Calculo aplicado un3
Calculo aplicado un3
Calculo aplicado un3
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INICIAR
introdução
Introdução
Olá, estudante. Nesta unidade vamos entender como calcular a integral dupla de funções de duas
variáveis. Existem muitas aplicabilidades das integrais duplas, como o cálculo de volumes e áreas de
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Iniciamos a unidade com integrais duplas calculadas sobre regiões retangulares e, em seguida,
calcularemos essas integrais através das integrais iteradas. Após, vamos aprender a determinar
integrais duplas em regiões mais gerais. Por fim, trabalharemos com um novo sistema de
coordenadas bidimensional, as coordenadas polares.
Sugerimos que resolva todos os exemplos e exercícios propostos, esclarecendo suas dúvidas. Além
disso, realize exercícios extras. Sua dedicação será fundamental para o aprendizado!
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Caro(a) estudante(a), já sabemos que podemos calcular as derivadas parciais de funções de duas
variáveis reais, considerando uma das variáveis como sendo constante e derivando em relação a
outra. Por exemplo, sendo f(x, y) = 4x y temos que f (x, y) = 12x y2.
3 2
x
2
Do mesmo modo, podemos calcular uma integral indefinida de uma função de duas variáveis. Se
desejarmos determinar a integral indefinida da função f(x, y) = 4x y em relação à variável x,
3 2
.
4
3 2 2 3 2 x 2
∫ 4x y dx = 4y ∫ x dx = 4y ( ) + C = y x4 + C
4
com f sendo uma função contínua e não negativa para a ≤ x ≤ b, é definida como a área
delimitada pela intersecção do eixo x, retas x = a e x = b e pelo gráfico de f .
Agora, vamos considerar uma função f positiva, definida em um retângulo R = [a, b] × [c, d].
Denotamos por S a região que está acima de R e abaixo do gráfico de f, z = f(x, y). Dividindo o
intervalo [a, b] em m intervalos da forma [x , x ] de mesmo comprimento Δ x = (b − a)/m e o
i−1 i
∗ ∗
V = lim ∑ ∑ f(x , y ) ΔA
m,n→∞
i=1 j=1
onde (x ∗ ∗
,y ) é um ponto arbitrário de cada Rij = [xi−1 , xi ] × [yi − 1, yi ] e Δ A = Δ xΔ y.
Esse tipo de limite acontece também em outras situações, mesmo se f não for uma função positiva,
então definimos a integral dupla de f , onde f é uma função de duas variáveis x e y, sobre o
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retângulo R como
m n
∗ ∗
∫ ∫ f(x, y) ΔA = lim ∑ ∑ f(x , y ) ΔA
m,n→∞
R
i=1 j=1
Então, pelo que vimos, se f(x, y) ≥ 0, o volume V do sólido que está acima do retângulo e abaixo
da superfície z = f(x, y) é dado por
V = ∫ ∫ f(x, y) Δ A
R
ou seja, o cálculo de volumes é uma aplicação das integrais duplas. Por exemplo, o volume do sólido
S que está abaixo de x + z = 1 e acima de R = [−1, 1] × [−2, 2] é dado por
2 2
Como estamos restringindo o eixo y nos pontos do intervalo [-2,2], temos que a integral dupla de
1 − x sobre R = [−1, 1] × [−2, 2] é a metade do volume do cilindro de altura 4 e raio da base 1.
2
Logo,
2
V = ∫ ∫ 1 − x ΔA = 2π.
R
Como a integral dupla está definida através do cálculo de um limite e, nem todas as integrais
conseguimos relacionar com fórmulas já conhecidas, como no caso anterior, sua resolução não é
eficiente. Porém, temos propriedades que auxiliam no cálculo das integrais. Admitindo que
∫ ∫ f(x, y) Δ A e ∫ ∫ g(x, y) Δ A existam, é válido que:
R R
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∫ ∫
R
c f(x, y) Δ A = c ∫ ∫
R
f(x, y) Δ A , onde c é uma constante.
