Metodos Contraceptivos

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Ciências Naturais

9º ano
 São processos que permitem evitar uma gravidez não desejada e/ou
doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

 Qualquer pessoa que tenha iniciado a sua vida sexual e que não deseje
engravidar no momento.

 O método contraceptivo deve ser adequado à situação (idade, frequência


de actividade sexual,...)
Métodos
contraceptivos

Reversíveis Irreversíveis

Naturais Não naturais

Mecânicos

Químicos
 Métodos naturais - são métodos que se
baseiam no conhecimento do período fértil da
mulher (período durante o qual pode ocorrer a
fecundação) e na abstenção de relações
sexuais durante esse período. São menos
eficazes que os métodos não naturais.

 Métodos não naturais – são métodos que


impedem a fecundação através da utilização
de dispositivos adequados, enquanto que
outros se baseiam no uso de substâncias.
 Reversíveis– métodos que ao deixarem de ser
utilizados permitem uma gravidez.

 Irreversíveis– destinam-se essencialmente a


casais que não desejem ter mais filhos, uma vez
que são praticamente irreversíveis. A sua
eficácia é praticamente total. Exige uma
intervenção cirúrgica que pode envolver uma
anestesia geral ou local.
 Método do calendário ou de Ogino
Este método tenta determinar o período fértil da mulher conhecendo a
data da próxima menstruação. Este método
é relativamente eficaz se a mulher for regular.
 Método da temperatura
Este método baseia-se na mediação da temperatura basal que deve
ser avaliada antes de se levantar e em jejum (durante pelo menos seis
meses). A temperatura sobe alguns décimos de grau imediatamente a
seguir à ovulação e que se mantém nesse patamar durante alguns dias.
A reduzida eficácia deste método reside no facto de poderem existir
oscilações de temperatura sem serem devidas à ovulação.
 Método de Billings ou do muco cervical
Este método consiste numa observação regular do muco
cervical.
O muco cervical (secreção normal produzida pelo colo do útero)
torna-se mais abundante, mais líquido e mais transparente na
altura da ovulação
 Químicos
– são substâncias químicas que
podem ser utilizadas para evitar uma gravidez.

 Mecânicos– são dispositivos que impedem a


fecundação e a nidação.
 Pílula
Comprimido feito à base de hormonas sintéticas que são similares às
hormonas femininas produzidas naturalmente pelos ovários
(estrogénios e progesterona).

A pílula impede a ovulação e, consequentemente, uma gravidez.

É um método bastante eficaz desde que não existam esquecimentos, a


ingestão de outros medicamentos que possam anular o seu efeito e à
ocorrência de episódios de vómitos ou diarreia.
 Pílula do dia seguinte
Consiste na toma duma pílula especial nas 72 horas seguintes ao acto
sexual (duas tomas com um intervalo de 12 horas). Quanto mais cedo
for o início do tratamento, maiores serão as probabilidades de
sucesso.

Pode ter muitos e fortes efeitos secundários.

Não deve ser utilizada como método contraceptivo mas apenas numa
situação de emergência, por causa da elevada concentração de
hormonas.
 Injecções hormonais – injecções constituídas
por hormonas que se vão libertando de modo
contínuo durante determinado tempo (geralmente
são de três meses).
 Implante

É uma pequena vareta do tamanho de um fósforo que é colocada sob


a pele, no lado interno da parte superior do braço.
Vai libertando lentamente uma hormona que evita a libertação
mensal de ovócitos do ovário.

A sua eficácia mantém-se por um período de três anos.


 Adesivo
Trata-se de um adesivo fino, bege, que pode ser usado em quatro
áreas do corpo: as nádegas, peito (excluindo os seios), costas ou
parte externa do membro superior.

Contém hormonas que são rapidamente libertadas através da pele


para a corrente sanguínea durante sete dias. Cada adesivo deve
ser mudado semanalmente durante três semanas, seguido por
uma semana “sem adesivo”, quando aparece a menstruação.
 Espermicidas
Produtos químicos que podem ser apresentados sob a forma de
espuma, creme ou óvulos.
Destroem ou imobilizam os espermatozóides, inibindo a sua
passagem para o útero. O espermicida deve ser introduzido na
vagina antes das relações sexuais.

Usados sozinhos têm uma segurança baixa, mas se forem usados em


conjunto com o preservativo oferecem uma protecção eficaz.
 DIU (Dispositivo Intra Uterino)
Pequeno aparelho em metal e/ou
plástico, que é introduzido no útero
e que aí permanecerá até acabar a
sua validade (3 a 5 anos).

Só pode ser colocado ou retirado numa consulta


médica.
O DIU torna o muco da cavidade uterina menos
propício à presença dos espermatozóides e/ou
impede a nidação, ou seja, a implantação do
embrião nas paredes do útero.
 Diafragma

Cúpula de borracha fina, montada sobre um anel de metal flexível


recoberto de borracha.

É introduzido na vagina, sobre o colo do útero, pela mulher, antes da


relação sexual.

Este método impede que os espermatozóides atinjam o útero e


cheguem às trompas de Falópio.
 Preservativo feminino
Invólucro de borracha que se
coloca no interior da vagina.

Estes preservativos impedem que


os espermatozóides possam chegar
às trompas de Falópio.

Não se encontram à venda em


Portugal.
 Preservativo masculino
Saco de borracha muito fino (látex), descartável, que é
desenrolado sobre o pénis erecto, antes da relação
sexual.

Pouco ou nada altera as sensações.


É o único método contraceptivo que evita o
contágio das DST (Doenças Sexualmente
Transmissíveis), inclusive a SIDA.
 Laqueação das trompas
(esterilização feminina)
Operação cirúrgica onde é feito um pequeno
corte ou interrupção nas trompas de Falópio
para impedir o encontro entre os
espermatozóides e o ovócito.

 Vasectomia
(esterilização masculina)
Operação cirúrgica onde é feito um pequeno
corte ou interrupção nos canais deferentes
para evitar que o esperma expelido contenha
espermatozóides.

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