Anatomia Topográfica Do Abdômen 3 2
Anatomia Topográfica Do Abdômen 3 2
Anatomia Topográfica Do Abdômen 3 2
do Abdômen
Grupo: Emilly Guaris, Fábio Daniel, Fernando dos Santos, Gabriel Marino,
Gabriel Recla, Gabriel Vitor Martins, Gabriela Alves, Gilmar Geraldo Greco,
Giselle Creres, Gleyciane Alves, Guilherme Figueiredo, Hudson Roger
Andrade, Igor Ramos, Ivson Lemos, João Marcos de Moraes, Julia de
Oliveira, Lásaro Alves e Luan Araújo.
Introdução
Situação
Expulsão de conteúdos da
cavidade abdominopélvica ou
da cavidade torácica adjacente
Considerações Gerais: Paredes e Cavidades
Paredes
Abdominais
Reflete
Ingestão Sobre as
Vísceras
Cavidade
Peritoneal
Patologias
Gravidez
O plano transpilórico é um ponto de referência útil porque também cruza muitas outras estruturas importantes: o fundo da vesícula biliar, o colo do
pâncreas, as origens da artéria mesentérica superior (AMS) e da veia porta, a raiz do mesocolo transverso, a junção duodenojejunal e os hilos renais
Regiões e Planos
• Xifoesternal: Entre corpo e processo
xifoide do esterno.
• Transpilórico: ponto médio entre a
incisura jugular e a sínfise
púbica(piloro logo abaixo)
• Subcostal: Ponto mais baixo das
costelas ( 10° separa meso de
epigastro)
• Supracristal: une os pontos mais
elevados da crista ilíaca
• Interespinal: une duas espinhas ilíacas
anterossuperiores
• Intertubercular: une os tubérculos
ilíacos.
Separação da cavidade
Abdominopélvica
(Linha Terminal)
Limites Superior da Cavidade Abdominal
Limite Posterior
Limite Anterior
Anatomia de Superfície da parede
anterolateral do abdome
O umbigo é um traço óbvio. A fossa epigástrica é uma
É ponto de referência para o pequena depressão na região
plano transumbilical. Sua epigástrica, imediatamente
posição varia com a inferior ao processo xifoide. A
quantidade de gordura dor causada por pirose é
subcutânea. sentida nesse local.
Camadas da Fáscia de
Quantidade Variável de Fáscia Parietal do
Revestimento:
Gordura. Depósito de Abdômen ( Fascia
Superficial, Intermediária
gordura Importante transversal)
e Profunda( Epimisio).
Na obesidade Estrato
Panículo
mórbida: Espessura Membranáceo da
Adiposo do
maior, presença de tela subcutânea do
Abdômen
dobras flácidas abdômen
Parede Anterolateral do Abdômen
Fáscia da Parede Anterolateral do
Abdômen
Músculos da parede anterolateral
en
A parede anterolateral do abdome
tem cinco (pares bilaterais de)
músculos: três músculos planos e
dois músculos verticais
Os músculos oblíquos
externo e interno do abdome
contralaterais
formam juntos um
“músculo digástrico”, um
músculo que tem dois
ventres e um tendão central
comum, que atua como uma
Unidade.
Músculos da parede anterolateral
do abdômen
A margem inferior da
aponeurose do músculo
oblíquo externo do abdome
é espessa como uma faixa
fibrosa que se
curva para baixo com
margem posterior livre que
segue entre a EIAS e o
tubérculo púbico como o
ligamento inguinal.
Plano neurovascular da
parede anterolateral do
abdome
Músculos da parede anterolateral
do abdômen
O músculo piramidal é um
músculo triangular pequeno
e insignificante que não é
encontrado em cerca de 20%
das pessoas.
Músculos da parede anterolateral
do abdômen
Intersecções tendíneas
INICIANDO A DISSECÇÃO DA PAREDE
ANTEROLATERAL
Gordura subcutânea
Gordura
subcutâ
nea
Fáscia
superficial
(membraná
cea)
Lâmina anterior da bainha do músculo reto do
abdome
Tecido Subcutâneo
Oblíquo Externo
M. Oblíquo Interno
M. Reto do abdômen
Obliquo Externo
M. Oblíquio interno
Parede Anterior:
1) Hérnia Umbilical
2) Onfalocele ( Hernia no cordão
umbilical)
3) Hérnia Epigástrica
Diastase do Mm. Reto do Abdomen
Pontos de Fragilidade da Parede Abdominal
Drenam para os
linfonodos ilíacos
Acompanham as
Vasos linfáticos externos, ilíacos
veias profundas da
profundos comuns e lombares
parede do abdome
direito e esquerdo
(cavais e aórticos).
Aplicações Clínicas
A lipoaspiração é um método cirúrgico para
A fáscia parietal do abdome
retirada de gordura subcutânea indesejada Ao fechar incisões cutâneas abdominais
(endoabdominal) é muito importante
por meio da inserção percutânea de um tubo inferiores ao umbigo, os cirurgiões incluem o
na cirurgia. Não entra no peritoneal
de aspiração e uso de vácuo de alta pressão. estrato membranáceo da tela subcutânea
membranáceo, diminuindo o risco de
Os tubos são introduzidos sob a derme ao suturar por causa de sua resistência
contaminação.
através de pequenas incisões cutâneas.
Reflexos abdominais superficiais: A parede do abdome é Palpação da parede anterolateral do abdome: A palpação das vísceras
a única proteção da maioria dos órgãos abdominais. abdominais é realizada com o paciente em decúbito dorsal, com as coxas e
Consequentemente, ela reage em caso de doença ou lesão os joelhos semifletidos para permitir o relaxamento adequado da parede
de um órgão. anterolateral do abdome.
