Trabalho de Biologia Parte II

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MANIPULAÇÃO

DA
FERTILIDADE
Disciplina: Biologia 12º Ano
Docente: Nélia Sousa
Discentes: António Vareda
Eva Abreu
Gonçalo Gomes
ÍNDICE

 1.3- Desenvolvimento embrionário e gestação

 2. Manipulação da fertilidade
 2.1- Contraceção
 2.2- Infertilidade humana e reprodução assistida
1.3- DESENVOLVILMENTO
EMBRIONÁRIO E GESTAÇÃO

 O desenvolvimento embrionário inicia-se com a fecundação de um óvulo por


um espermatezoide o que irá dar origem a um novo ser.
 A gestação é o período entre a conceção e o nascimento, no caso do ser humano
tem em média 38 semanas (ou 266 dias). Embora todo o processo seja contínuo
pode-se distinguir duas etapas: o período embrionário (desde a fecundação até
ao final do primeiro trimestre) e o período fetal (correspondente aos dois
últimos trimestres de gestação).
 Para além do crescimento e desenvolvimento do embrião, durante a gestação
formam-se também os anexos embrionários (alantoide, âmnio, córion e vesícula
vitelina) que são estruturas transitórias que existem somente durante a vida
embrionária
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
HUMANO
 Dentro deste desenvolvimento temos 3 fases: segmentação, gastrulação e
organogénese.
 Segmentação: Ocorre durante as duas primeiras semanas, na qual se
verifica uma multiplicação das células sem aumento do volume
 Gastrulação: Há um aumento do número de células acompanhado de um
aumento do volume total e formação de folhetos embrionários que darão
origem aos diversos tecidos do organismo em formação.
 Organogénese: Ocorrem fenómenos de diferenciação celular dos quais
resulta a constituição dos diversos tecidos, órgãos e sistemas de órgãos que
formam o indivíduo.
PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO-
PERÍODO EMBRIONÁRIO
 Durante o primeiro trimestre da gestação, ocorrem as alterações mais significativas
para o embrião.
 A fecundação ocorre nas trompas e o embrião vai migrar para o útero através das
contrações das paredes e dos cílios. Após a fecundação o embrião tem uma forma
esférica, aparentando-se com uma amora e daí tomar o nome mórula.
 Ao fim de 4 dias o embrião atinge o útero, as divisões mitóticas (segmentação)
continuam e as células começam a organizar-se formando assim o blastocisto que
consiste numa camada esférica de células (o trofoblasto) contendo uma cavidade
achatada e uma massa de células (o botão embrionário).
 Quando o blastocisto entra em contato com o endométrio inicia-se a nidação, as
células do trofoblasto proliferam e segregam enzimas que catalizam a digestão das
células do endométrio, permitindo ao embrião penetrar de forma progressiva na
parede uterina.
FOLHETOS EMBRIONÁRIOS

 Continua o desenvolvimento do embrião e por processos complexos o blastocisto


forma anexos embrionários e vai começar a migrar e constituir três camadas que
por sua vez, irão dar, por diferenciação celular, origem a diferentes estruturas: a
endoderme (camada mais interna), a mesoderme (camada intermédia) e a
ectoderme (camada mais externa).
 A Ectoderme originará o sistema nervoso, os órgãos dos sentidos e a epiderme.
 A mesoderme irá constituir o esqueleto, músculos, sistema reprodutor, sistema
excretor e sistema circulatório.
 A endoderme irá formar o sistema respiratório, o fígado, o pâncreas e o
revestimento do tubo digestivo.
ANEXOS EMBRIONÁRIOS
ANEXOS EMBRIONÁRIOS

 Os anexos embrionários são importantes no desenvolvimento do embrião mas


não fazem parte dele e só irão persistir até ao nascimento. São eles o âmnio, o
córion, a vesícula vitelina, o alantoide e a placenta.
 A vesícula vitelina e o alantoide não têm significado no desenvolvimento dos
mamíferos, e irão na vesícula vitelina, originar as primeiras células sanguíneas e
primeiras células germinativas de gâmetas e o alantoide (localizado no cordão
umbilical) originará parte da bexiga do embrião.
 O âmnio vai envolver o embrião criando uma cavidade que ficará cheia de
líquido amniótico que tem como função proteger o embrião dos choques
térmicos e mecânicos.
ANEXOS EMBRIONÁRIOS

