Treinamento Hyundai Parte 1

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Por Rogério Bornichelli

TRANSMISSÃO
Ao realizar serviços no equipamento
calce os pneus prevenindo movimentos
acidentais.
A transmissão consta de seis ZF 4WG 160
embreagens e seis eixos. ZF 4WG 210
A velocidade de reboque não deve
ultrapassar 10 km/h e a distância de
reboque não deve ser mais longa 10
Km. É importante observar estas
especificações para que a transmissão
não seja danificada por fornecimento
insuficiente de óleo.
TRANSMISSÃO ZF
ERGOPOWER

Para sacar a transmissão retíra-se


a cabine, calça-se o motor, e a
mesma sai com guincho.

Os pacotes da transmissão
ZF 4WG 160 e da ZF 4WG 210
são de Paper Epoxi, não admitindo
a presença de água.
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
DA TRANSMISSÃO

Bujão de drenagem
da transmissão

Tipo do Equipamento Part number list


W130 4656054025
W160 4656054028
W200 4656054029
Z W 200
F A
transmissão ZF
4 4WG 210 tem 2
W bombas
G hidráulicas em
2 tandem. As
1 bombas serão
0 acionadas por um
eixo coaxial
dependente do
motor.
Sensor de SENSORES
velocidade da
engrenagem
interna - 21 19 – Sensor
de vel de
Az/V saida –Hall
Sensor de m
(em baixo)
rotação do Vd/P
motor -20 Sensort de
velocidade
Az/A da turbina - 22
m
Restrição do
filtro 23
B - Sensor errado
CONVERSOR
DE TORQUE BOMBA
HIDRÁULICA

UNIDADE DE
TRANSMISSÃO CONTROLE
A3

FREIO DE
ESTACIONAMENTO
CONVERSOR
DE TORQUE
Transmissã
o ZF 4WG
160

25.6 L AMBRA
MASTERGOLD HSP
15.1 L AMBRA
MASTERGOLD
HSP - 6BT 5.9
ECM
RECEBE SINAIS
DE
ALAVANCA DE MUDANÇAS

SENSOR de VELOCIDADE do
MOTOR

SENSOR de VELOCIDADE da
TURBINA
DISPL
AY SENSOR de VELOCIDADE
INTERMEDIARIA

SENSOR de VELOCIDADE de
SAÍDA
UNIDADE
DE E
envia ordens/dados para
CONTROLE
- A3
VÁLVULA de CONTROLE da
TRANSMISSÃO

DISPLAY
BOTÃO DE REDUÇÃO
10-SENSOR MOTOR
TECLA AUTOMÁTICO
9-SENSOR TURBINA
8-SENSOR INTERMEDIÁRIO
D ECM

11-SENSOR
DE SAÍDA

SWITCH
DECLUTCH

ZF 4WG160
Transmissão ZF 4WG 160

Essa transmissão vem mais de encontro ao conceito das transmissões Power Shift
de mudança de marcha com potência. Garante-se a transmissão contínua de
torque fazendo-se o ponto de interseção do enchimento da embreagem que está
entrando X da que sai em um ponto de pressão diferente de zero (2 BAR).
Ela incorpora um módulo de controle eletrônico (ECM) que monitora todas as funções
da transmissão durante a operação da máquina.
O grupo de válvulas de todos modelos é o mesmo(W), sendo inclusive intercambiáveis.
O número diz respeito à potência do motor em que a transmissão é aplicada em kW.

Vantagens
Mudanças de marchas mais aprimoradas e mais rápidas.
Reduzido nível de ruído por ter engrenagens mais largas, dentes helicoidais, eixos
curtos e rígidos.
Unidade de controle sofisticada, usando válvulas proporcionais com solenóides em
posições intermediárias (100 a 500 mA).
Protegida de falhas de operação.
A temperatura de operação do óleo dentro da transmissão varia de 65ºC a 1000C, e
um aumento de curta duração até o máximo de 1200C é permitido.
A fábrica (ZF) não tem previsão de horas para se efetuar revisão da transmissão.
NO COMPONENTES
1 Eixo da embreagem KR
2 Tomada de potência coaxial
3 Eixo da embreagem KV
4 Eixo da embreagem K2
5 Eixo da embreagem K3
6 Flange de saída traseiro
7 Flange de saída – lado
conversor
8 Eixo de saída
9 Bomba da transmissão
10 Flange de entrada de potência
11 Conversor
12 Sensor da velocidade do motor
13 Eixo da embreagem K4
14 Válvula de alívio do conversor
15 Eixo da embreagem K1