Por exemplo, se ∫ ∫
R
f(x, y) Δ A = 3e ∫ ∫
R
g(x, y) Δ A = 2 , então
∫ ∫ f(x, y) + g(x, y) Δ A = 5
R
praticar
Vamos Praticar
Pelo que aprendemos, podemos calcular o volume de um sólido através das integrais duplas
f(x , y ) Δ A . Como os pontos x e y são pontos
m n ∗ ∗ ∗ ∗
∫ ∫ f(x, y) Δ A = lim ∑ ∑
n→∞
R i=1 j=1
R ij= [x , x ] × [yi − 1, yi]. Essa técnica é conhecida como regra do ponto médio para integrais duplas
i−1 i
a) - 11, 875.
b) - 8,50.
c) - 5,125.
d) 0,368.
e) 2,07.
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Integrais Iteradas
Querido(a) aluno(a), o Teorema Fundamental do Cálculo nos fornece um método para calcular as
integrais de funções de uma variável real sem precisarmos recorrer à definição. Neste tópico,
veremos como determinar uma integral dupla sem necessitar utilizar a sua definição. Esse método
consiste em calcular uma integral dupla calculando duas integrais ordinárias.
Sendo uma função f de duas variáveis definida sobre o retângulo R = [a, b] × [c, d], estaremos
considerando x como constante quando trabalharmos com ∫ f(x, y)dy. O resultado dessa
d
integração é uma função que depende de x, que podemos denotar por A(x) = ∫ , daí
d
f(x, y) dy
c
Do mesmo modo, consideramos y como constante quando integramos ∫ f(x, y) dx. O resultado
b
dessa integração é uma função que depende de y, donde, podemos integrá-lo em relação a y, isto é,
f(x, y) dx]dy . Note ainda que podemos omitir o uso dos colchetes.
d b
∫ [∫
c a
Então, a integral iterada ∫ ∫ f(x, y) dydx significa que primeiro integramos em relação a y no
b d
a c
intervalo (c, d) e, depois, integramos em relação a x no intervalo (a, b). Já na integral iterada
f(x, y) dxdy, primeiro integramos em relação a x no intervalo (a, b), depois em relação a y
d b
∫ ∫
c a
.
2 2
2 2 y
2 2 2 2 2 2 2 1 3 2
∫ x ydy = x ∫ ydy = x [ ] = x − x = x
1 1 2 1 2 2 2
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1 0
geral, a resposta é sim! Então, vamos verificar: primeiro integrando em relação a x, consideramos y
como constante, donde
3 3 3
3 3 x 3 0 9
2 2 3
∫ x ydx = y ∫ x ydx = y[ ] = y + y = y
0 0 3 0 3 3 2
Podemos determinar a integral dupla por esse método de forma direta, como:
4
1 3 1 3 1 y 1 1 2
3 3 3 x 1
∫ ∫ 4xy dydx = ∫ 4x[∫ y dy]dx = ∫ 4x[ ] dx = ∫ 81xdx = 81 ∫ xdx = 81[ ] = 40,
0 0 0 0 0 4 0 0 0 2 0
.
b d d b
∫ ∫ f(x, y)dA = ∫ ∫ f(x, y)dydx = ∫ ∫ f(x, y)dxdy
R a c c a
Como a resposta dessa integral dupla foi um número negativo, podemos concluir que ela não se
trata de um volume. Isso acontece porque a função f não é positiva, como pudemos observar na
Figura 3.2.
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Como vimos no primeiro tópico desta unidade, se f(x, y) ≥ 0 o volume do sólido formado pelos
pontos que estão abaixo do gráfico de f(x, y) e acima do plano xy pode ser calculado pela integral
dupla. Mas, se f(x, y) = 1 temos que sua integral dupla sobre a região R é igual à área do conjunto
R, ou seja
área de R = ∫ ∫
R
1dxdy = ∫ ∫
R
dxdy .
Por exemplo, para determinar a área da região retangular da Figura 3.3, basta calcularmos
6 4 6 4 6 6
∫ ∫ dxdy = ∫ x| dy = ∫ (4 − 2)dy = 2y| = 12 − 4 = 8
2 2 2 2 2 2
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Já aprendemos, aluno(a), nos tópicos anteriores, a calcular uma integral dupla sobre regiões
retangulares. Agora, considere uma função f de duas variáveis definida sobre uma região limitada
D, que não é retângulo. Para realizar a integração dupla sobre esta região D recorremos à região
Isto é, se f estiver definida sobre uma região limitada D qualquer, definimos uma nova função F
para determinar a integral dupla de f . Essa função F possui como domínio um retângulo R, onde
D ⊂ R e é definida por: F (x, y) = f(x, y) se (x, y) ∈ D e F (x, y) = 0 se (x, y) ∈ (R − D).
