Aula Síndrome Coronária Crônica e Aguda
Aula Síndrome Coronária Crônica e Aguda
Aula Síndrome Coronária Crônica e Aguda
Síndrome
Síndrome Coronária
Coronária
Aguda
Aguda ee Crônica
Crônica
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Síndrome Coronária
Freqüência Equilíbrio Espasmo
Colaterais
cardíaca Oferta/Demanda Tempo de
diástole
Contratilidade Demanda Oferta Fluxo
de O² Coronário Gradiente
de O²
Pressão
Tensão Ao-Pd² VE
parietal
Auto
regulação
Pressão Volume local
sistólica
Isquemia
Tratamento Medicamentoso
Tratamento Intervencionista
Angioplastia Cirurgia de
Revascularização
Síndrome Coronária
Tratamento
Doenças Associadas
• Anemia • Anfetaminas
• Obesidade • Isoproterenol
• Tireotoxicose • Cocaína
• Febre • Insuficiência Cardíaca
• Infecções • Estenose Aórtica
• Taquicardias • Cardiomiopatia
Síndrome Coronária
Tratamento
Risco Elevado
1. Disfunção ventricular esquerda grave
(fração de ejeção < 0,35)
2. Teste ergométrico positivo – escore de alto
risco
3. Fração de ejeção do ventrículo esquerdo
< 0,35 ao exercício
4. Defeito de perfusão extenso ao estresse –
parede anterior
5. Múltiplos defeitos de perfusão ao estresse
Síndrome Coronária
Tratamento
Risco Elevado
6. Defeito de perfusão extenso e fixo com dilatação
do VE ou aumento da captação pulmonar de tálio
201
7. Defeito de perfusão induzido ao esforço,
moderado e com dilatação de VE ou aumento da
captação pulmonar com tálio 201
8. Alteração da contratilidade envolvendo mais de
dois segmentos ao eco estresse com dose baixa
de dobutamina (< 10mcg/Kg/min) ou freqüência
cardíaca < 120 bpm.
9. Eco de estresse com evidência de isquemia
extensa
Síndrome Coronária
Tratamento
• INDICAÇÃO
– I – Consenso de Indicação
– IIa – Maioria indica
– IIb – Maioria não indica
– III – Consenso de contra indicação
• NÍVEL DE EVIDÊNCIA
– A – Múltiplos estudos adequados com resultados
semelhantes
– B – Um ou dois estudos adequados
– C – Experiência de uso prático
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Crônica
• Prevenção do Infarto • Redução dos Sintomas
de Isquemia
– – Beta bloqueadores
Antiplaquetários
– – Antagonistas dos
Anticoagulante
canais de cálcio
– Hipolipemiantes
– Nitratos
– Beta bloqueadores
– Trimetazidina
– Inibidores da ECA
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Agentes antiplaquetários
– ASPIRINA
• Inibição da enzima cicloxigenase – bloqueio da
síntese de tromboxano A2
• Dose: 75 a 325 mg.
• Indicação – I
• Nível de Evidência – A
• Usar Aspirina em todos os pacientes se
não houver contra indicação
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Agentes Antiplaquetários
– CLOPIDOGREL
• Bloqueadores dos receptores plaquetários de
adenosina difosfato. Reduz níveis de
fibrinogênio e bloqueia parcialmente receptores
de glicoproteína IIb/IIIa
• Dose: 75 mg.
• Indicação – I
• Nível de evidência – B
• Quando contra indicação da Aspirina
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Agentes Antiplaquetários
– TICLOPIDINA
• Bloqueadores dos receptores plaquetários de
adenosina difosfato. Reduz níveis de
fibrinogênio e bloqueia parcialmente receptores
de glicoproteína IIb/IIIa
• Dose: 250 mg 2 vezes no dia
• Indicação – IIa
• Nível de Evidência – B
• Quando contra indicação da Aspirina
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Terapia Anticoagulante
– WARFARINA
• Indicada em pacientes de alto risco para
eventos trombóticos cerebrais ou periféricos.