COMPONENTES DA
TRASMISSÃO
CIRCUITO HIDRÁULICO DA
TRANSMISSÃO ERGOPOWER
A bomba da transmissão necessária para o suprimento de óleo
para o controle, funcionamento e lubrificação da transmissão e conversor
de torque, está montada atrás do conversor e têm uma vazão mínima de
35 l/min nos modelos 160 e 45 l/min nos modelos 210 com o motor a
1000 rpm. A bomba succiona o óleo através do filtro do reservatório e
direciona o fluxo através do filtro de óleo para válvula reguladora de
pressão. Calço Hidráulico.
A bomba da transmissão joga o óleo através do filtro para a válvula
de controle da transmissão. O primeiro componente pelo qual o óleo
passa é a válvula reguladora de pressão, liberando o fluxo principal
para o conversor de torque, e circuito da lubrificação e envia para os seis
carretéis de controle da transmissão que estão normalmente fechados e
não permitem o fluxo para os conjuntos de embreagem. 16+2 bar.
A pressão piloto de 9 bar que irá atuar nas válvulas proporcionais é
gerada através da válvula redutora de pressão.
As 6 embreagens da transmissão são selecionadas através das
6 válvulas proporcionais P1 a P6. As válvulas proporcionais é
composta de um solenóide ( Y1,Y2 ... ), um carretel de pressão e uma
válvula ante choque (D).
Quando não estão acionado o óleo flue diretamente para o
reservatório, e a pressão é inexistente. Nesse momento os carreteis
de controle da transmissão permanecem fechados bloqueando o fluxo
de óleo para as embreagens.
Uma válvula de alívio de entrada do conversor de torque
protege o conversor contra altas pressões internas (pressão de
abertura 11 bar). Não tem regulagem.
Válvula de alívio de saída do conversor de torque mantém uma
pressão de 3,8 bar mantendo o conversor sempre cheio de óleo.
O óleo que deixa o conversor de torque é direcionado a um
trocador de calor, e então ao circuito de lubrificação da transmissão
0,2 a 1,5bar.
LÓGICA DA TRANSMISSÃO

 SOLENÓIDES ENERGIZADOS EMBREAGENS


0
100 a 500 mA - 19 0hm ( +/- 10 % ) a 20 C ENGATADAS
SENTIDO DE MARCHA Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 Y6 sentido
DESLOCAMENTO
Frente 1a   KV K1
2a   KV K2
3a   KV K3
4a   K4 K3
Neutro
Ré 1a   KR K1
2a   KR K2
3a   KR K3
Embreagem engatada K4 KR K1 K3 KV K2
Posição no bloco de válvulas F E D C B A
No do ponto de medição 60 55 56 58 53 57
CÓDIGO DE ERRO B 1 > PATINAGEM DE EMBREAGEM
K1
1) SIGNIFICADO DO CÓDIGO DE ERRO :

 BAIXA PRESSÃO NA EMBREAGEM K 1


 PRESSÃO PRINCIPAL BAIXA
 ERRO NO SINAL DO SENSOR INTERNO DE VELOCIDADE
 ERRO NO SINAL DO SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
 SENSOR COM ERRO NA FOLGA ESPECIFICADA
 DEFEITO NA EMBREAGEM

O ECM CALCULA A VELOCIDADE DIFERENCIAL NA EMBREAGEM K 1


CONECTADA. SE O VALOR CALCULADO ESTA FORA DA FAIXA ESPECIFICADA, O
ECM INTERPRETA ISTO COMO PATINAGEM DE EMBREAGEM.

