5a Aula - TAI

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Tráfego Aéreo Internacional

Regras FAA
1. ESPAÇO AÉREO

Existem duas categorias de espaço aéreo ou áreas de espaço


aéreo: regulador e não regulador.
Dentro dessas duas categorias, existem os controlados, os não
controlados, de uso especial e outros tipos de áreas de espaço aéreo.
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Regras FAA
1. ESPAÇO AÉREO
As categorias e tipos de espaço aéreo são determinadas pela:
1 - complexidade ou densidade do movimento de aeronaves;
2 - a natureza das operações conduzidas dentro do espaço aéreo;
3 - o nível de segurança exigido e
4 - o interesse público e nacional.
É importante que os pilotos estejam familiarizados com as
exigências operacionais para cada um dos vários tipos ou classes de
espaço aéreo.
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Regras FAA
1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO
Espaço aéreo controlado é um termo genérico que abrange as
diferentes classificações de espaços aéreos (Classe A, Classe B, Classe C,
Classe D e espaço aéreo Classe E) de dimensões definidas.
O Serviço de Controle de Tráfego Aéreo é fornecido para vôos
IFR e VFR de acordo com a classificação do espaço aéreo.
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Regras FAA
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

EXIGÊNCIAS IFR: A operação IFR em qualquer classe de espaço


aéreo controlado requer que o piloto proponha um plano de vôo IFR e
receba uma autorização de vôo apropriada do ATC.

SEPARAÇÃO IFR: Separação IFR padrão é fornecida para todas


aeronaves operando IFR em espaço aéreo controlado.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

VEÍCULOS ULTRALEVE: proibido operar veículo ultraleve dentro


do espaço aéreo classe A, classe B, classe C ou dentro dos limites
laterais da área de superfície do espaço aéreo classe E designado para
um aeroporto a menos que a pessoa tenha prévia autorização do
órgão ATC que tem jurisdição sobre aquele espaço aéreo.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

SALTO DE PÁRA-QUEDAS: Nenhuma pessoa pode saltar de


pára-quedas, e nenhum piloto em comando pode permitir que um salto
de pára-quedas seja feito dentro ou de forma a adentrar o espaço aéreo
classe A, classe B, classe C ou classe D sem autorização, ou em violação
aos termos de uma autorização emitida pelo órgão ATC que tenha
jurisdição sobre o espaço aéreo.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

ALERTAS DE SEGURANÇA: Alerta de segurança são serviços


mandatários e são fornecidos para toda aeronave.
Existem dois tipos de alerta de segurança: alerta
terreno/obstrução e conflito de aeronave/Modo C alerta intruso.

(1). Alerta Terreno/Obstrução: Um alerta terreno/obstrução é emitido


quando, no julgamento do controlador, a altitude de uma aeronave a
coloca em uma proximidade insegura com o terreno e/ou obstáculo.
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A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

ALERTAS DE SEGURANÇA:
(2).Conflito de aeronave/Modo C Alerta Intruso: Um alerta de conflito
de aeronave/Modo C intruso é emitido se o controlador observar uma
outra aeronave que a coloca numa proximidade insegura.
Quando possível, o controlador oferecerá ao piloto um curso
alternativo de ação.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

INFORMAÇÕES DE TRÁFEGO: Informações de tráfego são


serviços adicionais e serão fornecidos para todas aeronaves quando o
volume de trabalho do controlador permitir.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe A:


Geralmente, é o espaço aéreo a partir de 18.000 pés MSL até
FL 600 inclusive, incluindo o espaço aéreo sobre o oceano dentro de 12
NM da costa dos 48 estados contíguos e o ALASKA. A não ser de outra
forma autorizado, todas as pessoas devem operar suas aeronaves sob
regras IFR.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe B:


Geralmente, é o espaço aéreo a partir da superfície até 10.000 pés
MSL ao redor dos maiores aeroportos do país em termos de operações IFR ou
embarque de passageiros.
A configuração de cada área de espaço aéreo de classe B é medida
individualmente e consiste de uma área de superfície com duas ou mais
camadas. É designada para abranger todos os procedimentos por
instrumentos publicados logo que a aeronave entrar no espaço aéreo.
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A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe B:


É necessário uma autorização do ATC para qualquer aeronave operar
na área e toda aeronave então autorizada recebe serviços de separação dentro
do espaço aéreo.
O afastamento de nuvens para operação VFR é "fora de nuvens".
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe C:


Geralmente, é o espaço aéreo a partir da superfície até 4.000
pés acima da elevação do aeródromo, indicado em MSL, ao redor
daqueles aeroportos que têm uma torre de controle operacional, são
servidos por um controle de aproximação radar, e que tem certo
número de operações IFR ou embarques de passageiros.
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A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe C:


Embora a configuração de cada área de espaço aéreo de classe
C seja medida individualmente, o espaço aéreo usualmente consiste
de uma área de superfície com um raio de 5 NM e uma área externa
com 10 NM de raio que se estende de 1.200 pés até 4.000 pés acima
da elevação do aeroporto.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe C:


Cada pessoa deve estabelecer comunicação bilateral com o
órgão ATC que provê o serviço de tráfego aéreo antes de entrar no
espaço aéreo e consequentemente manter tais comunicações enquanto
dentro do espaço aéreo. As aeronaves voando VFR são separadas
somente das aeronaves IFR dentro do espaço aéreo.
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A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe D:


Geralmente, é o espaço aéreo a partir da superfície até 2.500
pés acima da elevação do aeroporto, indicado em MSL, ao redor
daqueles aeroportos que têm uma torre de controle operacional.
A configuração de cada área de espaço aéreo classe D é medida
individualmente e quando procedimentos instrumentos forem
publicados, este espaço aéreo normalmente será projetado para
abranger tais procedimentos.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe D:


Extensões para os procedimentos de aproximação por
instrumentos podem ser espaço aéreo classe D ou classe E.
Cada piloto deve estabelecer comunicação bilateral com o
órgão ATC, que provê o serviço de tráfego aéreo antes de entrar no
espaço aéreo e consequentemente manter tais comunicações enquanto
dentro do espaço aéreo. Não é fornecido o serviço de separação para
aeronaves VFR.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe E:


Geralmente, se um espaço aéreo não é classe A, classe B, classe
C ou classe D e ele é espaço aéreo controlado, é espaço aéreo classe E.
O espaço aéreo classe E estende-se a partir da superfície ou uma
altitude designada até a base do espaço aéreo controlado sobreposto
ou adjacente.
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1. ESPAÇO AÉREO
A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe E:


Quando designado como uma área de superfície, o espaço
aéreo será configurado para abranger todos procedimentos por
instrumentos. Também estão nesta classe as aerovias federais, espaço
aéreo que se inicia a 700 ou 1.200 pés AGL usado para transição
para/da terminal ou aerovias, rotas domésticas e áreas de espaço aéreo
OFFSHORE designada abaixo de 18.000 pés MSL.
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A –ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

Espaço Aéreo Classe E:


A não ser que se tenha uma altitude inferior designada, o
espaço aéreo classe E se iniciará a 14.500 pés MSL sobre os Estados
Unidos, incluindo o espaço aéreo sobre o oceano dentro de 12 NM da
costa dos 48 estados contíguos e o ALASKA.
O espaço aéreo classe E não inclui o espaço aéreo a ou acima
de 18.000 pés MSL.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
A –SISTEMAS DE AEROVIAS VOR E L/MF
Consiste de aerovias que se estendem normalmente de 1.200
pés AGL a 18.000 pés MSL, exclusive. As aerovias deste sistema têm
uma largura de 8 NM.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
A –SISTEMAS DE AEROVIAS VOR E L/MF
1 – Aerovias VOR (VOR AIRWAYS)
São aerovias balizadas exclusivamente por estações
VOR/VORTAC. Aparecem nas cartas de radionavegação publicadas pela
JEPPESEN ou DOD-FLIP ENROUTE LOW ALTITUDE CHARTS US na cor
preta, e são designadas pela letra "V" (Victor) seguida de um número.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
A –SISTEMAS DE AEROVIAS VOR E L/MF
1 – Aerovias VOR (VOR AIRWAYS)
Um seguimento de aerovia comum a duas ou mais rotas
receberá o número de todas as aerovias que nele coincidem. Neste
caso, o piloto indica no plano de vôo apenas o número da aerovia a ser
utilizada.
O vôo deverá ser conduzido no eixo central da aerovia, e o
auxílio-rádio mais próximo ao longo da rota deverá estar sintonizado.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
A –SISTEMAS DE AEROVIAS VOR E L/MF
2 – Aerovias de Baixa e Média Freqüência (L/MF AIRWAYS)
São aerovias que aparecem nas cartas de radionavegação
publicadas pelo DOD-FLIP ENROUTE LOW ALTITUDE CHARTS US, na cor
marrom, e são balizadas por rádio-faróis cujas transmissões encontram-
se na gama de baixa e média freqüência. São designadas por cor e
número.
Existem somente no Estado do Alaska.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
B –SISTEMA DE ROTAS DE JATO (JET ROUTE SYSTEM)
Consiste de rotas que se estendem a partir de 18.000 pés MSL,
inclusive, até o nível 450 (inclusive) e são designadas pela letra "J" (Jet)
seguida de um número.
São balizadas por uma rede de auxílios rádio VOR/VORTAC e
aparecem na cor preta nas cartas de radionavegação publicadas pelo
DOD-FLIP ENROUTE HIGH ALTITUDE CHARTS US e na cor azul nas cartas
de alta da JEPPESEN.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
B –SISTEMA DE ROTAS DE JATO (JET ROUTE SYSTEM)
As estações de auxílio à radionavegação relacionadas para
compor a rede de auxílios das rotas de jato poderão ser exclusivas delas
ou comuns também à rede de auxílios de LOW ALTITUDE.
As "JET ROUTES" do Estado do Alaska poderão ser balizadas por
auxílios L/MF e, neste caso, aparecem na cor marrom nas cartas de
navegação.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
C –ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA (RNAV)

