Norma2_RESUMO ALUNOS EE
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4.1. Nas provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, as respostas são
preferencialmente dadas no próprio enunciado da prova ou em modelo próprio da EMECI, de
acordo com decisão da escola.
4.2. As provas finais do 3.º ciclo do ensino básico e o exame final nacional do ensino secundário
de PLNM (839) são realizados no próprio enunciado da prova, exceto a prova de Português
Língua Segunda (95) que é realizada em formato eletrónico.
4.3. As folhas de prova a utilizar nos exames finais nacionais e nas provas de equivalência à
frequência do ensino secundário são de modelo próprio da EMECI, sendo quadriculadas nas
provas de Matemática A (635), Matemática B (735) e MACS (835).
4.4. As folhas de prova para os exames finais nacionais do ensino secundário são enviadas às
escolas pela EMECI, em quantidade adequada ao número de alunos que aí prestam provas.
4.5. As folhas de prova a utilizar nas provas de equivalência à frequência são requisitadas à EMECI,
sendo também utilizadas nos exames a nível de escola de línguas estrangeiras equivalentes
a exames finais nacionais.
4.6. O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo
datado e rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser
entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados.
4.7. Durante a realização das provas e exames os alunos apenas podem usar o material autorizado
nas Informações-Prova da responsabilidade da escola e do Instituto de Avaliação Educativa,
I.P. (IAVE), respetivamente.
4.8. As Informações referidas no número anterior devem ser afixadas, com a devida antecedência,
para conhecimento dos alunos e encarregados de educação e divulgadas pelos meios que as
escolas considerem mais adequados.
a) Na prova final de ciclo da Matemática (92) e no exame final nacional de Economia A (712)
não é permitida a utilização de calculadoras gráficas. Só são autorizadas as calculadoras
que respeitem as características técnicas previstas no Ofício Circular 49464/2023/DGE-
DSDC-DES, ou seja, apenas calculadoras não alfanuméricas e não programáveis, as quais
se caracterizam por não terem visível no teclado todo o abecedário inscrito, possuindo
apenas teclas com algumas letras que permitem ter acesso a memórias numéricas que
funcionam como constantes;
b) No exame final nacional de Física e Química A (715), os alunos deverão ser portadores de
calculadoras gráficas com a funcionalidade modo de exame (cf. Ofício Circular S-
f) As escolas deverão solicitar junto das marcas os procedimentos específicos para colocar
as máquinas calculadoras em modo de exame e adotar medidas organizativas para que
no dia do exame os procedimentos de verificação das máquinas de calcular, de ativação
da funcionalidade modo de exame e da limpeza da memória, caso se justifique, decorram
com a celeridade e normalidade requeridas;
PROVAS E EXAMES
Sempre que os alunos se apresentem a uma prova ou a um exame com
uma calculadora cujas características técnicas não se enquadrem nas
condições previstas, levantando dúvidas quanto à legitimidade da sua
utilização, é-lhes permitido o seu uso, devendo obrigatoriamente ser
preenchido o Modelo 04/JNE.
4.10. Os alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário que realizem provas e exames e possuam uma
calculadora suscetível de levantar dúvidas relativamente às suas características deverão, até
31 de maio, solicitar na escola a confirmação da possibilidade de utilização da mesma. Nesta
situação, o diretor deve emitir declaração, a ser entregue aos alunos, ficando uma cópia
arquivada na escola.
4.11. É permitido o uso de dicionários, nos termos definidos no artigo 32.º do Regulamento das
Provas de Avaliação Externa e das Provas de Equivalência à Frequência dos Ensinos Básico e
Secundário.
9.1. Os alunos devem apresentar-se na escola, junto à sala ou local da prova, 30 minutos antes da
hora marcada para o seu início.
9.2. A chamada faz-se pela ordem constante nas pautas referidas no n.º 3., 25 minutos antes da
hora marcada para o início da prova e devem ser seguidos os procedimentos referidos no n.º
6.10..
9.3. Na eventualidade de algum aluno se apresentar para a realização de provas ou exames sem
constar da pauta, deve ser admitido à prestação da prova, a título condicional, desde que haja
indícios de erro administrativo.
9.4. Os alunos que se apresentam na sala de realização da prova após o início do tempo
regulamentar não podem realizar a prova ou exame.
Informação Importante
10.1. Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão ou de
documento que legalmente o substitua, desde que este apresente fotografia. O cartão de
cidadão ou o documento de substituição devem estar em condições que não suscitem
quaisquer dúvidas na identificação do aluno.
10.2. Para fins de identificação dos alunos, não são aceites os recibos de entrega de pedidos de
emissão ou revalidação de cartão de cidadão. Os alunos que apresentem esse recibo são
considerados indocumentados, devendo efetuar os procedimentos referidos no n.º 10.4..
