NR 35 Apresentação

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 35

NORMA REGULAMENTADORA 35

TRABALHO EM ALTURA

Aline Alves Gontijo


Stefane Giovana Rodrigues de Andrade
A NR 35 destina-se à gestão de Segurança e Saúde no trabalho
em altura, estabelecendo requisitos para a proteção dos
trabalhadores aos riscos em trabalhos com diferenças de níveis,
nos aspectos da prevenção dos riscos de queda.
O QUE É E PARA QUE SERVE A NR 35?

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos

A NR 35 aborda todos os procedimentos, equipamentos e observações necessários para o trabalho em


altura.
O QUE É E PARA QUE SERVE A NR 35?

PROBABILIDADE DE MORTE EM
ACIDENTES DE ALTURA

ÁREA ONDE OCORRE OS


.
ACIDENTES

Fonte: apoioengenhariall
O QUE É E PARA QUE SERVE A NR 35?

MOTIVOS DOS ALTURA EM QUE OCORREM


ACIDENTES EM ALTURA

Fonte: apoioengenhariall
O QUE É E PARA QUE SERVE A NR 35?

A NR 35 aborda todos os procedimentos, equipamentos e observações necessários para o


trabalho em altura.
O QUE É E PARA QUE SERVE A NR 35?
O QUE DETERMINA A NR 35?

Obrigações do empregador

• Avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura

• A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.

• A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada
trabalhador para trabalho em altura
O QUE DETERMINA A NR 35?
Obrigações do colaborador

 o trabalhador deve ter o curso sobre a NR-35 para exercer as atividades em altura com no mínimo 8 horas de
duração, incluindo teoria e prática no formato presencial;
 é obrigação do trabalhador cumprir as disposições legais e regulamentares previstas para o trabalho em altura,
inclusive procedimentos e regras complementares do empregador;
 ser participativo e colaborar com a implementação e disseminação da cultura da segurança no ambiente de trabalho e
NR-35;
 ser precavido com sua segurança e saúde, bem como de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões;
 recusar a execução de uma atividade se evidências de riscos graves forem identificadas no ambiente; tal ação deve
ser comunicada imediatamente ao superior hierárquico, que dará novas orientações sobre a condução do serviço.
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

Capacitação e treinamento
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

• Todo trabalho em altura deve ser realizado sob


supervisão

• Todo trabalho em altura deve ser precedido de


Análise de Risco.

• Atividades de trabalho em altura não rotineiras


devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

Planejamento, Organização e Execução No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo


com a hierarquia

EVITAR

ELIMINAR

MINIMIZAR
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

Sistema de proteção contra queda

É obrigatória a utilização de sistema de


proteção contra quedas sempre que não for
possível evitar o trabalho em altura.
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

Sistema de proteção contra queda (SPCQ)

SPIQ

• sistema de ancoragem;
• elemento de ligação;
• equipamento de proteção individual.
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ALTURA?

Sistema de proteção contra queda (SPCQ)

SPIQ

A Análise de Risco deve considerar para


exigência do SPIQ fatores como: fator de
queda, impacto de 6kN no caso de queda
QUAIS OS PRINCIPAIS REQUISITOS PARA O
TRABALHO EM ALTURA?

Sistema de proteção contra queda (SPCQ)

SPIQ

O talabarte e o dispositivo trava-quedas


devem ser posicionados adequadamente
ACESSO POR CORDAS

Análise de risco para planos inclinados.

• para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente

• para posicionamento no local de trabalho, normalmente


incorporando dois sistemas de segurança fixados de forma
independente, um como forma de acesso e o outro como corda
de segurança utilizado com cinturão de segurança tipo
paraquedista.
ACESSO POR CORDAS

As atividades com acesso por cordas devem ser executadas:

• de acordo com procedimentos em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes;

• por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes de certificação de pessoas;
(Vide prazo para implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014 e prorrogação no Art. 1º da Portaria MTE
n.º 1.471/2014)

• por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor.
ACESSO POR CORDAS

• Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancoragem
independentes.