Nestes casos associação com ASPIRINA pode
estar indicada
• Risco de sangramento
– Doses individualizadas – I / A
• Indicação – IIa
• Nível de evidência – A
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Terapêutica de redução dos níveis lipídicos –
Agentes hipolipemiantes
• As taxas de mortalidade cardiovascular
aumentam com valores elevados de colesterol
sérico total e LDL-C, e o impacto dos valores
lipídicos é significativamente maior em
pacientes com DAC preexistente do que em
pacientes sem doença isquêmica
• Metas – Colesterol Total < 200 mg/dl, LDL-C <
100 mg/dl, HDL-C > 40 mg/dl, triglicerídeos <
150 mg/dl e VLDL-C < 30 mg/dl
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Beta Bloqueadores
– Mecanismo de ação
1. Redução da demanda miocárdica de
oxigênio
2. Inibe a estimulação simpática – reduz a
freqüência cardíaca e a contratilidade
3. Reduz a pressão arterial – tensão parietal
do ventrículo
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Beta bloqueadores
– Benefícios
1. Melhora da capacidade funcional
2. Redução da depressão do segmento ST
induzida pelo esforço
3. Redução da freqüência e da intensidade
dos episódios anginosos
4. Redução da utilização de nitrato
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Propranolol – VO – 120 a 240 mg 2 a 4 x dia
• Atenolol – VO – 25 a 250 mg 1 a 2 x dia
• Metoprolol – VO – 50 a 400 mg 2 a 3 x dia
• Nadolol – VO – 80 a 240 mg 1 x dia
– Pacientes com DAC e infarto prévio
• Recomendação – I
• Nível de Evidência – A
– Pacientes com DAC e sem infarto prévio
• Recomendação – I
• Nível de Evidência – B
Síndrome Coronária
Tratamento
Prevenção do Infarto
• Inibidores da Enzima de Conversão da
Angiotensina
– Melhora da perfusão sub-endocárdica
– Estabilização das placas
– Diminuição de eventos isquêmicos
– Diminuição da mortalidade
• Na DAC com disfunção ventricular,
insuficiência cardíaca e ou diabetes – I / A
• Utilização de rotina – IIa / B
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Beta bloqueadores
– Isoladamente
– Associação: Nitratos e Antagonistas dos
canais de cálcio
– Em pacientes com DAC e VE normal:
• Reduz nº de crises/episódios de angina
• Aumentam a tolerância ao esforço físico
• Diminuem episódios de isquemia silenciosa
– Indicados de rotina para angina de esforço
– Recomendação – I, Nível de Evidência – B
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Antagonistas dos canais de cálcio
– Impedem a entrada de cálcio nas células
musculares lisas e nos miócitos
• Vasodilatação coronária e periférica
• Diminuição da condução atrioventricular
• Redução da contratilidade
• Aumento da oferta e diminuição da demanda
de oxigênio – redução da isquemia
– A variedade destes efeitos varia de acordo
com o tipo do antagonista utilizado
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Antagonistas dos canais de cálcio
• Classificação:
– Di-hidropirimidícos: ação prolongada – anlodipina
ação curta – nifedipina
– Fenilalquilamina: verapamil
– Benzodiazepínico: diltiazem
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Antagonistas dos canais de cálcio
• Angina vasoespástica: di-hidropirimidínico de
ação prolongada, ou o verapamil ou o diltiazem
recomendação – I, nível de evidência – B
• Di-hidropirimidínico de ação prolongada em
associação com beta bloqueador quando este
não controlar angina, recomendação – I, nível
de evidência – B
• Diltiazem associado a beta bloqueador quando
este não controlar angina, recomendação – IIb,
nível de evidência – B. Controlar bradicardia
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Nitratos
– Vasodilatadores de ação independente do
endotélio vascular
– Reduz a demanda de oxigênio – diminui volume
ventricular e a pressão arterial – pré-carga
– Aumentam a perfusão miocárdica – redução na
pressão aórtica central – melhora a complacência
arterial – vasodilatação de vasos epicárdicos e
colaterais
– Efeito antitrombótico e antiadesivo plaquetário
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Nitratos
– Em crise de angina usar forma sub-lingual ou
spray (início de ação 1 a 3 minutos duração 30 a
45 minutos), recomendação – I, nível de evidência
–C
– Preparações via oral de ação prolongada em
pacientes sintomáticos em associação com beta
bloqueadores, recomendação – I, nível de
evidência – C
– Monoterapia na intolerância ao beta bloqueio,
recomendação – IIa, nível de evidência – B
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
Nitratos Via Dosagem/posologia Efeito(h.)
