Inferencias
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INFERÊNCIA VÁLIDA
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA
Negação
A negação de uma frase tem o valor de verdade oposto ao da frase de partida.
Negação
A negação de uma frase tem o valor de verdade oposto ao da frase de partida.
Negação
A negação de uma frase tem o valor de verdade oposto ao da frase de partida.
A negação de uma frase tem o valor de verdade oposto ao da frase de partida. A situação
pode ser representada por meio de uma tabela de verdade como a que se segue.
A negação é uma função unária porque se aplica a uma única proposição. Todas as demais
funções de verdade são binárias por se aplicarem a duas proposições.
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1. Considere a proposição «É falso que a pena de morte tenha sido abolida em todos
os países europeus».
a) Se a proposição supra for falsa, qual o valor de verdade da proposição «A pena de
morte foi abolida em todos os países europeus»?
b) Se a proposição dada for verdadeira, qual o valor de verdade da proposição «A
pena de morte foi abolida em todos os países europeus»?
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Conjunção
A conjunção é verdadeira se, e apenas se, todas as proposições
que a compõem forem verdadeiras.
Uma proposição composta por duas proposições simples unidas por e é uma conjunção:
P e Q. Usamos o símbolo para substituir a expressão e. Por consequência, a função P e
Q simboliza-se do seguinte modo: P Q
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Conjunção
A conjunção é verdadeira se, e apenas se, todas as proposições
que a compõem forem verdadeiras.
Conjunção
A conjunção é verdadeira se, e apenas se, todas as proposições
que a compõem forem verdadeiras.
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Disjunção inclusiva
Uma disjunção inclusiva é verdadeira se, e apenas se, pelo menos
uma das frases disjuntas for verdadeira.
Disjunção inclusiva
Uma disjunção inclusiva é verdadeira se, e apenas se, pelo menos
uma das frases disjuntas for verdadeira.
Disjunção inclusiva
Uma disjunção inclusiva é verdadeira se, e apenas se, pelo menos
uma das frases disjuntas for verdadeira.
Uma disjunção inclusiva é verdadeira se, e somente se, pelo menos um dos seus
componentes – ou frase disjunta – o for. A tabela de verdade da disjunção inclusiva
elabora-se como se apresenta de imediato.
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Disjunção exclusiva
Uma disjunção exclusiva é verdadeira se, e só se, apenas uma
das suas frases disjuntas for verdadeira.
A maior parte das vezes que usamos a expressão ou usamo-la no sentido exclusivo. Se
dissermos «ou vou dormir ou vou estudar», significa que planeamos fazer uma das duas
coisas – ou dormir ou estudar –, mas não ambas.
Uma disjunção exclusiva lê-se ou P ou Q. Usamos o símbolo para substituir a
expressão ou… ou e, portanto, a função ou P ou Q escreve-se do seguinte modo: P Q
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Disjunção exclusiva
Uma disjunção exclusiva é verdadeira se, e só se, apenas uma
das suas frases disjuntas for verdadeira.
Disjunção exclusiva
Uma disjunção exclusiva é verdadeira se, e só se, apenas uma
das suas frases disjuntas for verdadeira.
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Uma proposição condicional é uma frase formada a partir da expressão se… então. À
frase que se segue a se chamamos antecedente e à que se segue a então chamamos
consequente: se P então Q.
Usamos o símbolo para substituir a expressão se… então e, por conseguinte, a
função de verdade se P então Q denota-se do seguinte modo: P Q
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Em síntese:
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Tabelas de verdade e avaliação de proposições
Uma fórmula diz-se contraditória se, e apenas se, resultar falsa em todas
as atribuições de valores de verdade às suas letras.
Desde Aristóteles que sabemos que a validade é uma propriedade que pode ser
captada recorrendo apenas à estrutura do raciocínio ou argumento. Se a estrutura
de um raciocínio tiver certas características, isto é, se possuir uma determinada
forma lógica, qualquer outro raciocínio com a mesma forma ou estrutura será
igualmente válido.
Podemos usar a regra do modus ponens para validar, desde logo, a conclusão – «O
ano tem 366 dias» - a partir das premissas dadas, sem necessidade de recorrer à
construção de uma tabela de verdade.
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Considerando os argumentos, selecione o único que obedece rigorosamente à regra
do modus ponens:
Podemos usar a regra do modus tollens para validar desde logo a conclusão – «Não
estamos em ano bissexto» – a partir das premissas dadas sem necessidade de recorrer
à elaboração de uma tabela de verdade.
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1. Considerando as premissas abaixo, escreva a conclusão dos argumentos usando
uma das formas válidas de inferência. Em cada um dos casos, indique a regra
utilizada.
a) Se eu mantiver a cabeça fria, não falharei este conjunto de exercícios. É certo que
mantenho a cabeça fria.
b) Não é possível ouvir música sem sentir emoção. Neste momento, a verdade é que
não sinto qualquer emoção.
c) Para ser galo, basta ter crista. Eu não sou certamente um galo.
d) Se é açoriano, não é natural do Porto Santo.
e) Ou falho este exercício ou é verdade que a lógica é uma disciplina fácil. Não falho
de forma alguma este exercício.
f) Se chove, o caracol sai.
g) Se o preço da gasolina subir, as pessoas tenderão a usar menos o automóvel. Se as
pessoas usarem menos o automóvel, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera
diminuem.
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