∫ ∫
D
f(x, y)dA = ∫ ∫
R
F (x, y)dA ,
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Vamos classificar as regiões D em dois tipos. Se uma região D for a região entre o gráfico de duas
funções contínua em x, diremos que D é do tipo I. Agora, se D for a região entre o gráfico de duas
funções contínua em y, diremos que D é do tipo II.
Para calcularmos as integrais duplas de funções de duas variáveis definidas sobre regiões do tipo I,
ou seja, regiões da forma D = (x, y), a ≤ x ≤ b, g (x) ≤ y ≤ g (x) com g e g contínuas em
1 2 1 2
.
b g (x)
2
∫ ∫ f(x, y)dA = ∫ ∫ f(x, y)dydx
D a g (x)
1
E, de modo análogo, calculamos as integrais duplas de funções de duas variáveis definidas sobre
regiões do tipo II, isto é, regiões da forma D = {(x, y), c ≤ y ≤ d, h (x) ≤ x ≤ h (x)} com h 1 2 1
.
d h2 (x)
∫ ∫ f(x, y)dA = ∫ ∫ f(x, y)dxdy
D c h1 (x)
Por exemplo, se a região D for limitada pelas parábolas y = 2x ey = 1 + x , temos que esta 2 2
região.
1
2 2 2 2 2 2
∫ [x(1 + x ) + (1 + x ) − x(2x ) − (2x ) ] =
−1
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1
4 2 2
∫ (−3x − x + 2x + x + 1)dx =
−1
5 4 3 2
x x x x
1
[−3 − + 2 + + x]
−1
5 4 3 2
32
=
15
A região D limitada pela reta y = 2x e pela parábola y = x pode ser vista como uma região do 2
4 3
x x=√y
2
∫ [ + y x] 1
dy =
x= y
0
3 2
4 3 1 3
(√ y ) ( y) 1
2 2 2
∫ [ + y √y − − y ]dy =
0
3 3 2
2
4 3 2 3 3
y y y
5/2
∫ ( + y − − )dy =
0
3 24 2
5/2 7/2 4
y 2y 13y
4
[ + − ] =
0
15 7 96
216
35
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reflita
Reflita
A regiãoD limitada pela reta y = 2x e pela parábola y = x citada anteriormente
2
também pode ser vista como uma região do tipo I. Observe a figura abaixo:
Como pudemos observar no Reflita, se uma região pode ser escrita dos tipos I e II, podemos calcular
sua integral da forma que acharmos mais apropriado. O cálculo terá a mesma resposta.
Assim como já comentamos para regiões retangulares, quando estamos trabalhando com regiões
gerais, a integral dupla de f(x, y) ≥ 0 sobre B = (x, y, z) ∈ R ; (x, y) ∈ B e 0 ≤ z ≤ f(x, y) é
3
o volume do sólido formado pelos pontos que estão abaixo do gráfico de f(x, y) e acima do plano
xy e, se f(x, y) = 1, a integral dupla de f sobre B é igual a área do conjunto B.
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praticar
Vamos Praticar
O sólido limitado entre os planos x + 2y + z, x = 2y, x = 0, z = 0 é um tetraedro. Sabemos que
podemos determinar seu volume através do cálculo de integrais duplas. Então, é correto afirmar que este
tetraedro possui volume igual a:
a) 1/3.
b) 7/8
− −
c) √27
d) 15
e) e) -7.
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Algumas integrais duplas são complicadas de serem determinadas quando suas regiões são
descritas como coordenadas retangulares. Para esses casos, definiremos um novo sistema de
coordenadas no plano cartesiano: as coordenadas polares.
Imagine, caro(a) estudante, que queremos calcular a integral dupla ∫ ∫ f(x, y)dA, onde
P
P éa
região esboçada na Figura 3.8. Seria difícil calcular esta integral se escrevêssemos a região D em
x = rcosθ , y = rsenθ.