REAÇÃO DO ECM :PÕE A TRANSMISSÃO EM NEUTRO E ASSUME O


MODO LIMP-HOME OU MODO DE PARADA(SE HOUVER OUTRA EMBREAGEM
FALHANDO)
2) AÇÃO DO TÉCNICO NEW HOLLAND

 MEDIR PRESSÃO NA EMBREAGEM K 1


 MEDIR PRESSÃO DO SISTEMA(PRINCIPAL)
 VERIFICAR A FOLGA DOS SENSORES DE
VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA E DE SAÍDA
 VERIFICAR O SINAL ENVIADO PELOS
SENSORES DE VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA E
DE SAÍDA
 SUBSTITUIR A EMBREAGEM
1,00 + 0,5 mm
OPERAÇÃO DA TRANSMISSÃO

• Modo Auto

 De 1º a 4 º, Frente e 1º a 3º na Ré
 A mudança de marchas é determinada pela
velocidade da máquina e pelo torque na
transmissão
 Ao deslocar-se em declives, com velocidade
crescente da máquina, a transmissão não
mudará para uma marcha mais alta se o
acelerador não for pressionado
PATINAGEM

REAÇÃO DO ECM :
PÕE A TRANSMISSÃO EM NEUTRO E
ASSUME O MODO LIMP-HOME OU

MODO DE PARADA
(SE HOUVER OUTRA EMBREAGEM FALHANDO)
(TODAS AS MODULAÇÕES SÃO CONTROLADAS POR TEMPO)

PATINAGEM
MOTOR TURBINA SAÍDA

O ECM NÃO PODE


TROCAR MARCHAS OU
SENTIDO DE
DESLOCAMENTO SOB
CONTROLE NORMAL
DE MODULAÇÃO DAS
EMBREAGENS
O QUE FAZER: ?
DIAGNÓSTICO DA TRANSMISSÃO

VELOCIDADE DO MOTOR

SEM VELOCIDADE DO MOTOR 31 = CURTO CIRCUITO À TENSÃO


DA BATERIA OU CIRCUITO ABERTO
AÇÃO:FUNCIONAR O MOTOR EM ALTA E
NA ENTRADA DE VELOCIDADE DO
BAIXA ROTAÇÃO E VERIFICAR SE NO
MOTOR.
PAINEL(ANALÓGICO) APARECEM OS
VALORES DE ROTAÇÃO. 32 = CURTO CIRCUITO À TERRA NA
ENTRADA DE VELOCIDADE DO
MOTOR
AÇÃO :
1)VERIFICAR OS CABOS DO ECM
ATÉ O SENSOR
2)VERIFICAR OS CONECTORES
3)VERIFICAR O SENSOR
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO DA TRANSMISSÃO

VELOCIDADE DO MOTOR

VELOCIDADE INTERMEDIARIA

VELOCIDADE DA TURBINA

VELOCIDADE DE SAÍDA
LÓGICA DA TRANSMISSÃO

Obedecendo-se a lógica de acionamento das


unidades de pressão para o correto fluxo de potência
mecânica, obtém-se as marchas desejadas.
Como temos uma válvula proporcional ( P1 a P6 )
para cada embreagem, a modulação também será
independente para cada embreagem.
MUDANÇA DE MARCHA
Nas transmissões Ergopower há um ponto de
interseção não nulo, respectivamente entre o pacote de
embreagem que está deixando de transmitir potência (KV
- K2) e aquele que assumirá o fluxo de potência (KV - K3)
em torno de 2 Bar.
O Timer da transmissão permitira o tempo das trocas
sem indicar código de falhas.
Isso nos leva a trocas rápidas sem interrupção da
potência da tração. É o verdadeiro conceito de power
shift.
É uma transmissão de engrenamento constante, mas
só transmite força quando aplicadas as embreagens.
Conversor
de torque
Impulsor ou Bomba

Estator

Turbina
CONVERSOR DE TORQUE

É UM PROPULSOR AUTOMÁTICO À ÓLEO, QUE TRANSMITE O TORQUE DO MOTOR


ATRAVÉS DE FORÇA HIDRÁULICA, EM QUALQUER FAIXA DE ROTAÇÕES.
O CONVERSOR DE TORQUE É CAPAZ DE AUTOMÁTICAMENTE REDUZIR OU
AUMENTAR O TORQUE EM INFINITOS PEQUENOS PASSOS PARA COMBINAR AS
NECESSIDADES DA MÁQUINA E SEU PROPULSOR.