Dinitrato de SL 2,5 a 5 mg/sn 1a2
isossorbida VO 10 a 40 mg/ 10 a 40 mg 2 x dia 3a
4
Propatilnitrato SL 10 mg/sn 1a
2
VO 10 mg/ 10 a 20 mg 2 x dia 3a
4
5-mononitrato de VO 20 a 40 mg/ 20 a 40 mg 2 x dia 8 a 10
isossorbida
Nitroglicerina spray 0,4 a 0,8 mg/sn 1
transdérmica 10 mg/ 1 x dia 24
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Trimetazidina
– Agente metabólico e antiisquêmico sem
efeito hemodinâmico
– Preserva as membranas celulares e da
adenosina trifosfato e fosfocreatina a nível
intracelular
– Redução da acidose, da sobrecarga de
cálcio e do aumento de radicais livres
induzidos pela isquemia
Síndrome Coronária
Tratamento
Redução Sintomas e Isquemia
• Trimetazidina
• Sua administração não interfere na freqüência
cardíaca ou na pressão arterial facilitando a
sua administração associada a beta
bloqueador e ou antagonista dos canais de
cálcio. Dose 20 mg 3 x dia
• Associada a outros antianginosos ou
substituindo nitratos de ação prolongada em
pacientes ainda sintomáticos mesmo com
terapia otimizada e múltipla: IIa / B
• Terapia única ou associada a nitratos: IIb / C
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
– Alto Risco
– Risco Intermediário
– Baixo Risco
• Medidas no Pronto Atendimento
• Medidas na Unidade Coronariana
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• Medidas no Pronto Atendimento – TODOS
– Repouso
– Monitorização
– Acesso venoso
– Oxigênio sob cateter nasal até 3 l/min
– Solicitar exames
– Recomendação – I
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• RISCO ALTO
– ASPIRINA 100 mg 2cps VO, recomendação – I
– Beta bloqueador (endovenoso)
• Metoprolol – 5 mg lento – máximo 15 mg.
• Atenolol – 5 mg lento – máximo 10 mg.
• Propranolol – 0,5 a 1 mg.
• Após 1 5 minutos iniciar por via oral – manter freqüência
cardíaca em 60 spm.
– Recomendação – I
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• RISCO ALTO
– Nitrato (sub-lingual) – dor, recomendação – I
– Antitrombínicos, recomendação – I
• Heparina não fracionada – 80U/Kg “bolus” e
manutenção 18U/Kg/h (TTPA 1,5 a 2 x o
controle ), dosar plaquetas
• Heparina de baixo peso molecular – 1 mg/Kg
SC de 12 em 12 horas
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• RISCO ALTO
– Analgesia e sedação
• Sulfato de morfina – 1 a 5 mg diluído endovenoso,
recomendação – I
• Benzodiazepínico, recomendação – IIa
– Inibidor da glicoproteína IIb/IIIa
• Eptifibatide
• Tirofiban
• Abciximab
• Recomendação – I
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• RISCO INTERMEDIÁRIO
– Aspirina
– Beta bloqueador
– Nitrato de ação rápida
– Antitrombínicos
– Analgesia e sedação
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• BAIXO RISCO
– Aspirina
– Protocolo de investigação de acordo com
a ROTA
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• UNIDADE CORONÁRIA
– Manter medidas iniciais
– Nitratos podem ser administrados por via
venosa nos pacientes de alto risco,
risco que
não estejam hipotensos, assim como
naqueles que não obtiveram alivio da dor
• Mononitrato de isossorbida – 0,8 mg/kg de 8
em 8 horas
• Nitroglicerina – 5 ml em SG 5%
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• UNIDADE CORONÁRIA
– Antagonistas dos canais de cálcio
• Na persistência de dor mesmo com a utilização
de beta bloqueadores e nitratos,
recomendação – IIa
• Na angina vasoespástica e naqueles que
apresentam contra indicação para o uso de
beta bloqueadores, recomendação – I
Síndrome Coronária
Tratamento
Doença Aguda
• Angina Instável e Infarto sem Supra de ST
• UNIDADE CORONÁRIA
– Inibidores da enzima de conversão da
angiotensina
• Risco alto e disfunção do ventrículo esquerdo
recomendação – I
• Risco intermediário, recomendação – IIa
– Terapia hipolipemiante
• LDL-C < 100 mg/dl, recomendação – I
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Objetivos
– Abrir o vaso
– Proteger o miocárdio
– Prevenir e tratar complicações
– Reabilitar
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Avaliação Inicial
– Verificar via aérea, respiração e circulação
– Observação geral e sinais vitais