 A placenta tem forma discoide e é seletiva, deixando passar o oxigénio,


nutrientes e anticorpos para o feto e o dióxido de carbono, excreções e produtos
metabólicos para a mãe. O sangue materno e do feto não contactam diretamente
existindo uma barreira de células a separar. E a placenta comunica com o embrião
através do cordão umbilical.
 O córion formado a partir do trofoblasto é a porção embrionária da placenta.
SEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE DA
GESTAÇÃO- PERÍODO FETAL

 Findas as 8 semanas de gestação, a grande maioria dos órgãos está esboçada e na


sua posição final. O embrião já se aparenta com uma pessoa e passa a designar-se
por feto.
 O feto passa agora, no segundo trimestre, por uma série de transformações que
levam à maturação dos órgãos e ao crescimento do corpo.
 Às 14 semanas o feto já tem 16 cm de comprimento, com 20 semanas tem cerca de
26 cm e pesa cerca de meio quilo. Com o desenvolvimento do sistema nervoso o
feto manifesta comportamentos e a mãe já sente os movimentos do feto. Os olhos
abrem e os dentes estão já em formação.
SEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE DA
GESTAÇÃO- PERÍODO FETAL

 No último trimestre que decorre entre as 26 semanas e as cerca de 40 semanas, o


feto aumenta de peso e de tamanho.
 Os aparelhos circulatório e respiratório começam a adaptar-se para a vida no
exterior (permitir a respiração autónoma). E o feto adquire a capacidade de regular
a temperatura do corpo.
ALTERAÇÃO HORMONAL NOS
PROCESSOS DE NIDAÇÃO E GESTAÇÃO

 Tal como acontece na gametogénese, a série de eventos que ocorrem durante a


gestação está sujeita a uma complexa regulação hormonal.
 A hormona gonodotropina coriónica humana (HGC) é produzida pelo embrião
durante o primeiro trimestre de gestação.
 Esta hormona induz a produção de estrogénios e progesterona muito importantes na
manutenção do endométrio, no desenvolvimento e manutenção das glândulas
mamárias, no aumento do útero, no aumento dos seios, na ausência de ovulação e
menstruação…
 Durante o segundo trimestre de gestação à uma diminuição da HGC, o corpo lúteo
degenera e a produção de estrogénios e progesterona fica agora a cargo da placenta.
ALTERAÇÃO HORMONAL NOS
PROCESSOS DE NIDAÇÃO E GESTAÇÃO

 No final do último trimestre de gestação, durante o trabalho de parto, começa-se a


sentir fortes contrações das paredes musculadas do útero para a expulsão do feto
que estão diretamente relacionados com o teor de hormonas existentes no final da
gravidez.
 Após o nascimento, verifica-se uma diminuição da concentração sanguínea de
progesterona, o que vai libertar a hipófise anterior do feedback negativo,
permitindo a secreção de prolactina. Esta hormona estimula a produção de leite,
passados 2 ou 3 dias. A libertação de leite pelas glândulas mamárias é controlada
pela oxitocina, que, além disso, e como também estimula o útero, ajuda-o a retomar
o volume original.
2- MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE
 A reprodução na espécie humana tem uma dimensão social
muito importante, visto que interfere significativamente na
qualidade de vida das populações.
 Segundo a OMS a saúde reprodutiva está relacionada com
uma vida sexual segura e satisfatória que permita que as
pessoas decidam se querem ter filhos, quando os querem ter
e com que frequência os querem ter.
 Atualmente, existe um conjunto diversificado de serviços,
técnicas e métodos que permitem, até certo ponto,
manipular a fertilidade. Destes procedimentos fazem parte
os métodos contracetivos, que incidem sobre o controlo da
natalidade, e as técnicas de reprodução medicamente
assistidas, que tentam resolver problemas de fertilidade.
2.1- CONTRACEÇÃO-MÉTODOS
NATURAIS
 A contraceção consiste no uso de métodos que permitem
evitar uma gravidez.
 Os métodos contracetivos estão divididos em:

