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ENCARREGADOS de EDUCAÇÃO
provas e exames
AVALIAÇÃO
extrato da
NORMA 02/JNE/2015
Instruções para Realização | Classificação |
Reapreciação | Reclamação
Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Para a divulgação junto dos alunos e respetivos encarregados de educação se afixa
neste local, um resumo das instruções que contêm o essencial para completa informação
dos interessados.
Neste resumo inserem-se os pontos 3.6, 4, 6.8, 6.9, 6.10, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 19,
20, 21, 22 e 23, e 25.6., 25.7., desta norma, bem como todo o Capítulo III - Reapreciação
das Provas e Exames.
ATENÇÃO - CALCULADORAS
PROVAS FINAIS DE CICLO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS
Sempre que os alunos se apresentem a provas final de ciclo ou exame final nacional
com uma calculadora cujas características técnicas não se enquadrem nas condições
previstas, levantando dúvidas quanto à legitimidade da sua utilização, é-lhes
permitido o seu uso, devendo obrigatoriamente ser preenchido o Modelo 03/JNE.
Excecionalmente, a escola pode proceder ao empréstimo de uma calculadora,
quando possível, na situação referida ou no caso de avaria, devendo o examinando
preencher igualmente o Modelo 03/JNE, para arquivo na escola.
Na situação em que a calculadora suscite dúvidas, o Modelo 03/JNE é enviado ao
responsável do agrupamento de exames, após o termo da prova, que, por sua vez, o
remete à Comissão Permanente do JNE, para análise e decisão final, informando
simultaneamente a delegação regional do JNE deste procedimento.
Caso se venha a confirmar o uso de máquina calculadora com características
técnicas diferentes das previstas, a prova de exame é anulada.
Os alunos só podem levar para a sala de exame uma única calculadora.
4.10 Todo o aluno que se candidate a provas e exames e possua uma máquina calculadora que
seja suscetível de levantar dúvidas relativamente às suas características deverá, até 15 de maio, no
caso do 2.º ciclo e até 5 de junho, no caso do 3.º ciclo e secundário, impreterivelmente, solicitar, na
escola onde realiza as provas, a confirmação da possibilidade de utilizar a. Nesta situação, o diretor
deve emitir declaração a ser entregue ao aluno, ficando uma cópia arquivada na escola.
4.11 É permitido o uso de dicionários nos termos definidos nos n.os 3 e 4 do artigo 36.º do
Regulamento das Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário e nas Informações-Prova/Exame.
4.12 O secretariado de exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os
procedimentos para verificação do material a usar pelos alunos. Tal verificação deve ocorrer, sempre
que possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos referidos no n.º 11.1 em que
essa verificação decorre com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de exames.
6.9 Durante o 3.º período o diretor da escola comunica, obrigatoriamente, por escrito aos
encarregados de educação ou aos alunos, quando maiores, a necessidade de estes não serem
portadores de telemóveis (ou outro equipamento proibido) no dia de realização das provas e exames,
tendo em conta a possibilidade de inadvertidamente se esquecerem destes equipamentos na sua
posse durante a realização das provas e exames, o que, obrigatoriamente, leva à sua anulação. Esta
informação deve também ser afixada em local bem visível da escola, bem como ser transmitida a
todos os alunos que realizam provas e exames pelos respetivos professores titulares de turma ou
diretores de turma.
6.10 Antes do início das provas e exames, durante o período de chamada dos alunos e
imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os professores vigilantes devem solicitar aos
alunos que efetuem uma auto verificação cuidada a fim de se assegurarem de que possuem o
material necessário para a realização da prova, e que não possuem qualquer material ou equipamento
não autorizado, em particular telemóveis. Ainda assim, para acautelar qualquer esquecimento, os
alunos assinam, já nos respetivos lugares, o Modelo 14/JNE, confirmando que efetuaram a
verificação referida.
14
14.2. Aos alunos deve também ser dado a conhecer o disposto nesta Norma 02/JNE/2015, nos
números 20 (Desistência da resolução de prova), 22 (Irregularidades), 23 (Fraudes) e 25.6. (Não
aceitação de folhas de rascunho para classificação).
22. IRREGULARIDADES
22.1. A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser
comunicada de imediato ao diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser
posteriormente elaborado relatório circunstanciado para comunicação ao JNE, através do responsável
do agrupamento de exames.
22.2. A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando
implica a anulação da prova pelo JNE.
22.3. A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no
papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma por decisão do JNE.
23. FRAUDES
23.1. Compete aos professores vigilantes suspender imediatamente as provas dos alunos e de
eventuais cúmplices que no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente
qualquer fraude, não podendo esses examinandos abandonar a sala até ao fim do tempo da sua
duração.
23.2. A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao diretor da
escola, a quem compete a sua anulação, quer se trate de prova final de ciclo quer exame final
nacional, prova final/exame a nível de escola ou prova de equivalência à frequência, mediante
relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros
elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações.
23.3. A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de provas e exames ou que
venha a verificar-se posteriormente implica a suspensão da eventual eficácia dos documentos
entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado em ordem à possível anulação
da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias.
NORMA 02/JNE/2015 Instruções – Realização, classificação, reapreciação e reclamação ~ 11 ~ ALUNOS_EE
23.4. A anulação da prova, no caso a que se alude o número anterior, é da competência do
Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade de prova/ exame.
23.5.Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior
procedimento criminal.
62. RECLAMAÇÃO
62.1. Do resultado da reapreciação pode ainda haver reclamação a dirigir ao Presidente do JNE,
mediante requerimento a apresentar pelo encarregado de educação ou pelo próprio aluno, quando
maior, no prazo de dois dias úteis a contar da data da afixação dos resultados da reapreciação, na
escola onde foi realizado o exame.
62.2. O requerimento da reclamação deve ser formulado no Modelo 12/JNE e a fundamentação
deve ser exarada nos Modelos 13/JNE e 13-A/JNE (folha de continuação).
62.3. A reclamação deve refutar os argumentos apresentados pelo professor relator, constituindo
apenas fundamento desta a discordância na aplicação dos critérios de classificação das provas e a
existência de vício processual, sendo indeferidas liminarmente as reclamações baseadas em
quaisquer outros fundamentos, e, ainda, aquelas que, na sua fundamentação, contenham elementos
identificativos do aluno ou referências à sua situação escolar ou profissional, nestes se incluindo a
menção a qualquer escola frequentada, ao número de disciplinas em falta para completar a sua
escolaridade, as classificações obtidas nas várias disciplinas, bem como a classificação necessária
para a conclusão de ciclo ou, no caso de alunos do ensino secundário, para acesso ao ensino
superior.
62.4. A reclamação apenas pode incidir sobre as questões que foram objeto de reapreciação,
quer aquelas que foram alegadas pelo aluno, quer aquelas que, não tendo sido alegadas, mereceram
alteração da classificação por parte do professor relator.
62.5. Para efeitos de reclamação, devem ser facultadas ao interessado (mediante pagamento
dos encargos: 500 KZ) fotocópias das diferentes peças do processo – nomeadamente dos pareceres
dos professores relatores e das grelhas de classificação –, devendo proceder-se, na escola, à
ocultação das assinaturas do professor classificador e dos professores relatores, pelos meios
adequados, no sentido de preservar o seu anonimato (não usar fita ou tinta corretora no original da
prova).
Atenção: a articulação das escolas com o JNE faz-se, privilegiadamente, entre o diretor da escola ou o
coordenador do secretariado de exames e o responsável do agrupamento de exames.