A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode


ser permitida se atendidos cumulativamente aos seguintes requisitos:

• for evidenciado na análise de risco que o uso de uma segunda corda gera um risco superior;

• sejam implementadas medidas suplementares, previstas na análise de risco, que garantam um desempenho de segurança
no mínimo equivalente ao uso de duas cordas.
EQUIPAMENTOS E CORDAS

Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser certificados de


acordo com normas técnicas nacionais ou, na ausência dessas,
de acordo com normas técnicas internacionais.

DEVEM SER INSPECIONADOS


• antes da sua utilização;

• periodicamente, com periodicidade mínima de seis meses.


SISTEMAS DE ANCORAGEM

O QUE É?
• Conjunto de componentes, integrante de um sistema de
proteção individual contra quedas.

• Incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais


podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro
componente, e projetado para suportar as forças aplicáveis.
SISTEMAS DE ANCORAGEM

retenção de queda posicionamento no trabalho

restrição de movimentação
acesso por corda
SISTEMAS DE ANCORAGEM

Componentes do sistema de ancoragem

A ancoragem estrutural e os elementos de fixação devem:

• ser projetados e construídos sob responsabilidade de


profissional legalmente habilitado;

• atender às normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência,


às normas internacionais aplicáveis.
SISTEMAS DE ANCORAGEM

Componentes do sistema de ancoragem

• O sistema de ancoragem pode apresentar seu ponto de ancoragem diretamente na estrutura, na ancoragem
estrutural, ou no dispositivo de ancoragem.

• Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação realizada pelo fabricante ou
responsável técnico

• O dispositivo de ancoragem deve ser certificado, fabricado em conformidade e ser projetado por profissional
legalmente habilitado
ACIDENTES DE TRABALHO
O NÃO COMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES NECESSÁRIAS AO EXECUTAR UM TRABALHO EM
ALTURA CAUSA DANOS IRREVERSÍVEIS
VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DA NORMA
REGULAMENTADORA 35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

O objetivo desta pesquisa é


avaliar a situação atual de uma
indústria têxtil em relação as
conformidades com a Norma
Regulamentadora 35
VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DA NORMA
REGULAMENTADORA 35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

A avaliação dos elementos consistiu em uma auditoria onde foi aplicado um check list com os requisitos
da NR-35. No total foram 50 itens analisados, entretanto apenas 43 eram aplicáveis.

Os itens não aplicáveis foram os que dizem a respeito do objetivo, aplicabilidade e as responsabilidade
em relação a NR-35, também em relação as atividade rotineiras, pois a empresa apenas exerce serviços
em altura eventualmente

Nessa análise foram dados notas de 0, 1 e 2 para itens não conforme, parcialmente conforme e
conforme, respectivamente.
VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DA NORMA
REGULAMENTADORA 35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

Esse estudo foi acompanhado do Serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do


trabalho (SESMT) e pelo colaborador que realiza o trabalho em altura
VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DA NORMA
REGULAMENTADORA 35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

Resultado da avaliação dos itens principais do check list


VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DA NORMA
REGULAMENTADORA 35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

Resultado da avaliação das conformidades de uma indústria têxtil em relação a NR 35


VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO
CONFORMIDADES DA NORMA REGULAMENTADORA
35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

Sistema de ancoragem
Falta de equipamento para
e verificação de EPI
resgate em altura

Pontos de ancoragem
VERIFICAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO
CONFORMIDADES DA NORMA REGULAMENTADORA
35: UM ESTUDO DE CASO
Fernanda Yonekubo e Ariel Orlei Machaloski

 Capacitação e treinamento
 Planejamento, organização e execução
 Equipamentos de proteção individual, acessórios e sistemas de ancoragem
 Emergência e salvamento
 Visão geral
FIM!
Referências

ENGENHARIA, APOIO. ACIDENTES DE TRABALHO EM ALTURA: SEGURANÇA DO


TRABALHO. In: ACIDENTES DE TRABALHO EM ALTURA: SEGURANÇA DO TRABALHO. S.l, 2018.
Disponível em: https://apoioengenhariall.com.br/acidentes-de-trabalho-em-altura/. Acesso em: 1 set. 2020.

ENIT Disponível em: <https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-35.pdf> Acesso em:


12 set. 2020.

Você também pode gostar