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.
β b
∫ ∫ f(x, y)dA = ∫ ∫ f(rcosθ, rsenθ)rdrdθ
P α a
Por exemplo, se desejarmos calcular a integral dupla ∫ ∫ (3x + 4y )dA, onde P é a região do P
2
π 2
2 3 2
= ∫ ∫ (3r cosθ + 4r (senθ) )drdθ
0 1
π
3 4 2 r=2
= ∫ [r cosθ + r (senθ) ] dθ
0 r=1
π
2
= ∫ [7cosθ + 15(senθ) ]dθ
0
π 15 15θ 15 15π
π
= ∫ [7cosθ + (1 − cos2θ)]dθ = [7senθ + − sen2θ] =
0 2 4 4 0 2
=
15π
2
.
saiba mais
Saiba mais
Duas aplicações clássicas do cálculo integral de duas
variáveis são o cálculo de áreas de superfícies e o cálculo de
volumes. Porém, existem diversas outras aplicabilidades
para as integrais duplas, como as aplicações físicas:
momento de massa, centro de massa e momento de inércia.
Esses conceitos estão interligados com a teoria de várias
disciplinas na área da engenharia. Para saber mais sobre
como determinamos essas grandezas com o auxílio das
integrais duplas, veja a seção 15.5 do livro Cálculo, Volume
2, de James Stewart.
Fonte: Elaborado pela autora.
ACESSAR
Desde o ensino fundamental trabalhamos com a fórmula πz quando desejamos calcular a área de 2
uma circunferência de raio z. Podemos verificar essa fórmula através das integrais duplas com o
auxílio das coordenadas polares.
Dada uma circunferência de centro na origem e raio z, pelos que vimos no decorrer desta unidade
sua área é determinada através da integral dupla, isto é,
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área da circunferência = ∫ ∫
P
dxdy ,
onde P = (x, y) ∈ R ; x
2 2
+ y Reescrevendo
2
≤ z
2
. P em coordenadas polares, obtemos
; 0 ≤ θ ≤ 2π, 0 ≤ r ≤ z . Então:
2
P = (r, θ) ∈ R
área da circunferência = ∫
2π z
∫ rdrdθ = ∫ ∫ rdrdθ
P 0 0
.
2 2 2
2π r 2π z z
z 2π 2
= ∫ [ ] dθ = ∫ dθ = [ θ] = πz
0 2 0 0 2 2 0
praticar
Vamos Praticar
As coordenadas polares facilitam o cálculo de integrais duplas quando é complicado escrever a região na
qual a função está definida em coordenadas retangulares. Utilizando as coordenadas polares, encontramos
que o volume do sólido limitado pelo plano z = 0 e pelo paraboloide z = 1 − x − y é igual a: 2 2
a) 12π
b) π16
c) 8π
–
d) 2√3π
e) π1
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indicações
Material Complementar
LIVRO
Cálculo - Volume II
Editora: Cengage Learning
Autor: James Stewart
ISBN: 9788522106615
Comentário: Este livro aborda todos os tópicos que vimos nesta
unidade de forma ampla e detalhada contendo diversos exemplos
resolvidos, o que pode ajudar na compreensão da disciplina.
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FILME
O Céu de Outubro
Ano: 1999
Comentário: O filme é baseado na história real de um engenheiro da
NASA que na adolescência, com ajuda de um grupo de amigos,
desenvolveu um projeto que transformou a vida de todos do grupo.
TRAILER
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade, prezado(a) aluno(a), aprendemos como trabalhar com as integrais duplas de funções
de duas variáveis. Vimos, através das integrais iteradas, que não precisamos recorrer à definição
para calcular uma integral dupla, podemos realizar o cálculo de duas integrais unidimensional e
utilizar todo nosso conhecimento do cálculo integral ordinário. Após, trabalhamos com a integração
dupla sobre regiões retangulares e mais gerais e introduzimos um novo sistema de coordenadas
para o plano cartesiano, as coordenadas polares.
Esperamos que esta unidade tenha sido produtiva e que você tenha aproveitado ao máximo,
resolvendo exercícios e questionando suas dúvidas. Continue se dedicando, até uma próxima!
referências
Referências Bibliográficas
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo - volume 2. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010.
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