Transporte Sobre Trilhos
Transporte Sobre Trilhos
Transporte Sobre Trilhos
UFS
Aracaju
2012
Sumário
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1
Introdução
2
A História do Transporte Ferroviário
Mais tarde, no século XV, devido a uma guerra contra a Hungria, arcebispos
tiveram de se refugiar no castelo de Hohensalzburg, na Áustria e, em 1504, a
funicular de Reiszug foi construída a fim de transportar mantimentos para dentro
do forte. Reiszug era um elevador em trilhos de madeira (até o século XIX),
operada por prisioneiros, que manipulavam uma grande polia. Até 1910, o
funicular era operado por nove homens, quando uma manivela militar foi
instalada. [3]
3
Com a invenção do motor a combustão interna, Rudolf Diesel marcou mais
uma evolução na história do transporte ferroviário. O motor diesel foi utilizado
pela primeira vez em Nova Jersey, em 1925. Após o fim da Segunda Guerra
Mundial, as locomotivas a vapor começaram a ser substituídas pelas diesel e
diesel-elétricas. Em 1975, o último trem a vapor circulou na França, entre
Montpellier e Lodève.[4]
No Brasil
4
Entre 1911 e 1916, foram construídos aproximadamente 5180 quilômetros de
linhas. [4]
Bibliografia
[2] HILTON, Stuart – The grand experiment: the birth of the railway age
1820-1845. Hersham, Inglaterra: Ian Allan Ltd, 2007. 288 p. ISBN 978-0-
7110-3172-2.
[3] AZÉMA, Michel – Der reiszug [Em linha]. Paris: Funimag, [1997]. [Consult.
13 Maio 2009]. Old issues, The oldest funicular still in use, Reiszug 2, Part 2 -
history and description.
[5] "About the Shinkansen Outline". JR Central. March 2010. Retrieved 2 May
2011. [http://english.jr-central.co.jp/about/outline.html]
[6] http://en.wikipedia.org/wiki/TGV
[7] "French Train Hits 357 mph Breaking World Speed Record". foxnews.com.
4 April 2007. Retrieved 11 February 2010.
5
ConceitosTécnicosGeraisDeFuncionamentoDoTransporteSobreTrilhos
A via férrea
Uma via férrea está sujeita a constante desgaste pelo meio, peso das cargas e
o atrito com as rodas, exigindo constante investimento em reparos e renovações.
As vias férreas são construídas para funcionarem sob determinados limites de
carga ou peso por eixo, os quais variam com as configurações técnicas de cada via.
6
Um aumento na carga/ tamanho e no tráfego dos veículos exige uma adaptação dos
componentes da estrada de ferro para não haver o comprometimento da
segurança.
Os veículos ferroviários
Bibliografia:
Howstuffworks
http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/locom0/locom0.html
8
Conceitos Específicos De Veículos Que Fogem À Regra
Como dito antes o monotrilho não é algo novo, mas começou a ser
desenvolvido em escala maior na segunda metade do século XX, vários lugares
como os EUA, Japão e etc. adotaram o sistema. Nesse mesmo período surgiu o
monotrilho ALWEG, desenvolvido na Alemanha e o mais adotado na construção de
monotrilhos até hoje que consiste em uma estrutura de concreto reforçado que é o
trilho, o trem se “encaixa” na estrutura de concreto, ao invés de rodas de ferro usa-
se pneus (O que torna o monotrilho menos barulhento que os trens com trilhos
paralelos.) que são colocados onde o trem toca o concreto para movimento e
também para tração e estabilidade e a maioria desses trens são elevados.
9
Os trens ficam cada vez mais rápidos, por exemplo, trem bala, mas existe um
tipo de trem que chega a velocidades de até 538 km/h, esse trem usa os princípios
do eletromagnetismo e é conhecido como Maglev.
10
mas em compensação são menos estáveis e são mais lentos, a escolha da tecnologia
depende do objetivo ao construir a linha de trem Maglev.
Bibliografia
http://ninpope-physics.comuv.com/maglev/howitworks.php
http://en.wikipedia.org/wiki/Maglev
http://en.wikipedia.org/wiki/Monorail
http://pt.wikipedia.org/wiki/Monocarril
11
Os Impactos Do Transporte Sobre Trilhos Na Sociedade Atual.
12
O fator econômico, no entanto, não é tão significativo com o decorrer do
tempo: em longo prazo, as ferrovias tornam-se mais baratas que as rodovias, pois
seu custo operacional é menor.