10.3. Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão emitido pelas
autoridades portuguesas podem, em sua substituição, de acordo com o n.º 10.1., apresentar
título de residência, passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são
nacionais ou em que residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser
igualmente portadores do documento emitido pela escola com o número interno de
identificação que lhes foi atribuído.
10.4. Os alunos que não apresentem qualquer documento de identificação podem realizar a prova,
devendo um elemento do secretariado de exames elaborar um auto de identificação
utilizando, para o efeito, os Modelos 03/JNE, 03-A/JNE e 03-B/JNE, para os alunos que
frequentam a escola e para os alunos externos à escola ou que, apesar de frequentarem a
escola, não possam ser identificados por duas testemunhas.
10.5. No caso dos alunos que frequentam a escola, o auto (Modelo 03/JNE) é assinado por um
elemento do secretariado de exames, pelas testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno
menor, a situação deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual tem
de tomar conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto, mediante
agendamento.
10.6. No caso dos alunos externos à escola ou que, apesar de frequentarem a escola, não possam
ser identificados por duas testemunhas, o auto (Modelo 03-A/JNE e 03-B/JNE) é assinado
pelo coordenador do secretariado de exames e pelo aluno, que deve apor, igualmente, a
impressão digital do indicador direito. No caso de um aluno menor, a situação deve ser
comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da
ocorrência, assinando também o respetivo auto.
10.7. Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número
anterior, acompanhados dos respetivos encarregados de educação, quando menores, devem
comparecer na escola, com o documento de identificação, e apor novamente a sua impressão
10.8. Qualquer dúvida que surja no processo de identificação dos alunos deve o diretor da escola
contactar de imediato a Comissão Permanente do JNE.
11.2. Aos alunos não é permitido escrever nas folhas de resposta, antes da distribuição dos
enunciados das provas, à exceção do preenchimento do respetivo cabeçalho.
11.3. Nos exames finais nacionais das disciplinas de Desenho A (706) e de Geometria Descritiva A
(708), deve ter-se em conta que, em cada folha de prova, apenas pode ser resolvido um único
exercício, não devendo, em caso algum, ser utilizado o verso da respetiva folha. Estas provas
são realizadas em folhas de prova específicas (Modelos 0401 e 0411, da EMECI),
apresentando, no topo das mesmas, a designação da respetiva disciplina.
11.4. Nos exames finais nacionais referidos no n.º 11.3. têm de ser distribuídas folhas de prova
correspondentes ao número de itens da respetiva prova, tendo os alunos de preencher o
cabeçalho de todas as folhas que lhes foram entregues, sendo remetido ao agrupamento do
JNE todas as folhas de prova, incluindo as folhas que têm apenas o cabeçalho preenchido
pelos alunos.
a) Na parte destacável:
↘ A designação e o código da prova que se encontra a realizar como, por exemplo, prova
b) Na parte fixa:
↘ Versão 1 ou 2, no caso das provas do quadro referido no n.º 6.4., conforme enunciado
distribuído;
12.2. Caso haja rasura no preenchimento dos itens referidos no número anterior, especialmente
nas situações em que o aluno já tenha registado respostas a questões da prova, a folha não
deverá ser substituída, sendo a alteração registada de modo legível. Esta alteração deve
também ser claramente identificada no reverso da parte destacável do cabeçalho, sendo
neste local apostas as assinaturas de, pelo menos, um professor vigilante e do aluno. Por
exemplo: Rasurei o número de cartão de cidadão, devendo ler-se……….., a que se seguem as
assinaturas.
12.3. Nas provas de equivalência à frequência realizadas no próprio enunciado da prova, este
deverá estar preparado para garantir o respetivo anonimato, sendo necessário introduzir um
cabeçalho e um talão destacável.
12.4. Nas provas finais de ciclo realizadas no próprio enunciado da prova, os alunos devem
preencher os dados identificados no 12.1. com as devidas adequações.
12.5. Os alunos referidos no n.º 10.3. (nacionais ou estrangeiros) devem registar o número interno
de identificação que lhes foi atribuído.
ATENÇÃO
Se não for indicada a versão (versão 1 ou versão 2) no cabeçalho da
folha de prova são classificadas com zero (0) pontos todas as
respostas aos itens de seleção, conforme indicação nas instruções
de cada uma das provas.
Os professores responsáveis pela vigilância devem, depois de distribuídos pelos seus lugares e antes do
início da prova, avisar os alunos do seguinte:
a) Não é permitido escrever o nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para
além do mencionado no n.º 12.;
d) Não é permitido utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta, devendo
riscar, em caso de engano;
f) Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações;
g) Na prova final de Matemática (92) do ensino básico, só é permitido utilizar lápis nos itens
para os quais está expressamente previsto na Informação-prova do IAVE. Nos exames de
Matemática A (635), Matemática B (735) e Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835),
a utilização do lápis só é permitida nos itens que envolvem construções que impliquem a
utilização de material de desenho, devendo o resultado final ser apresentado a tinta;
h) As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são
consideradas para classificação;
m) As folhas de rascunho não são recolhidas, pois não são enviadas para classificação.