– Analise das veias jugulares
– Ausculta pulmonar – estertores
– Ausculta cardíaca – bulhas acessórias ou
sopros
– Verificar pulsos e perfusão periférica
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• INDICAÇÃO
– I – Consenso de Indicação
– IIa – Maioria indica
– IIb – Maioria não indica
– III – Consenso de contra indicação
• NÍVEL DE EVIDÊNCIA
– A – Múltiplos estudos adequados com resultados
semelhantes
– B – Um ou dois estudos adequados
– C – Experiência de uso prático
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Oxigênio
– Pacientes com Saturação < 90 %
• Recomendação – I, nível de evidência – B
– Todos os pacientes com Infarto, sem
complicações, nas primeiras 6 horas
• Recomendação – IIa, nível de evidência – C
• Analgesia
– Sulfato de Morfina – 2 a 4 mg, venoso com
incremento de 2 a 8 mg a cada 5 a 15 minutos
• Recomendação – I, nível de evidência – C
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Nitroglicerina
– Iniciar com apresentação sub-lingual 0,4
mg a cada 5 minutos (três doses) e
reavaliar necessidade de medicação
venosa
• Recomendação – I, nível de evidência – C
– Apresentação venosa se: não houve
controle da dor,
dor hipertensão e da
congestão pulmonar
• Recomendação – I, nível de evidência – C
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Beta bloqueadores
– Formulação oral deve ser iniciada prontamente
nos pacientes sem contra indicação,
independente da opção por terapia com
fibrinolítico ou angioplastia
• Recomendação – I, nível de evidência – A
– Formulação venosa pode ser utilizada
prontamente se não houver contra indicação e na
presença de taquiarritmia ou hipertensão
• Recomendação – IIa, nível de evidência – B
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Aspirina
– Deve ser iniciada para os pacientes que
ainda não a utilizem.
– Dose 162 mg, recomendação – I, nível de
evidência – A
– Na dose de 325 mg, recomendação – I,
nível de evidência – C
– A absorção bucal é mais rápida nas
apresentações não entéricas
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Terapia de Reperfusão
– Química
• TROMBÓLISE
– Mecânica
• ANGIOPLASTIA
• CIRURGIA
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Indicação de Trombólise
– Infarto agudo do miocárdio até 12 horas
– Elevação do segmento ST de pelo menos
0,1 mV em duas derivações contíguas
– Novo bloqueio de ramo esquerdo em
paciente com dor típica
– Ausência de contra indicações
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Trombólise – Contra indicação – Absolutas
– AVC H prévio em qualquer tempo
– AVC I ou eventos relacionados ao
aparelho cardiovasculares nos últimos 12
meses
– Neoplasia intracraniana conhecida
– Sangramento interno ativo
– Suspeita de dissecção de aorta
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Trombólise – Contra indicação – Relativas
– Hipertensão Arterial não controlada
– Outras doenças intracerebrais
– Uso atual de anticoagulantes
– Trauma recente (2 a 4 semanas)
– Ressuscitação prolongada > 10 min
– Cirurgia de grande porte < 3 semanas
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Trombolítico – Mecanismos de ação
– Ativam o plasminogênio solúvel e o ligado
à superfície para formar a plasmina
– Quando gerada próxima ao coágulo de
fibrina, a plasmina digere a fibrina e
dissolve o coágulo
– Podem ser seletivos e não seletivos
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
Fibrinolítico SK t-PA r-PA TNK-t-PA
Meia vida (min) 23 a 29 4a8 15 20
Especificidade Não ++ + +++
Ativação do Indireta Direta Direta Direta
Plasminogênio 1,5 m 100 mg 2X10 m 0,5 mg/Kg
Dose 60 min 90 min 30 min Bolo
Antigenicidade + Não Não Não
Hipotensão + Não Não Não
Patência 90 m + +++ ++++ +++
Redução de + ++ ++ ++
Mortalidade
Custo + +++ +++ +++ ?
Heparina ? Sim Sim Sim
Sangramento +++ ++ ++ +
Síndrome Coronária
Tratamento
Infarto com Supra de ST
• Critérios de Reperfusão
– Melhora ou desaparecimento da dor
– Queda da elevação do segmento ST
– Pico precoce de CK-MB (12 a 18 h)
– Arritmia de reperfusão
– Confirmação só ocorre por angiografia