Bibliografia
13
Os Problemas Decorrentes Do Transporte Ferroviário
Apesar do alto custo e dos problemas ambientais advindos dele, o óleo diesel
(derivado do petróleo) é ainda uma das principais fontes energéticas utilizada no
transporte ferroviário e a sua combustão lança toneladas de gases estufa na
atmosfera. Outra fonte de energia que vem sendo bastante utilizada, chegando a
ultrapassar o óleo diesel em alguns países, é a elétrica. Esta, por sua vez, apesar de
parecer uma fonte de energia limpa, geralmente é produzida em usinas
termoelétricas, hidroelétricas (que apesar de não poluir, alaga regiões inteiras na
construção da represa) e até nucleares. Como o transporte ferroviário requer uma
quantidade muito alta de energia para o funcionamento, esses problemas tornam-
se muito mais acentuados, quando usados para este fim.
14
falta de interesse em recuperar as áreas devastadas. Estas atividades geralmente
exigem o desmatamento de extensas áreas que podem se tornar inaptas a qualquer
uso caso medidas visando sua recuperação não sejam tomadas. Diversas outras
atividades realizadas no processo de obras envolvendo as áreas de apoio, como os
canteiros de obras, bota-foras, terraplanagem e movimentação de solos e rochas,
resultam na degradação do ambiente de modo a favorecer os processos erosivos e
contribuir para o assoreamento dos canais de drenagem e degradação dos
terrenos, podendo até gerar locais propícios à proliferação de vetores biológicos.
Já os impactos sobre o meio biótico têm início com o corte da vegetação para
implantação do projeto. As ferrovias representam uma barreira física (barreira
esta que não é constituída apenas pela estrutura física da ferrovia, como também
pela descaracterização da cobertura vegetal nas adjacências do traçado) à
travessia de animais e poderá provocar alterações no comportamento das espécies
e, em último caso, chegam até a afetar a diversidade biológica. As mudanças nos
padrões de deslocamento de espécies animais, acarretadas pela barreira física,
deverá refletir em mudanças no comportamento das espécies chegando a afetar,
inclusive, o sucesso reprodutivo das mesmas.
15
Esses não são todos os problemas envolvendo as ferrovias. Há ainda mais
alguns problemas ambientais que não foram citados neste capítulo, fora os
prejuízos socioeconômicos, de forma que, todos devem ser levados em conta no
momento da construção de um empreendimento ferroviário.
Bibliografia
http://www.oikos.com.br/adobados/EIA_RIMA_FSN_SUL/86FNS_2009_11_2
7_VOL3/86FNS_2009_10_EIA_VOL3_V10.pdf
http://ecen.com/eee30/s_trnsp9.htm
16
Vantagens E Inovações Tecnológicas Para O Meio Ambiente
17
poluentes. "O bonde ressurge com nova tecnologia, que permitiu veículos mais
leves, econômicos e silenciosos”, explica o arquiteto e professor do Instituto de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos,
Renato Anelli. “O Veículo Leve sobre Trilhos é uma solução de menor impacto na
cidade, em projetos de vias feitos com mais cuidado." [2] [3]
18
As peças servem para emprego nas malhas ferroviárias, metroviárias ou VLT.
A madeira plástica é um produto composto de matéria-prima totalmente
proveniente do lixo plástico reciclado, além de não conter nenhuma substância
tóxica, das encontradas na madeira tratada, é ecologicamente correta por duas
vezes: evita o desmatamento e pode ser novamente reciclada. É o que acontece
com esses dormentes, depois de retirados do local onde foram aplicados, podem
ser desmanchados e servirem de base para novos produtos, formando um ciclo que
contribui ostensivamente com a preservação do meio ambiente. As vantagens do
uso destes produtos estão na alta durabilidade (vida útil mínima de 50 anos),
imunidade às pragas, não soltar farpas, não absorver umidade, ser fácil de limpar,
resistentes a corrosão, baixo custo de manutenção, poder ser trabalhada com as
mesmas ferramentas usadas na madeira natural, poder ser furado, serrado e
aparafusado, aceitar pregos e parafusos, bem como fixação utilizando processos de
colagem. Segundo especialistas, para cada três dormentes composite (madeira
plástica), três árvores deixam de ser abatidas, colaborando com a diminuição do
desmatamento predatório de nossas florestas. [6] [7]
Bibliografia:
[2] http://www.portal2014.org.br/noticias/8860/BRT+OU+VLT+QUESTAO+
DE+ESCOLHA.html
[3] http://www.ecodesenvolvimento.org.br/posts/2011/fevereiro/ecod-bas
ico-veiculo-leve-sobre-trilhos-vlt
[4] http://www.guardian.co.uk/environment/2011/jun/06/tunnel-solar-bel
gium-rail
[5] http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI207740-180
77,00-VALE+COMPRA+BIOPALMA+POR+US+MILHOES.html
[6] http://www.cgimoveis.com.br/logistica/industria-ferroviaria-desenvolve
-materiais-ecologicamente-corretos
[7] http://www.empresassa.com.br/2010/07/trilho-ecologico-ganha-espaco
-nas.html
19
Conclusão
20