18.1. Os alunos podem riscar respostas ou parte de respostas que não queiram ver consideradas
na classificação, sem necessidade de substituição da folha de prova.
18.2. As folhas de prova não deverão ser, por princípio, substituídas. Em caso de força maior que
possa implicar a transcrição de alguma folha de prova, por exemplo, mancha ou rasgão
significativos, deve o facto, de imediato, ser comunicado ao secretariado de exames, sendo
os itens transcritos para nova folha, após o final da prova.
18.3. As folhas inutilizadas provenientes das situações descritas nos n.ºs 18.1 e 18.2 são entregues
no secretariado de exames, conjuntamente com as provas recolhidas, não seguindo, em caso
algum, para classificação, ficando arquivadas na escola.
19.1. Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer
declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem em qualquer outro suporte.
19.2. O aluno não pode abandonar a sala antes do final do tempo de duração da prova.
19.3. A prova é enviada ao agrupamento do JNE, para classificação, ainda que tenha só os
cabeçalhos preenchidos.
20.1. Se, apesar de advertido, algum aluno abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar
da prova, os professores vigilantes, através do secretariado de exames, devem comunicar
imediatamente o facto ao diretor da escola.
20.2. O diretor toma as medidas adequadas para impedir a divulgação da prova, não permitindo,
nomeadamente, que o aluno leve consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de
rascunho e assegurando que aquele, em caso algum, volte a entrar na sala de realização da
prova.
20.3. Na situação mencionada no n.º 20.1., a prova é anulada pelo diretor, ficando em arquivo na
escola, para eventuais averiguações.
Na ocorrência de quaisquer irregularidades ou fraudes são aplicáveis os artigos n.ºs 33.º e 34.º do
Regulamento das Provas de Avaliação Externa dos Ensinos Básico e Secundário.
26.23. Os alunos apresentam-se 20 minutos antes do início da sessão junto da sala de espera.
26.25. Os alunos deverão aguardar na sala de espera até que sejam chamados pelo elemento do
secretariado de exames, que os acompanhará à sala de realização da componente oral,
assinando a sua presença em documento próprio.
ATENÇÃO
45.2. No âmbito dos processos de reapreciação e de reclamação deve ser observado o determinado
no Capítulo VI do Regulamento das Provas de Avaliação Externa e das Provas de Equivalência
à Frequência dos Ensinos Básico e Secundário.
46.2. Quando a prova, para além da resolução escrita, incluir a observação do desempenho de
outras competências, nomeadamente componente prática ou componente de produção e
interação orais, só é passível de reapreciação a parte escrita.
46.3. Têm legitimidade para requerer a reapreciação das provas o encarregado de educação ou o
próprio aluno, quando maior de idade.
47.2. A classificação que resultar do processo de reapreciação é aquela que passa a ser
considerada para todos os efeitos, ainda que inferior à inicial, sem prejuízo do estabelecido
no número seguinte.
47.3. A classificação final da reapreciação pode ser inferior à classificação atribuída aquando da
classificação da prova, não podendo, no entanto, implicar em caso algum, a reprovação do
aluno quando este já tiver sido aprovado com base na classificação inicial, caso em que a
classificação final da reapreciação será a mínima necessária para garantir a aprovação.
a) A consulta das provas, que se destina a permitir que o aluno possa conhecer a
classificação que foi atribuída a cada questão da prova;
b) A reapreciação propriamente dita, que tem início quando o aluno, após a consulta da
prova, entende prosseguir o processo de reapreciação e, por esse motivo, apresenta o
requerimento de reapreciação e a alegação.
49.3. Os encarregados de educação dos alunos filhos de profissionais itinerantes, que pretendam
solicitar a reapreciação das provas e exames, devem fazê-lo através da escola de matrícula
do seu educando.
50.2. A consulta do original da prova só pode ser efetuada na presença do diretor, subdiretor,
adjunto do diretor ou do coordenador do secretariado de exames.
51.2. O requerimento deve ser formalizado, nos dois dias úteis seguintes ao prazo mencionado no
n.º 50.1., através do Modelo 11/JNE, dirigido ao Presidente do JNE.
51.5. Quando a alegação não for redigida no Modelo 11-A/JNE, deve ser anexada ao referido
modelo, o qual serve de folha de rosto.