É COMO TROCAR MARCHAS EM UMA


VORTEX
TRANSMISSÃO MANUAL DE ENGRENAGENS,
EXCETO QUE É FEITO SUAVEMENTE E
AUTOMÁTICAMENTE ENQUANTO
A MÁQUINA ANDA.
CONVERSOR DE TORQUE
É um acoplamento hidráulico que liga o motor à
transmissão proporcionando suave transferência de
potência entre eles. Fluxo VÓRTEX.
O máximo de torque é transmitido quando mesmo
com o motor a plena carga (impulsor girando na máxima
rpm possível) não consegue vencer a carga da máquina
(turbina parada). É o que chamamos stall e nunca deve
ser excedido em 10 segundos. Em operação é uma
situação que não deve ocorrer pois gera um calor extremo.
Componentes:
Impulsor ou bomba - Ligado ao volante do motor.
Turbina - Ligada ao eixo de saída
Estator - Fixo. Redireciona o óleo.
Estator
FATOR DE MULTIPLICAÇÃO
DO TORQUE
2,55 : 1

Conversor de
torque
Bomba
Turbina
Estator

Capa seca
CIRCUITO HIDRÁULICO 4 WG-130 –
AVANTE 1ª VELOCIDADE
AS POSIÇÕES MARCADAS (e.g. 53) CORRESPONDEM AS POSIÇÕES DA TABELA 5.

LEGENDA:
RADIADOR
WT = TROCADOR DE CALOR

WGV = VÁLVULA DE RETORNO DO CONVERSOR (3,5 bar) H


WSV = VÁVLVULA DE ALÍVIO DO CONVERSOR (9 bar) I
CÓDIGO
HDV = VÁLVULA DE PRESSÃO DO SISTEMA (16 + 2 bar) D
REGULADORA DE PRES
RV-9 = VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO (9 bar)
TRANSMISSÃO COM A VOL
SENTIDO DE DIREÇÃO Y1 RY2 Y3
VELOCIDADE
NFS = SEÇÃO DE ALIMENTAÇÃO
AVANTE 1 Á 
2
D = AMORTECEDOR DE OSCILAÇÃO
3
4  U
B = ORIFICIO RÉ 1  
2 L
P1 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM K4 3 
NEUTRO
P2 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM KR I
ENGRENAGEM K4 KR K1 K

P3 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM K1 ENGATADA C


POSIÇÃO NO BLOCO DA VÁLVULA F E D C
P4 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM K3 NÚMERO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO 60 O
55 56 58

P5 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM KV

P6 = VÁLVULA PROPORCIONAL DA EMBREAGEM K2

Y1 ... Y6 = VÁLVULA SOLENOIDE PROPORCINAL


Abreviações
TEMP = SENSOR DE TEMPERATURA
ca Circuito aberto, interrompido

cc Curto circuito
ME módulo eletrônico
Circula o óleo da bomba de freio no radiador hidráulico
CONEXÕES PARA MEDIR PRESSÃO
K H J

CHICOTE
PRESSÕES
PRESSÃO
G
K2 A 16+2 BAR
KV B 16+2 BAR A F
K3 C 16+2 BAR
B E
K1 D 16+2 BAR
KR E 16+2 BAR
K4 F 16+2 BAR
OPCIONAL
G 16+2 BAR
CONVERSOR
H 9 bar
OPCIONAL
J ---
SISTEMA
K 16+2 BAR
C D
VÁLVULAS PROPORCIONAIS
Y6 Y5 Y4
2ªmarc MARCHA À
3ªmarcha
ha FRENTE

TENSÃO PROPORCIONAL= 10 VOLTS


RESISTÊNCIA = 19 +/- 10% Ohms a 20ºC
CORRENTE = 100 mA >TOTALMENTE INATIVO
500 mA> TOTALMENTE ATIVO
PONTOS DE
TOMADA DE
PRESSÃO
Tomada de pressões
da transmissão

Pressão de
16 bar

Pressão KV
e K2
LOCALIZAÇÃO DAS SOLENÓIDES
ELETROVÁLVULAS

Resistência: 19 Ohm (+/- 10 %) a 20 º C.