 -Naturais: Método do calendário-Consiste em conhecer o


seu ciclo menstrual. Durante, aproximadamente, um ano a
mulher deve marcar no calendário os dias que vão desde o
ultimo dia do período menstrual até ao primeiro dia do ciclo
do mês seguinte.
-Método do muco cervical -O Muco cervical é
produzido pelas glândulas do colo do útero e que tem como
finalidade facilitar a chegada dos espermatozoides ao útero.
Este método exige que a mulher observe diariamente a
aparência do seu muco. Sendo este método um método falível.
2.1- CONTRACEÇÃO-MÉTODOS
NATURAIS
 Método da temperatura: Consiste em medir a temperatura todos os dias,
logo pela manhã, antes de se levantar ou fazer algum esforço muscular. A
temperatura deve ser tirada sempre com o mesmo termómetro na boca,
reto ou vagina. Este método deve ser aplicado durante alguns meses. É
um método muito falível dado que a temperatura do nosso corpo pode
alterar-se com uma simples constipação.
 Método sintotérmico- É a forma mais moderna e atualizada de entender
a fertilidade feminina e outros detalhes sobre o ciclo menstrual. Seu
objetivo é poder medir biomarcadores que o corpo emite, dependendo da
fase em que o sistema reprodutivo está trabalhando. Foi demonstrado que,
observando a temperatura corporal da vagina, fluidos vaginais e outros
dados semelhantes, você pode identificar se é sábio ou não fazer sexo. É
uma técnica de vigilância constante para que possa ser realmente eficaz:
testes devem ser feitos 2 ou 3 vezes ao dia e as informações retornadas
são anotadas para obtenção de resultados
2.1- CONTRACEÇÃO- MÉTODOS NÃO
NATURAIS
 Dispositivo intrauterino- O dispositivo intrauterino,
também conhecido por DIU, só pode ser colocado em
mulheres que já tiveram filhos, dado que o útero destas é de
maior dimensão. É colocado no útero e impede que ocorra a
nidificação do óvulo ou que o ovo se prenda ao endométrio.
Alguns dispositivos libertam hormonas para os tornar mais
eficientes. Podem ter várias formas e é o médico que o
coloca na altura do período menstrual. Pode ter uma duração
de 5 anos.
 Espermicida- Os agentes espermicidas são colocados na
vagina cerca de 10 a 15 minutos antes da relação. Têm como
objetivo imobilizar e destruir os espermatozoides. Não é
eficaz pelo que deve ser utilizado com outros métodos.
2.1- CONTRACEÇÃO- MÉTODOS NÃO
NATURAIS
 Métodos de barreira:Preservativo masculino-É de todos o mais
conhecido e utilizado. Tem uma falha de cerca de 5 a 10% com
maior incidência nos mais jovens. É de longe o método contracetivo
indicado na prevenção das DST's (Doenças sexualmente
transmissíveis), mas devido ao facto de não ser 100% eficaz, deve
ser utilizado com recurso a outros métodos. É acessível em termos
de preço e de lugar de aquisição.
Preservativo feminino-É igualmente um método
que previne contra as DST's no entanto a taxa de sucesso é menor que
a do preservativo masculino. É relativamente de custo elevado e
algumas mulheres têm alguma dificuldade na colocação.