51.6. Se a reapreciação incidir exclusivamente sobre erro na soma das cotações e ou erro na
atribuição da classificação aos itens de seleção, o requerente deve apresentar o Modelo
10/JNE devidamente preenchido, não havendo neste caso lugar a alegação nem sendo devido
o depósito de qualquer quantia.
53.2. As provas mencionadas na alínea d) do n.º 52.1. deverão ser entregues no agrupamento do
JNE pelo diretor da escola ou por professor devidamente credenciado, em envelopes
separados, que são identificados, no exterior, com a etiqueta do Modelo 07/JNE e
acompanhados da guia de entrega Modelo 13/JNE, extraídos dos programas ENEB/ENES.
53.3. A submissão na Plataforma ou a entrega dos processos no agrupamento do JNE deve ser
efetuada logo que a sua organização esteja concluída, sempre até ao dia útil seguinte ao prazo
referido no n.º 51.2., tendo em consideração os curtos prazos disponíveis para a distribuição
das provas pelos professores relatores.
54.3. Sempre que necessário, os professores relatores devem comunicar com um supervisor do
IAVE.
54.4. O agrupamento do JNE envia as provas aos professores relatores para reapreciação, via
plataformas RPE, quando aplicável.
55.2. Para as provas mencionadas na alínea d) do n.º 52.1., o diretor da escola ou professor
devidamente credenciado faz o levantamento no agrupamento do JNE de todos os processos
de reapreciação, dos quais devem constar as provas reapreciadas, as alegações justificativas,
os pareceres dos relatores, as grelhas de classificação e as atas de homologação.
55.3. Desvendado o anonimato das provas, o diretor da escola autoriza a afixação dos resultados
da reapreciação, nas datas fixadas no calendário de provas e exames, constituindo este o
único meio oficial de comunicação destas informações aos interessados.
55.5. As escolas têm de retirar os processos de reapreciação das plataformas RPE e arquivá-los em
formato digital, nas datas previstas no Manual da RPE.
56. RECLAMAÇÃO
56.1. O requerimento da reclamação deve ser formulado no Modelo 14/JNE e a fundamentação
deve ser exarada no Modelo 14-A/JNE, sendo apresentado na escola onde foi realizada a
prova, nos dois dias úteis seguintes ao da afixação dos resultados da reapreciação.
56.2. Para efeitos de reclamação, devem ser facultadas ao interessado fotocópias das diferentes
56.3. Os modelos referidos no n.º 56.1 devem, preferencialmente, ser preenchidos em formato
digital, disponíveis em https://www.dge.mec.pt/modelos, sendo depois assinados para
apresentação na escola.
c) O original da prova;
57.4. São enviadas, por via postal, ao Presidente do JNE (Avenida 24 de Julho, n.º 140, 6.º andar – 1399-
025 LISBOA) as reclamações do resultado da reapreciação, no próprio dia ou no dia seguinte ao
da respetiva entrada nos serviços de administração escolar, das provas de equivalência à
frequência de Educação Visual (03 e 14), realizadas no modelo 0406 da EMECI, e o original dos
exames finais nacionais de Desenho A (706) e de Geometria Descritiva A (708), realizados nos
modelos 0401 e 0411 da EMECI, respetivamente, acompanhados de toda a documentação
referida no n.º 57.3 .
58.1. O Presidente do JNE decide e comunica, via plataforma REC, o resultado do processo de
reclamação à escola, a qual deve dar, de imediato, conhecimento ao encarregado de
educação ou aluno, quando maior.
58.2. Toda a documentação inerente ao processo de reclamação é enviada ao diretor da escola,
pelo Presidente do JNE, via plataforma REC, no prazo máximo de trinta dias úteis, contados a
partir da data da apresentação da reclamação na escola.
58.3. Os processos de reclamação das provas referidas no n.º 57.4. são devolvidos pelo Presidente
do JNE, ao diretor da escola, por via postal, com toda a documentação inerente ao processo,
no prazo máximo de trinta dias úteis, contados a partir da data da apresentação da
reclamação na escola.
58.4. Os resultados dos processos de reclamação a que se refere o número anterior são enviados,
via e-mail, pelo Presidente do JNE à escola, a qual deve dar, de imediato, conhecimento ao
encarregado de educação ou aluno, quando maior.
58.5. O diretor nomeia responsáveis pela repetição dos procedimentos definidos no n.º 44., de
forma a atualizar os dados em função do resultado da reclamação e enviar nova remessa de
dados, por correio eletrónico, com a maior urgência, ao responsável do agrupamento do JNE.
58.6. As escolas têm de retirar os processos de reclamação da plataforma REC e arquivá-los em
formato digital, nas datas previstas no Manual da REC.
58.7. Por solicitação do requente, a escola tem de disponibilizar cópia, em suporte digital (formato
pdf) ou em suporte papel, do parecer e da grelha do especialista que analisou o processo de
reclamação.