DR - Galego
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Galego
Agosto / 20120
• Bloco 3º a Semestre : 2
• Aula : 3
• Assinatura : Semiótica Clínica .
• O tórax deve estar descoberto , sobre tudo o plano a explorar , respeitar o pudor do
doente se for mulher ( cobrir a zona com um pano ou lenços )
• Tem que explorara um lado e logo outro ( direito ou esquerdo), posterior tem que fazer
comparação de ambos em áreas simétricas
• Se utilizam as 4 técnicas básicas de Exame Físico :
- Inspecção - Palpação – Percussão – Auscultação
I- Inspecção :
• Há que movimentar-se em ambos planos (anterior , posterior e
lateral ) do doente para examinar os mesmos
• Há que ter em conta a Inspecção
- Estado da Pele e Tecido Celular Subcutâneo
- Estrutura Músculo-esquelética
1 - Tipo de Tórax
3 - Frequência Respiratória
• Tórax Normolíneo:
Indivíduos que apresentam harmonia entre o tamanho do tórax. O ângulo de Charpy é
de 90°.
• Tórax Brevilíneo:
Indivíduos que apresentam tórax curto, isto é, diminuição do diâmetro longitudinal. O
ângulo de Charpy é maior que 90°.
• Tórax Longilíneo:
Indivíduos que apresentam tórax longo, isto é, aumento do diâmetro longitudinal. O
ângulo de Charpy é menor que 90°.
Tórax Brevilineo Tórax Longilineo
O Ângulo de Charpy é formado pelo processo xifóide como vértice e bordo inferior
das últimas costelas como arestas.
2- Tipo Respiratório :
1. Alterações da Frequência
a) Taquipneia ou Polipneia
b) Bradipnea.
• Avaliar na Palpação :
1- Sensibilidade
2- Elasticidade ou Expansibilidade Torácica
3 - Intensidade da vibrações vocais
4 - A presença ou não de Frémitos
1- Sensibilidade ou Dor :
I – Abordagem Posterior
A - Manobras de Base
Técnica:
- Ambas mãos na região Poster lateral do tórax como se estive-
se agarrando, os polegares a nível da 12 costela em direcção a
coluna lombar
- Com as mãos vamos fazer ligeira tracção pra aproximar ambos
polegares , de maneira que forme num ângulo aberto em baixo
- Se pede o doente que respire fundo e observe o movimento das
mãos e abertura do ângulo ( mais separação de os polegares )
avaliando a expansibilidade das bases
• B – Manobra de Vértice
- Técnica
- As mãos sobre os ombros do doente , os polegares a nível da
1ra costela em direcção a Coluna
- Tracção ligeira pra o centro pela mãos , tratando de aproximar
ambos polegares de maneira que forme um ângulo aberto em baixo
- Se pede a doente que respire fundo e observe movimento das
mãos e abertura do ângulo ( mais separação de os polegares )
avaliando a expansibilidade de vértice
• II– Abordagem Anterior
- Mãos em região Antero lateral de ambos Hemitorax com os
polegares dirigidos ao externou , ao longo da fronteira custal onde se
junta a linha media Anterior a nível 6ta articulação condrocostais
. Os demais dedos dirigidos pra fora de forma horizontal por debaixo
da axila ate a linha Media axilar
- Se pede a doente que respire fundo e observe movimento das
mãos e abertura do ângulo ( mais separação de os polegares )
avaliando a expansibilidade
• Lembrar :
- As vibrações vocais correm bem , voam mal e nadam pior
Conceito e semiogénesis:
- É devido à fricção das folhas pleurais inflamadas, de modo que ao
deslizar (normalmente como movimentos respiratórios, não produz
nenhuma sensação palpatória) quando o cabelo está inflamado, dá
origem a uma vibração palpável acompanhada de ruído..
Semiografía:
• A fricção pleural é sentida e sentida nas regiões infraescapular e
infra-axilar em ambos os tempos de respiração, lembrando vibrações
de crepitação da neve ou flexão da pele nova.
Semiodiagnóstico:
• Pleuritas secas agudas
• Pleurisia com derrame antes da instalação deste e após seu
desaparecimento.
III- Percussão
• A percussão Digitou - Digital é o que você enfrenta
• Os tipos de sensações que você tem:
• - Auditivo: por som pulmonar
• - Tátil: Pela Elasticidade Pulmonar
• A sensação tátil é uma resistência ao dedo que aumenta à medida
que o tom normal da percussão diminui.
• Características do zunido obtidas por Percussão do Tórax:
• - Intensidade: Depende da amplitude das vibrações
• - Tom ou altura: Depende da frequência, sendo quanto mais alto
o tom alto e menor o tom baixo
• - Timbre: Depende da naturalização do Corpo que vibra
• - Duração
• Para uma lesão modificar a percussão, deve ser superficial e de
volume suficiente
Técnica da Percussão
• 3- Respiração Broncovesicular :
- Intermediário entre os dois anteriores.
- Audível. Onde os brônquios foram projetados, no vértice do
pulmão diretamente pela proximidade da traqueia
Sons pulmonares anormais ou Sons Patológicos :
Estertores ou Fervores
“Todo barulho contra a natureza” que não produz nenhum
espaço de ar durante a respiração, e passando pelos líquidos
encontrados no interior dá luz dois brônquios, ou se esse ar passar
pelo nosso estreito conduto, será o nosso estertor.
Existem dos tipos de estertores ( Fervores ):
I. Estertores secos, vibrantes o sonoros:
a) Roncos (rouquidos).
b) Sibilantes o sibilos
II. Estertores húmidos, mucosos o burbujosos:
a) Crepitantes.
b) Subcrepitantes.
c) Cavernosos
I- Estertores secos, vibrantes ou sonoros
a)Estertores Crepitantes.
Semiogénesis ou fisiopatología
Mecanismo de produção.
O chocalho crepitante é o nosso chocalho alveolar por excelência.
Três causas originais:
1. O descolamento dá às paredes alveolares dois moldes de fibrinoleucócitos
que causam a você, como ocorre na Pneumonia.
2. Uma mobilização com inspiração de transudatos alveolares fluidos como a
insuficiência cardíaca e com maior intensidade no Edema Pulmonar Agudo,
onde por sua ascensão e rápida instalação dá origem à base (estertores em
crescente mareia, ou vertical)
Às vezes, está associado a estertores subcrepitantes finos.
3. O desdobramento das paredes alveolares colapsadas, como ocorre na
atelectasia, sacudindo os estertores do desdobramento
Obrigado