Diafragma-É uma espécie de tampinha côncava
que se coloca na vagina e que tapa o colo do útero. Existem várias
medidas, consoante a mulher. Não é muito eficaz nem previne as
DST's.
2.1- CONTRACEÇÃO- MÉTODOS NÃO
NATURAIS
 Contraceção cirúrgicos (irreversíveis)- Laqueação das trompas e Vasectomia
- ambos os métodos são indicados para quem tem a certeza que não quer ter
filhos, dado que é irreversível. Consiste no bloqueio dos canais deferentes, no
caso do homem, e das Trompas de Falópio, no caso da mulher.
 Contraceção de emergência (não é um método de contraceção!!!!). Como o
nome indica deve ser apenas utilizado em caso de emergência num período
máximo de 72h após a relação desprotegida. Contém grandes quantidades de
hormonas pelo que pode causar efeitos colaterais.
-A pílula- Existem vários tipos de pílulas. São chamadas de combinadas, dado
que apresentam 2 tipos de hormonas o estrogênio e a progesterona e podem ser
monofásicas, difásicas ou trifásicas, consoante a quantidade de hormonas que
têm. A monofásica tem a mesma quantidade de hormonas em todos as pílulas do
mês, e bifásicas e trifásicas porque a quantidade das duas hormonas é variável ao
longo do mês. Só o médico poderá indicar qual a melhor pílula para cada mulher
e prescrevê-la. A pílula é um método, se bem utilizado, com uma eficácia na
ordem dos 99% na contraceção e 0% na prevenção das DST's. Pode ajudar na
diminuição do ciclo menstrual e torna-o menos doloroso.
2.1- CONTRACEÇÃO- MÉTODOS NÃO
NATURAIS
 Anel vaginal- É um anel que se coloca mensalmente (3 semanas e
descansa uma) que liberta hormonas gradualmente. À semelhança com a
pílula o anel contem os dois tipos de hormonas, o estrogênio e a
progesterona.
 Pílula intravaginal- É semelhante à pílula mas em que o local onde se
insere o comprimido é na vagina. Está indicado para pessoas com
problemas gástricos. A assimilação das hormonas é mais eficiente na
mucosa vaginal e vai diretamente para a corrente sanguínea.
 Injetáveis- São injeções que podem ser mensais ou trimestrais que
contem hormonas femininas, a Depo-provera. É um método muito eficaz
no entanto se a mulher resolver engravidar, pode ter de esperar até um ano
para o conseguir fazer. A mulher fica quase sem fluxo menstrual.
 Implantes- É um bastonete que é implementado por baixo da pele e que
liberta progesterona. Esta contraceção pode durar de 3 a 5 anos. O seu
implante é relativamente fácil no entanto a sua retirada é bem mais difícil.
É muito eficaz.
2.1- CONTRACEÇÃO- MÉTODOS NÃO
NATURAIS
2.2- INFERTILIDADE HUMANA E
REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 A infertilidade é a incapacidade temporária ou permanente em
conceber um filho e em levar uma gravidez até ao seu termo
natural. Depois de um ano de relações sexuais regulares sem que
estas resultem em gravidez, pode começar-se a suspeitar da
existência de alguma alteração. Em idades mais avançadas
recomenda-se uma consulta passados seis meses de relações sexuais
sem conseguir uma gravidez.