Corrente: 100 a 500 mA
Faixa de Pressão: 0,8 bar a 8,3 bar.
DISTRIBUIDOR
Conector especial
para tomada de VÁLVULA PROPORCIONAL
pressão Resistência 19 Ohm (+/-10%) a 200 C
Corrente 100 a 500mA

NPT - Rosca Gaz


BSP–Rosca métrica
TERMOPAR
Sensor de
temperatura
NTC
PLACA DE
CONTEÚDO

Valv by-pass
do filtro
Folow-on valve
DIRECIONAL

Válvula A válvula Folow-on


solenoide libera a passagem de óleo.
Válvula de entrada
do conversor de
torque - 11 bar
CONECTOR

Válvula proporcional
51 68
57

60
53 PONTOS DE
55
MEDIÇÃO
58 56

VÁLVULA DE NO PONTO VALOR BLOCO


P/ MEDIÇÃO VÁLVULA
CONTROLE DA 51 Entrada do Conversor Abertura ~ 11bar máx H
TRANSMISSÃO 52 Saída do Conversor Abertura 3,8bar
O controle 53 Embreagem Frente KV 16 +2 bar B
55 Embreagem Ré 16 + 2 bar E
elétrico/hidráulico 56 Embreagem K1 16 + 2 bar D
da transmissão é 57 Embreagem K2 16 + 2 bar A
basicamente 58 Embreagem K3 16 + 2 bar C
realizado pela 60 Embreagem K4 16 + 2 bar F
63 Saída do Conversor Temperatura 1000
válvula de Curto tempo 1200
controle da 65 Pressão Regulada K
transmissão.
Retorno do
trocador de calor
N015
Saída para o
trocador de calor
N016
Tomada de SAIDA DO CONVERSOR
pressão e temp do
Conv de Torque
N063
SENSORES DE
TEMPERATURA
Lâmpada NO PONTOS DE MEDIÇÃO DE FLUXO
15 Conexão para o trocador de calor
16 Conexão do trocador de calor
Analógico 63 Saída do Conversor - Temperatura 1000
- Curto tempo 1200
BANCADA DE TESTE
Módulo de controle
eletrônico da Transmissão
EST - 37 ou EST 37A

RPC - Rotacion Pressure Control


A mola belevile que esta
sendo colocada nos pacotes das
embreagens
DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO
NORMAL
Não há falha detectada no sistema da transmissão ou a falha não
tem efeito no controle da transmissão.
CONTROLE DE EMBREAGEM SUBSTITUÍDO
ME não pode trocar marchas ou sentido de deslocamento sob
controle normal de modulação das embreagens. O ME usa a estratégia
de substituir o controle das embreagens. Todas as modulações são
controladas por tempo.
LIMP HOME ou MODO DE SEGURANÇA
A falha detectada tem fortes limitações no controle da
transmissão. ME pode engatar apenas uma marcha em cada sentido. Em
alguns casos apenas um sentido será possível.
O ME irá colocar a transmissão em neutro na primeira ocorrência
da falha.
ME DESLIGADO

O ME detectou uma falha séria que


desabilita o controle do sistema.
O ME irá desligar todas as válvulas
solenóides e também os suprimentos de energia
(VPSI e VPS2).
O freio de estacionamento será acionado e a
transmissão ficará em neutra.
DISPLAY
Display durante módulo de calibração
AEB

Display durante a operação.


Ocorrendo uma falha, o display
mostrará o símbolo de uma chave.
O código da falha somente será
mostrado se a alavanca seletora de
marcha estiver na posição neutra.

Tabela de código de falhas


- O código de falhas é composto de um
n0 dois dígitos. O primeiro indica o
tipo de sinal, e o segundo número o
tipo de erro.
AUTOMÁTICO
Display

MANUAL
Códigos de erros
(freqüência, se esta ativo,
análise para corrigir os
erros) rpm, temperatura
transmissão, solenoides,
testes parados, declutch,
Porta de comunicação USB / Porta freios, válvulas
de comunicação proporcionais, manuais,
UPRG OFF testes em movimento,
entrada/saida dos
Porta ISO sensores
KL30/DL15
Portas de comunicação tipo CAM
Kit do cliente 58 70 220 703
No CD

