O documento descreve os processos de reprodução humana, incluindo o controle hormonal do ciclo ovárico feminino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Detalha as fases da gestação, desde a implantação do embrião até o desenvolvimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
O documento descreve os processos de reprodução humana, incluindo o controle hormonal do ciclo ovárico feminino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Detalha as fases da gestação, desde a implantação do embrião até o desenvolvimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
O documento descreve os processos de reprodução humana, incluindo o controle hormonal do ciclo ovárico feminino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Detalha as fases da gestação, desde a implantação do embrião até o desenvolvimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
O documento descreve os processos de reprodução humana, incluindo o controle hormonal do ciclo ovárico feminino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Detalha as fases da gestação, desde a implantação do embrião até o desenvolvimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
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GAMETOGÊNENSE Inês Lucas
Resumindo… CONTROLE HORMONAL
•A reprodução é controlada pelo sistema nervoso e hormonal através do complexo hipotálamo – hipófise.
• O hormônio GnRH induz
a hipófise a fabricar seus hormônios sexuais: LH e FSH que controlam o funcionamento das gônadas femininas e masculinas. •A degeneração do corpo lúteo leva a um aumento de GnRH, FSH e LH iniciando-se um novo ciclo ovárico.
• A regeneração do endométrio uterino é provocada
pelo aumento de estrogênios durante a fase folicular. É a fase proliferativa. FECUNDAÇÃO Inês Lucas Reação acrossômica: Ao contatar com a célula feminina, o acrossoma presente na cabeça do espermatozoide liberta enzimas, que vão digerir a zona da camada gelatinosa que protege externamente o oócito, permitindo que os receptores da membrana plasmática da cabeça do espermatozoide sejam reconhecidos pelos que se encontram na membrana da célula feminina.
Aparecimento da membrana de fecundação: As membranas
plasmáticas das duas células fundem-se e o núcleo do espermatozoide entra no oócito. O flagelo degenera.
Conclusão da meiose II: Reinicia-se em metafase II e conclui-se
rapidamente, dando origem ao óvulo e ao segundo glóbulo polar que degenera.
Cariogamia: Fusão dos dois núcleos. A combinação dos dois
núcleos haploides repõe o número de cromossomos (23 pares) e a nova célula (zigoto) inicia o seu desenvolvimento através de mitoses sucessivas permitindo a multiplicação do número de células e o início do desenvolvimento embrionário (gestação). DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
No desenvolvimento embrionário ocorrem três fases
consecutivas: segmentação, gastrulação e organogênese. Na segmentação, mesmo com o aumento do número de células, praticamente não há aumento do volume total do embrião, pois as divisões celulares são muito rápidas e as células não têm tempo para crescer. Na fase seguinte, a gastrulação, o aumento do número de células é acompanhada do aumento do volume total. Inicia-se nessa fase a diferenciação celular, ocorrendo a formação dos folhetos germinativos ou folhetos embrionários, que darão origem aos tecidos do indivíduo. No estágio seguinte, a organogênese, ocorre a diferenciação dos órgãos. GESTAÇÃO PRIMEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO Cerca de 24 horas após a fecundação, ocorre a segmentação que corresponde a um processo de divisão mitótica realizada nos primeiros dias de gestação. Este conjunto de células é a mórula e à medida que vai crescendo toma a designação de blastocisto, constituída por uma cavidade cheia de líquido uterino, uma massa de células que dará origem ao novo ser e uma camada de células externas. Esta massa de células é formada por células estaminais, uma vez que são totipotentes (cada uma delas pode dar origem a um novo ser completo). O processo de implantação do embrião no endométrio uterino é designado por nidação e vai permitir que fique firmemente inserido na parede uterina. Os anexos embrionários ajudam no desenvolvimento embrionário do novo ser e permitem que o embrião se desenvolva no interior do organismo materno. ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Alantóide: Estrutura ligada à parte posterior
do intestino do embrião que armazena substâncias excretoras e permite trocas gasosas com o meio exterior. Saco vitelino: Anexo embrionário que transporta nutrientes e oxigénio para o embrião e elimina resíduos metabólicos. Não tem muito significado nos mamíferos, pois o seu ovo tem poucas substâncias de reserva e o embrião irá ser alimentado pelo organismo materno. ANEXOS EMBRIONÁRIOS Âmio: Bolsa em forma de saco repleta de líquido amniótico com uma função protectora, permitindo o desenvolvimento do embrião num ambiente húmido. Córion: Membrana fina que envolve outros anexos embrionários. Placenta: Impede que as moléculas de alto peso molecular entrem em contacto com o feto. Cordão umbilical: Permite a comunicação entre o embrião e a placenta. SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO O feto cresce e continua a diferenciação das suas características humanas.
No final deste trimestre, os olhos do feto já
estão abertos e os dentes em formação.
Ao longo deste período de gestação, o
abdómen materno aumenta bastante e a mãe já sente os movimentos fetais. TERCEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO O feto ganha peso e robustez para conseguir sobreviver fora do meio envolvente protector do útero.
Os sistemas circulatório e respiratório sofrem
mudanças que vão permitir a respiração autónoma após o nascimento.