 A espécie humana não tem um alto poder reprodutivo, fala-se de 25


% de possibilidade de gravidez na relação sexual mantida durante a
ovulação de uma mulher. Aproximadamente 1 em cada 6 casais em
idade fértil será afetado pela esterilidade. Estas percentagens dizem
respeito a mulheres menores de 35 anos; a partir dessa idade o
potencial reprodutivo diminui e, depois dos 40 anos, a possibilidade
de gravidez por mês é inferior a 10 %.
RAZÕES PARA A INFERTILIDADE
Na base de diversos problemas de infertilidade podem estar vários fatores, sendo os mais
comuns:
 Problemas genéticos;
 Fatores imunitários;
 Malformação congénitas (alterações que ocorrem no desenvolvimento embrionário
resultando em modificações estruturais e funcionais).
 Tendo isto em conta é preciso tomar em consideração que esta pode ser afetada em
termos individuais, como a alimentação, o estado de saúde, a idade e a amamentação.
Para além das diversas doenças que podem provocar a infertilidade, ex: Sífilis,
Gnorreia, Clamídia senão forem tratadas a tempo.
 Operações cirúrgicas nas quais são extraídos os ovários ou o útero na mulher e os
testículos no homem.
 O stresse também está associado como causas ou consequência. O stresse crónico
pode conduzir a disfunções hormonais que afetam a mulheres na função ovulatória e
o homem na produção de esperma.
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 As técnicas mais utilizadas são a inseminação artificial, a fertilização in vitro,
transferência intratubárica de gâmetas, de zigotos ou de embriões e a injeção
intracitoplasmática de espermatozoides (microinjeção), entre outras.
 Inseminação artificial ou IUI (Intra-Uterine insemination)
 Pela inseminação artificial dá se a transferência mecânica de espermatozoides,
recolhidos, tratados e selecionados, e injetados para o aparelho genital feminino
enquanto decorre a ovulação. Este tratamento permite aumentar as hipóteses de
fecundação.
 Fertilização in vitro ou IVF (In Vitro Fertilization)
 Consiste na recolha de oócitos e de espermatozoides e da sua junção em laboratório.
Primeiramente, administra-se na mulher substâncias que estimulam a produção de
oócitos pelos ovários. Posteriormente os oócitos são recolhidos por laparoscopia
(procedimento cirúrgico minimamente invasivo realizado sob efeito de anestesia) ou
passando uma agulha pela parede vaginal. Seguidamente é que há mistura de gâmetas.
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 A fecundação acontece num ambiente extracorporal, numa placa de Petri. O(s)
zigoto(s) continuam a ser incubados até que se dê a sua segmentação,
(segmentação/clivagem, é uma etapa do desenvolvimento embrionário caracterizada
por uma grande quantidade de divisões celulares, que acontece após a fecundação). A
primeira bebé a ser concebida em laboratório foi Louise Brown em 1978, utilizando a
técnica IVF-TF (Embryo Transfer), esta completa a transferência o embrião para o
útero.
 Injeção intracitoplasmática de espermatozoides ou ISCN
(intra Cyto-plasmatic Sperm Injetion)
 Consiste na microinjeção de um único espermatozoide diretamente no citoplasma de
um oócito. Em seguida o embrião é implantado segundo a téccnica de IVF-ET.
 Transferência intratubática de gâmetas ou GIFT
(Gamete Intrafallopian Transfer)
 Ambos os gâmetas femininos e masculinos, são transferidos para o interior das
trompas de Falópio de modo a que só aí ocorra a sua fusão. Sendo assim utilizada a
fecundação in vitro.
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 Transferência intratubária de zigotos ou ZIFT (Zygote
Intrafallopina Trasnfer)
 Ambos os gâmetas são postos em contacto in vitro, em condições apropriadas para a
sua fusão. O(s) zigoto(s) resultantes são então transferidos por laparoscopia para o
interior das trompas.
 Para além das referidas existem outras tal como a
 Diagnóstico genético pré-implantação, Biópsia de
embriões ou PGD (Perimplantation Genetic Diagnosis)
 As técnicas atuais permitem realizar um diagnóstico genético a uma única célula num
período de 4 a 5 horas ( os outros métodos requerem 10 a 15 dias). Esta consiste na
extração de um único blastómero de um embrião com 6 a 8 células sem o danificar,
assim é possível fazer um rastreio de aneuploidias, (alterações cromossômicas em que
ocorre aumento ou diminuição de um tipo de cromossomo).
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 Crioconservação de gâmetas e de embriões
 O congelamento de gametas, óvulos e espermatozoides, é um recurso importante para
o tratamento de FIV e indicado nos seguintes casos:
 Preservação do potencial reprodutivo de mulheres e homens, pois a fertilidade
diminui com o avanço da idade;
 Preservação dos pacientes com canco;
 Congelamento social, nos casos em que há a intenção de adiar os planos de gravidez;
 Para doação.
SITEGRAFIA
 https://artmedicina.com.br/criopreservacao/
 https://rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2015/166/

 https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c
/doze/unidade1.html#1.4.desenvolvimento

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