DPA 05
- Enchimento
= Pressão
-
= Tempo

Tempo de ajuste X Pressão


> 0,7 bar e >1seg ----> Problema
DETERMINAÇÃO
AUTOMÁTICA DE
PARÂMETROS DE
ENCHIMENTO
O AEB serve para:
Compensar tolerâncias em todas as embreagens
• Folga do disco, e
• Nível de pressão
Os quais influênciam os procedimentos de enchimento
das embreagens

É realizada a compensação do:


• Duração do tempo de enchimento rápido
• Correto nível de enchimento
CALIBRAÇÃO DA TRANSMISSÃO
Calibração da Transmissão é o ajuste ideal do tempo de
enchimento para cada pacote da transmissão instalada em uma
máquina, otimizando as tolerâncias de todos os componentes
envolvidos como folgas dos pacotes de embreagens, resistências de
vedações e molas, resistências dos solenóides, etc.
A calibração tem a finalidade de melhorar a qualidade de
mudança de marchas.
A calibração é feita na fábrica, deve ser repetida nas primeiras
250 horas trabalhadas e depois a cada 1000 horas.
Deve ser realizada:
* A cada troca de óleo da transmissão.
* Sempre que forem substituídos componentes que tenham influência na
troca de marchas como válvulas proporcionais, embreagens, etc.
* Sempre que for detectada uma queda na qualidade de mudança de
marcha.
Esse procedimento leva cerca de 4 minutos para ser realizado.
Instrumento de
calibração
AEB Starter

75313488 - NO FIAT

É a maneira mais fácil de


conduzir a calibração, e pode-se
ter o monitoramento através do
próprio mostrador da transmissão.
Basta conectar o aparelho
no conector A5 de diagnóstico e
seguir o procedimento.
CALIBRAÇÃO DA TRANSMISSÃO
É a determinação automática dos parâmetros de
enchimento dos pacotes de embreagem que servem para
otimizar as tolerâncias para cada embreagem.
Durante o procedimento de calibração, alguns códigos de
erro podem ocorrer. Consulte o seu manual de treinamento para
identifica-los.
PROCEDIMENTO PARA
CALIBRAÇÃO DA TRANSMISSÃO - Usando AEB Starter
O que fazer Display Observação
1 Aqueça a transmissão. Operação normal
0
“Stall” sempre na marcha mais alta. (70 A
900C)
2 Desligue a ignição Nada
3 Coloque o seletor de marchas em neutro
4 Engate o freio de estacionamento

5 Conectar o AEB “Starter´ no conector A5 PL(Reconhece o teste ME deve reconhecer o PL pelo


conectado) menos 2s antes de pressionar o
6 De partida no motor botão do AEB Starter
7 Ajuste a rotação do motor a 800 rpm

8 Pressione o botão do AEB Starter pelo ST se as condições O botão deve ser liberado antes
menos por 3s iniciais estão OK do ME ter iniciado ou irá
indicar código de erro.
9 K1 ( Informações ME iniciou calibração e irá
sobre o estágio da ajustar K1,K2....
calibração)
10 Aguarde ate que AEB tenha sido concluído OK (AEB foi
concluído com
sucesso)
11 Desligue a ignição e desconecte o aparelho
VÁLVULAS PROPORCIONAIS

K4

KR

K1
Resistência
de 19 ohms à
200 C
JOYSTICK

Seletor ERGO POWER II

GRADER(TIP)

POR
PULSOS

W 130
31.4 Ohm
Solenoide corte da
pressão piloto
SENSORES
Resistência
1050 Ohm
+=/- 10% a
200C

TEM UM IMÃ
PERMANENTE

ECM manda 4,5V e vai


querer receber de 0,5 a
4,4V como resposta.
3 PINOS

Velocidade de saída
Único que tem
alimentação 24V
Módulo de Controle Eletrônico da Transmissão - ECM

• Recebe informações de 4
sensores de velocidade • Fornece informações
de operação ao
• Identifica falhas no sistema e PAINEL

determina ações alternativas


• Proporciona um
apropriadas(4 modos) método ( AEB ) para
• Fornece mensagens de calibrar as
diagnóstico ao PAINEL embreagens da
transmissão
CAN BUS

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