1 – É o método de navegação que permite a operação da


aeronave em qualquer curso desejado dentro da cobertura dos sinais
das estações usadas ou dentro dos limites das capacidades dos
equipamentos autônomos de navegação a uma distância e direção
especificada.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
C –ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA (RNAV)
2 – Random Area Navigation Routes
São rotas diretas baseadas na capacidade de navegação de área
entre WAYPOINTS definidos em termos de coordenadas (latitude-
longitude), radial-distância, afastamento de uma rota ou aerovia
publicada ou estabelecida a uma distância e direção especificada.

3 – Somente serão autorizadas rotas RNAV dentro de áreas


com cobertura radar.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
C –ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA (RNAV)
4 – Os pilotos das aeronaves equipadas para voarem em rotas
de navegação de área poderão planejar rotas RNAV, de acordo com os
seguintes procedimentos:
a. Indicar o equipamento RNAV apropriado no plano de vôo.
b. Planejar a porção do vôo a ser conduzida em uma rota RNAV,
começando e terminando nos fixos de transição de saída ou chegada ou
outro auxílio à radionavegação apropriado para a altitude na qual o
vôo será conduzido. É recomendado o uso das SID/STAR.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
C –ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA (RNAV)
c. Planejar as transições das aerovias publicadas para entrar ou sair de
uma rota RNAV.
d. Definir a rota RNAV por WAYPOINTS, usando a radial e a distância do
auxílio à radionavegação apropriado para a altitude.
e. Planejar o mínimo de um WAYPOINT em cada área de centro de
controle dentro do qual o vôo será conduzido. Tais WAYPOINTS
deverão estar localizados dentro de 200 milhas náuticas do limite do
centro de controle anterior.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
C –ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA (RNAV)
f. Planejar um WAYPOINT a cada ponto que a rota mudar o rumo.
g. Planejar WAYPOINTS adicionais, quando necessário, para assegurar a
navegação correta na rota proposta no plano de vôo.
h. Evitar o espaço aéreo proibido ou restrito por 3 milhas.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
D –VÔO ACIMA DO NÍVEL 450
A estrutura do espaço aéreo acima do FL 450 é designada para
permitir uma livre seleção de rotas. Por esta razão, esta estrutura não
possui aerovias pré-determinadas. A navegação pode ser feita
utilizando os auxílios à navegação que servem o sistema de Rotas de
Jato, afastados no máximo 200 milhas náuticas entre si.
Os auxílios da rede de LOW ALTITUDE são também utilizadas
nas transições (subidas e descidas) entre os sistemas.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
E –VÔOS FORA DE AEROVIA (DIRECT)
Um vôo poderá ser realizado fora de aerovia tanto no sistema
de LOW ALTITUDE como no sistema de JET ROUTE.
O vôo nestas condições deverá ser balizado por estações de
auxílios rádio que pertençam sempre à rede de auxílios do mesmo
sistema.
Nota 1. – O vôo fora de aerovia no sistema LOW ALTITUDE deve ser
balizado por auxílios deste sistema que estejam distanciados a não mais
que 80 milhas náuticas entre si.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
E –VÔOS FORA DE AEROVIA (DIRECT)

Nota 2. –O vôo fora de aerovia no sistema de ROTAS de JATO


deve ser balizado por auxílios deste sistema que estejam distanciados a
não mais que 260 milhas náuticas entre si.

