Febre Tifóide
Febre Tifóide
Febre Tifóide
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Salmonella typhi
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Caractersticas da Salmonella typhi
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Salmonella typhi
3 tipos de
antgenos
Somtico O
Flagelar H
Antgeno Vi
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Epidemiologia
Pases subdesenvolvidos
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Epidemiologia
reas endmicas:
mais comum em crianas em idade
escolar e adultos jovens
reas no endmicas:
todas as faixas etrias
principalmente turistas e em
situaes de calamidade publica
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FONTE:
Transmisso
A dose infectante para humanos varia entre 1.000
a 1 milho de organismos
Via oral
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Agua e alimentos
Placas de Peyer
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Invaso epitelial
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Perodo Inicial - 1 semana -
Fase Bactermica
Febre contnua
Dor abdominal
Anorexia
Vmitos Sinal de Faget
Diarreia
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Perodo de Estado Fase
hiperreativa - 2 e 3 semanas
Piora da febre (> 40 C)
Estado tifide
Dor abdominal fossa ilaca D
Rosolas tficas
Hepatoesplenomegalia (40 70%)
Ulceras na mucosa bucal (lceras de
Duguet) e ictercia (hepatite tifodica).
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Perodo de Estado Fase
hiperreativa - 2 e 3 semanas
Complicaes:
- Perfurao intestinal (mais
grave) 2 3%
- Sangramento (mais
frequente) 8 10%
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Perodo de Declnio - 4
semana
Queda da temperatura
Melhora do estado de
conscincia e da cefaleia.
Portador crnico
multiplicao na vescula biliar
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Diagnostico Epidemiolgico
A febre tifide de notificao compusria
Avaliar:
Medidas de higiene e saneamento bsico
Ingesto de alimentos crus e contaminao
hdrica.
Atividades profissionais ou de lazer
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Diagnstico laboratorial
HEMOGRAMA
Leucopenia
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Diagnstico laboratorial
Melhor exame em todas as fases:
MIELOCULTURA (>90%)
1 semana: HEMOCULTURA
2 e 3 semanas: COPROCULTURA E
HISTOPATOLGICO
REAO DE WIDAL
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At pouco tempo:
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-Aumento da resistncia
-Tratamento prolongado por 14 a 21 dias
-Recadas em 10% a 25%
-Portador cronico
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Atualmente:
-Fluoroquinolonas (ciprofloxacino,
levofloxacino, ofloxacino)
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Crianas e gestantes:
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Dieta branda, sem fibras.
Hidratar o paciente
Reposio hidroeletroltica
Analgesia
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Imunizao
Vacinas disponveis
No possuem alto poder de imunizao, e tem
curta durao (3 anos)
Recomenda-se:
Idosos, crianas em idade escolar e adultos jovens nas
reas endmicas
Pessoas que iro viajar para as reas endmicas e que
sero expostas ao risco .
Novos estudos
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Profilaxia
Melhor estratgia
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Referencias
TAVARES, W., MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnstico e
tratamento das doenas infecciosas e parasitrias. -- 4. ed. -
- So Paulo : Editora Atheneu, 2015.
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