Espaço
Peritoneal
Peritônio e Cavidade Peritoneal
Espaço
Extraperitoneal
Formações
peritoneais
Mesentério
Omento
Primeira Visão da
Cavidade Abdominal
depois de cortar
Formações peritoneais
peritônio parietal
Primeira Visão da
Cavidade Abdominal
depois de cortar
peritônio parietal ( orção
mais superior)
Topografia dos Omentos
e da bolsa omental
Ao Rebater o Omento maior
Ao Rebater o Omento maior:
Alças Intestinais, Mesentério
Ao Rebater o Omento maior:
Mesentério, Mesocolo
Sigmoideo e recessos
Ao Rebater o Omento maior e
Retirar o Delgado:
Mesentério, Mesocolo
Sigmoideo e transverso
Ao retirar o Omento maior , o colo
transverso e o Intestino delgado
Ao retirar o Omento maior , o colo
transverso e o Intestino delgado:
Topografia dos órgãos da região
superior do abdomen
Ao retirar o Omento maior , o
fígado, o estomago.
Tríade Portal
Subdivisões da cavidade peritoneal
Compartimento supracólico
Mesocolo transverso
Compartimento infracólico
Subdivisões da cavidade peritoneal
Constrição cervical
Constrição
broncoaórtica
Constrição
diafragmática
Estômago
Relações anatômicas do
estômago
Estômago
No indivíduo hiperestênico de constituição pesada, com tórax curto e abdome longo, o estômago tende a assumir posição
alta e mais transversal. Nas pessoas com constituição física astênica e magra, o estômago tende a apresentar-se baixo e
vertical.
Intestino delgado
Relações anatômicas do
duodeno
Intestino delgado
A maior parte do jejuno está situada no quadrante superior esquerdo
(QSE) do compartimento infracólico, ao passo que a
maior parte do íleo está no quadrante inferior direito (QID).
Intestino Grosso
A posição do apêndice
vermiforme é
variável, mas geralmente é
retrocecal.
Intestino Grosso
A. Indivíduo hiperestênico de constituição pesada, com tórax curto e abdome longo tende a apresentar colo transverso em
posição alta. B. Os indivíduos com físico astênico e magro tendem a apresentar um colo transverso baixo ou pélvico.
Aplicações clínicas
A pirose ou “azia” é o tipo mais comum de
desconforto esofágico ou dor subesternal.
Geralmente é causada pela regurgitação de
pequenas quantidades de alimento ou líquido
gástrico para a parte inferior do esôfago. A
pirose frequentemente é percebida como uma
sensação torácica (versus abdominal).
Aplicações clínicas
Orientação no intestino delgado: Coloque as mãos de
cada lado do intestino e seu mesentério, e depois acompanhe o
mesentério com os dedos até sua raiz (sua fixação à parede
posterior do abdome), destorcendo a alça do intestino quando
necessário. Quando o mesentério e o intestino são retificados
em relação à direção da raiz, a extremidade cranial deve ser a
extremidade oral, e a extremidade caudal, a aboral.
O apêndice retrocecal estende-se superiormente em direção à flexura direita do colo e geralmente é livre. Sua posição
anatômica determina os sintomas e o local de espasmo muscular e dor à palpação em caso de inflamação. A base do apêndice
vermiforme situa-se profundamente a um ponto que está a um terço do trajeto ao longo da linha oblíqua que une a EIAS direita
ao umbigo (ponto de McBurney na linha espinoumbilical).
Baço
Anteriormente Estômago
Posteriormente Diafragma
Flexura
Inferiormente esquerda do
colo
Rim
Medialmente
esquerdo
Pâncreas
Relações anatômicas do
pâncreas
Fígado
A artéria cística geralmente origina-se da artéria hepática direita no trígono cisto-hepático (triângulo de Calot),
limitado pelo ducto cístico, ducto hepático comum e face visceral da parte direita do fígado. Há variações na origem e
trajeto da artéria cística em 24,5% das pessoas, o que tem significado clínico durante a colecistectomia — remoção
cirúrgica da vesícula biliar.
Topografia da
Vascularização
Aplicações Clínicas
Ruptura do baço: A proximidade entre o baço e as costelas que
normalmente o protegem pode ser prejudicial em caso de fraturas
costais. Golpes fortes na região lateral esquerda podem fraturar uma ou
mais dessas costelas, e os fragmentos ósseos cortantes podem lacerar o
baço. Além disso, o traumatismo não penetrante de outras regiões do
abdome que causam aumento súbito e acentuado da pressão.
Como a fáscia renal circunda o rim como uma bainha separada, deve ser incisada em qualquer cirurgia do rim, seja
por um acesso anterior ou posterior.
Rins, Ureteres e Glândulas
suprarrenais Constricções normais dos ureteres
Hiato Aórtico,
Forame da Veia A face superior do centro
Cava, Hiato tendíneo do diafragma está
Esofágico e Outras fundida à face inferior do
Pequenas pericárdio fibroso
aberturas.
Parede Posterior do Abdômen
Cinco vértebras
lombares e
discos IV
associados
(centralmente)
Gordura, Músculos
nervos, da parede
vasos e posterior
linfonodos. do abdome
A parede
posterior do
abdome
Plexo
Diafragma
lombar
Fáscia,
inclusive a
fáscia
toracolombar
Fáscia da Parede
Posterior do Abdômen
Fáscia Endoabdominal.
(Renomeada de acordo Aponeurose Fáscia do
com a estrutura que ToracoLombar Músculo Psoas
reveste)