Nota 3. –Os auxílios rádio que balizarem vôo fora de aerovia


deverão constar no plano de vôo e determinarão fixos compulsórios.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
E –VÔOS FORA DE AEROVIA (DIRECT)

Nota 4. – A aeronave que realizar um vôo fora de aerovia


deverá manter-se rigorosamente sobre o eixo central da rota que une
os dois auxílios que balizem o trecho da rota a ser voada.
Nota 5. – O vôo fora de aerovia dentro do CONTERMINOUS
UNITED STATES entre 14.000 e 17.999 pés pode ser balizado por auxílios
à radionavegação do sistema HIGH altitude afastados entre si até 200
milhas náuticas.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
F –SEQÜÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DAS CARTAS E MANUAIS

1 – Cópia do plano de vôo.


2 – ENROUTE IFR SUPPLEMENT, Seção AIRPORT/FACILITY DIRECTORY ou
JEPPESEN, Seção AIRPORT DIRECTORY.
3 – Croqui do aeródromo de partida para auxílio no táxi, sempre que
houver.
4 – Subida do aeródromo de partida, sempre que houver.
5 – Procedimento de descida do aeródromo de partida.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
F –SEQÜÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DAS CARTAS E MANUAIS

6 – Carta de terminal ou área na qual se encontra o aeródromo de


partida, sempre que houver.
7 – Carta de LOW ALTITUDE da rota ou para transição de sistema,
conforme o caso.
8 – Carta de HIGH ALTITUDE da rota, se for o caso.
9 – Carta de LOW ALTITUDE para transição de sistema, se for o caso.
10 – Carta de terminal ou de área na qual se encontra o aeródromo de
destino, sempre que houver.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
F –SEQÜÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DAS CARTAS E MANUAIS

11 – STANDARD TERMINAL ARRIVALS (STARs), sempre que houver.


12 – PROFILE DESCENT PROCEDURE, sempre que houver.
13 – Procedimento de descida do aeródromo de destino, sempre que
houver.
14 – Croqui do aeródromo de destino para auxílio do táxi.
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2.SISTEMAS DE AEROVIAS E ROTAS
F –SEQÜÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DAS CARTAS E MANUAIS

11 – STANDARD TERMINAL ARRIVALS (STARs), sempre que houver.


12 – PROFILE DESCENT PROCEDURE, sempre que houver.
13 – Procedimento de descida do aeródromo de destino, sempre que
houver.
14 – Croqui do aeródromo de destino para auxílio do táxi.
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3. PLANOS DE VÔO
A –ANTECEDÊNCIA
O plano deve ser apresentado pelo menos 30 (trinta) minutos
antes da "ETD".

B –VALIDADE
A maioria dos centros de controle adotam o procedimento de
cancelar os planos de vôo que não tenham sidos ativados até 1 (uma)
hora após a hora proposta de decolagem. Se o atraso na decolagem for
igual ou superior a este limite, o piloto poderá contatar com o ATC para
notificar a revisão na hora proposta de decolagem.
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3. PLANOS DE VÔO
C –TIPOS DE PLANO DE VÔO
Os planos de vôo nos EUA variam de acordo com o aeródromo
de partida (civil ou militar) e com o tipo de vôo (doméstico ou
internacional).
D –PLANO DOMÉSTICO CIVIL (FAA FORM 7233-1)
Deve ser utilizado por aeronaves que decolem de aeródromo
civil para vôo doméstico.
E –PLANO INTERNACIONAL CIVIL (FAA FORM 7233-4)
Deve ser usado por aeronaves que decolem de aeródromo civil
para vôo internacional.
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3. PLANOS DE VÔO
F –PLANO DOMÉSTICO MILITAR (DD FORM 175)
Deve ser usado por aeronaves que decolem de aeródromo
militar para vôo doméstico.
G –PLANO INTERNACIONAL MILITAR (DD FORM 1801)
Deve ser usado por aeronaves que decolam de aeródromo
militar para vôo internacional.
Validade
É válido até 30 minutos além do ETD.

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