer abaulamento
envolvendo o comprimento
ou altura de um painel.
Se as dimenses internas
estiverem reduzidas em
mais de 50mm, REPARAR.
CONDIO
AO REQUERIDA
Furado
REPARAR
Componentes quebrados ou
solda quebrada,
prendedores faltantes,
REPARAR
soltos ou protuberantes.
Nota: No necessrio
reparar soldas rachadas ou
quebradas em espaadores
centrais se no houver
vazamento de luz
Delaminao ou tiras.
Concavidades
(independente do
comprimento)
Assoalho de madeira
Altura diferente de pranchas
ou painis adjacentes ou
entre as chapas superiores
do tnel, bolsas de
empilhadeira e pranchas do
assoalho.
Assoalhos de pranchas
Chapa de soleira
REPARAR
Se a profundidade exceder
15mm, REPARAR ou se
maior que 5mm de
profundidade em uma
largura de mais de 150mm
da concavidade, REPARAR
Rachado ou dividido
Se houver vazamento de
luz, REPARAR
Travessa de fundo,
componentes da bolsa para
garfos de empilhadeira,
travessas curtas e
componentes do tnel
pescoo de ganso.
CONDIO
AO REQUERIDA
Furado, rasgado, cortado ou
rachado, componentes ou
REPARAR
solda quebrada.
Prendedores ou partes
faltantes ou soltas.
REPARAR
Qualquer deformao tal
como toro, abaulamento,
ou amassamento.
Se exceder as tolerncias
das dimenses ISSO, ver
tabela 5.9
Se rasgada, cortada ou
rachada, REPARAR
Se a intruso no cantainer
for maior que 50mm,
REPARAR.
FALANGE SUPERIOR
separada do fundo de
madeira ou piso de ao.
Se a separao no ponto de
unio ao piso medida na
margem formada na falange
superior for maior que
10mm, REPARAR.
CONDIO
Etiqueta, incluindo as de carga
perigosa.
Contaminao (perigosa ou
parcialmente perigosa)
Inferior e Exterior
AO REQUERIDA
REPARAR
Se a condio ameaa a sade
ou a vida humana, o container
pode ser rejeitado na entrada. Ou
ento, Segregue o container e
procure o agente de re-entrega
para estabelecer o tipo de
contaminador e obter tratamento
adequado. No tente reparar
antes de receber instrues.
Exterior
Grafite
Derrame no interior do continer
que tornem ilegveis as
marcaes regulamentares.
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
Se no estiver obviamente
relacionado ao transporte da
carga, REPARAR
REPARAR
REPARAR
CONDIO
Queimadas
AO REQUERIDA
REPARAR
Superfcies pintadas.
Faltando, soldas ou
deformadas.
Placas de marcao
Componentes da extremidade
(postes, painel frontal, portas,
batentes superiores, soleiras,
castanhas).
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
REPARAR
Se a deformao exceder as
tolerncias ISSO em mais de
05mm, REPARAR
Se a deformao exceder as
tolerncias ISSO em mais de
10mm, REPARAR